Estudo do BID examina e compara as capacidades e estratégias de um conjunto de bancos nacionais de desenvolvimento no apoio à inovação.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Pesquisadores da UFSCAR e Unicamp propõem guia para ações de desenvolvimento industrial no Brasil, tomando as características atuais do setor e experiências internacionais exitosas.
Os economistas André Nassif e Paulo Morceiro identificam missões de uma estratégia para revitalizar a indústria brasileira, cuja participação no PIB tem recuado prematuramente desde os anos 1980.
A partir de estudo realizado a pedido do IEDI por João Emilio Gonçalves, esta Carta aborda possíveis eixos para uma nova estratégia industrial brasileira e elucida alguns conceitos importantes deste debate.
Para que o Brasil cresça de forma sustentada, com elevação da renda per capita e menos desigualdades, é fundamental que obtenha uma trajetória superior de ganhos de produtividade.
O Globo
O enfrentamento de desafios ambientais e sociais assim como os ganhos almejados com a digitalização vêm impondo aos países uma agenda ambiciosa de desenvolvimento tecnológico e motivando o relançamento de estratégias industriais no mundo todo.
O resultado da indústria em 2022 indica a ausência de vetores de dinamismo que possam restabelecer uma trajetória de retomada industrial no país.
Ainda não foi em 2022 que o Brasil deu sinais de reindustrialização. Os dados do IBGE mostram recuo de -0,7% na produção industrial, a despeito da ajuda das bases fracas de comparação dos últimos meses.
Folha de São Paulo
Desde ago/22 há sinais de redução do nível geral de atividade econômica do país, o que agora em nov/22 foi produzido por todos os grandes setores, inclusive serviços.
A indústria ficou estagnada em nov/22 e continua não tem conseguido sustentar seu crescimento por dois meses consecutivos neste segundo semestre de 2022.
O total da indústria de transformação acelerou seu crescimento do 2º trim/22 para o 3º trim/22, puxado pela melhora da situação dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Na virada da primeira para a segunda metade de 2022, a indústria de transformação do Brasil ganhou velocidade e registrou +1,8% em jul-set/22, puxada pela melhora dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Em nov/22, a indústria brasileira praticamente não saiu do lugar, mas em São Paulo o setor conseguiu crescer, mantendo-se à frente do agregado nacional também no acumulado de 2022.
No último quarto de 2022, há sinais de que perdeu força o setor de serviços, que é justamente quem vinha estimulando o nível geral de atividade econômica.
Entre nov/21 e nov/22, a taxa básica de juros (Selic) subiu de 7,75% ao ano para 13,75% ao ano, o que foi sendo repassado progressivamente às demais taxas do mercado financeiro.
Pandemia do Covid-19, guerra na Ucrânia e eventos climáticos extremos fizeram de 2020-2022 um período de “crise tripla”, com impactos importantes sobre o desempenho econômico dos países.
No triênio 2020-2022, a economia global tem sofrido choques extraeconômicos de grande magnitude, formatando um quadro que organismos internacionais qualificam de “crise tripla”, com origem na pandemia de Covid-19, na guerra na Ucrânia e em eventos climáticos extremos.
O Globo
Dados mais recentes da UNIDO mostram que a produção da indústria de transformação mundial ganhou velocidade no 3º trim/22, algo que no Brasil ocorreu em maior intensidade devido a bases mais fracas de comparação.
Novembro de 2022 foi mais um mês em que a indústria brasileira não cresceu.
O Globo
O Brasil vem sistematicamente sendo rebaixado no ranking da indústria global e em 2021 não foi diferente, segundo os últimos dados da UNIDO.
O Brasil vem sistematicamente sendo rebaixado no ranking da indústria global e em 2021 não foi diferente, segundo os últimos dados da UNIDO.
Valor Econômico
O fortalecimento industrial faz parte dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, recebendo ênfase na última edição do Anuário da UNIDO, recentemente divulgado.
O Globo
O Globo
Ao longo de 2022, as exportações da indústria de transformação seguiram com ritmo robusto de crescimento, mas foram acompanhadas de perto pelas importações.
O total da indústria de transformação acelerou seu crescimento do 2º trim/22 para o 3º trim/22, puxado pela melhora da situação dos ramos de maior intensidade tecnológica.
