Destaque IEDI - Reação industrial, mas não em bens de capital
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O desempenho dos grandes setores econômicos nos últimos meses indica continuidade da desaceleração do nível de atividade no 2º trim/25.
O desafio climático e ambiental pelo qual o mundo passa vem criando relativo consenso sobre oportunidades que podem se abrir para o Brasil, a questão é transformar nosso potencial em desenvolvimento efetivo.
A indústria brasileira, depois de importante reação em 2024, vem perdendo fôlego, sob o peso da alta dos juros, mas também das incertezas fiscais e da volatilidade cambial.
Os dados divulgados recentemente pela UNIDO indicam que, diferentemente do Brasil, a indústria no mundo ganhou vigor na entrada de 2025.
Em 2024, a economia brasileira se saiu melhor do que muitos previam e para a indústria de transformação foi um ano importante de reação.
O tarifaço do governo Trump sobre nossas exportações prejudica não apenas o Brasil, mas o comércio global.
Estudo da McKinsey, com mais de oito mil empresas, identificou que poucas grandes empresas, em geral com estratégias arrojadas, são as principais alavancas da produtividade recente em países desenvolvidos.
Os dados de hoje do IBGE continuam apontando para um processo de esmorecimento da produção industrial do país, para o qual o IEDI vem chamando atenção desde o último trimestre do ano passado.
Na última década, além de “fábrica do mundo”, a China vem se firmando como um polo inovativo incontornável.
Estudo recente do IEDI analisa a perda de tração da indústria brasileira neste início de ano, segundo a intensidade tecnológica de seus ramos, a partir de metodologia difundida pela OCDE. Trata-se de um exercício que poucos fazem regularmente como o IEDI.