O total da indústria de transformação acelerou seu crescimento do 2º trim/22 para o 3º trim/22, puxado pela melhora da situação dos ramos de maior intensidade tecnológica.
Folha de São Paulo
Valor Econômico
Valor Econômico
Em artigo recente, pesquisadores da UFSCAR e Unicamp discutem critérios para uma estratégia industrial pervasiva, combinando ações horizontais e medidas direcionadas.
Em out/22, pela terceira vez consecutiva, as vendas reais do comércio varejista se ampliaram, mas apenas metade de seus ramos ficaram no azul.
Estudo recente dos economistas André Nassif e Paulo Morceiro, da Universidade Federal Fluminense e da Universidade de Johannesburg, discute a reindustrialização em países que, como o Brasil, registraram prematuramente um declínio da indústria em suas estruturas produtivas.
A pedido do IEDI, o economista João Emílio Gonçalves elaborou estudo sobre eixos e requisitos para uma moderna estratégia industrial para o Brasil.
Valor Econômico
Valor Econômico
A despeito das medidas anticíclicas adotadas pelo governo, o crescimento do PIB perdeu intensidade no 3º trim/22, o que foi acompanhado pela indústria, sobretudo, a de transformação.
Como esperado, o dinamismo do PIB no 3º trim/22 perdeu ritmo, a despeito das medidas anticíclicas adotadas pelo governo, como a liberação do FGTS e o aumento do Auxílio Brasil, por exemplo.
Folha de São Paulo
Os últimos dados do IBGE mostram que a ocupação continua se expandindo e vem acompanhada de melhoras qualitativas no mercado de trabalho.
Em 2021, o Brasil foi mais uma vez rebaixado no ranking mundial da indústria de transformação, segundo os últimos dados da UNIDO.
Para que o PIB do Brasil cresça de forma sustentada, com elevação da renda per capita e com menos desigualdades, é fundamental que tenhamos uma trajetória superior para a produtividade.
Para que o Brasil cresça de forma sustentada, com elevação da renda per capita e menos desigualdades, é fundamental que obtenha uma trajetória superior de ganhos de produtividade.
O Estado de São Paulo
Estudo recente do Center for Strategic & International Studies (CSIS) estima e compara o montante de recursos envolvidos em instrumentos de política industrial em um grupo de países, entre os quais China, Estados Unidos e Brasil.
Estudo do CSIS compara a magnitude de instrumentos de política para o apoio do desenvolvimento industrial em seis países, entre os quais China, Brasil e EUA.
Tal como a indústria como um todo, aquela produtora de bens de capital apresentou recentemente sinais de reação, depois das perdas da primeira metade de 2022.
Com o ano caminhando para o fim, já se pode afirmar que 2022 foi o ano dos serviços.
Em setembro de 2022, o recuo da produção industrial foi difundido não apenas do ponto de vista setorial, mas também do ponto de vista regional.
A economia mundial vem registrando perda de dinamismo em 2022, devido aos efeitos negativos da guerra na Ucrânia, desaceleração na China e à elevação das taxas de juros em muitos países para conter a escalada inflacionária.
Folha de São Paulo
O FMI prevê perda de ritmo do crescimento do PIB global tanto em 2022 como em 2023, devido à guerra na Ucrânia e aumento da inflação e dos juros, entre outros fatores de risco.
Valor Econômico
Em set/22, a indústria repetiu o resultado do mês anterior e recuou -0,7%.
As cadeias globais de valor estão sob pressão de riscos crescentes de diferentes naturezas.
As CGVs enfrentam perturbações cada vez mais frequentes e prolongadas, fruto de suas exposições a riscos geopolíticos, ambientais, cibernéticos e pandêmicos.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
O desempenho da indústria de transformação do Brasil, embora tenha melhorado do 1º trim/22 para o 2º trim/22, segue muito além do agregado mundial.
Sob os efeitos remanescentes da pandemia e o impacto da guerra na Ucrânia, a produção da indústria mundial pouco progrediu na passagem do primeiro para o segundo trimestre de 2022.
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
2022 tem sido um ano desafiador para as economias emergentes, com saída de capitais e depreciação cambial.
O emprego na indústria cresceu pelo quinto trimestre seguido, ganhando intensidade e maior difusão entre os ramos industriais no 2º trim/22.
O emprego industrial não só continuou no azul no segundo trimestre de 2022, como seu crescimento ganhou ritmo e se difundiu para um grupo maior de ramos em comparação com os resultados do 1º trim/22.
Com o final do primeiro trimestre do ano, a indústria assumiu uma trajetória hesitante, em que cada aumento de produção é sucedido por novas reduções.
Na primeira metade de 2022, a produção da indústria brasileira se retraiu mais uma vez, mas com alguma amenização do quadro no período de abril a junho. Isso, contudo, não evitou que continuássemos mal no panorama internacional.
Valor Econômico
Estudo analisa o efeito multiplicador da indústria na economia brasileira, no contexto da retomada econômica de 2021, após o choque da pandemia de Covid-19.
No 2º trim/22, a amenização do quadro da indústria de transformação foi liderada pela indústria de média-baixa tecnologia, que voltou a ampliar sua produção.
Valor Econômico
O Globo
Valor Econômico
Valor Econômico
Valor Econômico
A despeito da alta de suas exportações, a indústria teve seu déficit comercial ampliado no 1º sem/22, devido à deterioração do saldo dos grupos de maior intensidade tecnológica.
Em estudo feito a pedido do IEDI, Vera Thorstensen (FGV) analisa caminhos para a integração internacional do Brasil, em um contexto de tensões geopolíticas e da importância do debate sobre barreiras não tarifárias.
O economista João Emílio Gonçalves, a pedido do IEDI, analisou efeitos de distintas estratégias de ampliação da abertura comercial da economia Brasileira e a pertinência de associá-las a outras medidas em prol da competitividade.
No âmbito do VI ENEI, a Mesa IEDI reuniu três Conselheiros do Instituto para debater questões centrais ao país com professores universitários e pesquisadores em economia industrial.
Valor Econômico
Entrevista do presidente do IEDI sobre as propostas do Instituto para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil.
No 1º trim/22, todos os ramos do setor privado ampliaram o emprego, com destaque para comércio e serviços e para a indústria de transformação no segmento com carteira assinada.
Na indústria, todos os grupos por intensidade tecnológica perderam produção no 1º trim/22, mas as quedas ficaram menos agudas na alta e média-baixa tecnologia.
No 1º trim/22, as exportações da indústria voltaram a se expandir à frente de suas importações, devido, sobretudo, à média-baixa tecnologia, reduzindo o déficit do setor.
De acordo com o FMI, a guerra na Ucrânia representou um expressivo revés para a recuperação da economia global, que deve crescer 3,6% no biênio 2022-2023.
Em 2021, o emprego no Brasil não conseguiu compensar integralmente as perdas da pandemia, mas na indústria de transformação a maior parte das vagas já foram recriadas.
A expansão da produção da indústria brasileira em 2021, como sabemos, foi parcial e, segundo os dados da UNIDO, ficou abaixo do resultado da indústria global.
Embora tenha avançado, o desempenho do PIB do Brasil em 2021 e suas projeções para 2022 não são favoráveis por diversas razões, algumas das quais o IEDI trata neste Estudo.
Em 2021, a indústria de transformação ampliou sua produção em comparação com 2020, mas isso ficou restrito aos grupos de intensidade tecnológica intermediários.
O emprego no setor privado é analisado pelo IEDI segundo os microdados da PNAD contínua do IBGE, identificando as distintas trajetórias setoriais até o 3º trim/21, com destaque para o emprego industrial.
As vendas externas de quase todas as faixas de intensidade tecnológica da indústria avançaram fortemente em 2021, a exceção foi a alta tecnologia.
Os dados mais recentes do levantamento da OCDE mostram retomada da internacionalização produtiva entre 2015 e 2018, depois da interrupção deste processo desde 2011.
A UNIDO indica baixo dinamismo da indústria mundial no 3º trim/21, afetada por novos surtos de Covid-19 e pela desorganização das cadeias produtivas internacionais.
O IEDI defende uma agenda de ações que melhorem o ambiente de negócios do País e que nos aproximem de padrões e práticas comuns aos países com desempenho socioeconômico superior ao nosso.
