Destaque IEDI
Em fev/21 houve mudança na composição do dinamismo econômico do país.
A pandemia de Covid-19 impactou as contas externas do país de modo a reduzir expressivamente nosso déficit de transações correntes e provocar acentuada fuga de capitais, comprometendo o desempenho da nossa conta capital e financeira.
Segundo a Agência Internacional de Energia (IEA), um processo bem coordenado de transição energética para uma economia verde pode criar diretamente 7,8 milhões de empregos por ano no mundo todo até 2023.
Segundo estudo recente da OCDE, há no Brasil um potencial inexplorado para as tecnologias digitais, que podem contribuir para o aumento da produtividade e maior sustentabilidade ambiental no país.
Depois de uma fase de resiliência nos últimos meses de 2020, a indústria passou a apresentar nítida perda de dinamismo neste início de ano.
A indústria mundial encolheu 4,1% em 2020, segundo o último relatório da UNIDO, a despeito da evolução positiva no último trimestre do ano.
Segundo relatório da OCDE, são escassas as possibilidades de treinamento profissional junto com o ensino médio no Brasil.
O ano de 2020 trouxe perdas a todos os grupos da indústria de transformação por intensidade tecnológica, embora para alguns o quadro tenha sido muito mais adverso do que para outros.
Na passagem de 2020 para 2021 o nível de atividade da economia deu sinais de enfraquecimento, diante da piora do quadro sanitário e do fim dos programas emergenciais.
Estudo recente da OCDE mostra quanto tempo leva a ascensão social em diferentes países, isto é, quantas gerações são necessárias para que famílias de baixa renda consigam alcançar a renda média em cada país.
Na passagem de ano o dinamismo da indústria se tornou mais fraco, em resposta a um conjunto de obstáculos.
Artigo demonstra o papel central que a indústria tem no aumento da renda per capita dos países em desenvolvimento.
A indústria continuou se expandindo neste início de 2021, mas sem evitar razoável desaceleração, em função de um quadro econômico mais desafiador, com o aumento de casos de Covid-19, fim dos programas emergenciais e níveis muito altos de desemprego.
O PIB brasileiro recuou -4,1% em 2020, segundo o IBGE. Foi pior do que as perdas de 2015 e 2016, mas não tão grave quanto se previa no início da pandemia.
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A transição da matriz energética para tecnologias de baixo impacto ambiental segue ritmo forte no mundo, conforme relatório da Universidade de Frankfurt em parceria com ONU e Bloomberg.
A UNCTAD estima que a crise da Covid-19 fez o IDE mundial regredir nada menos do que trinta anos.
Se o Brasil quiser fazer parte da economia do futuro, vai precisar reforçar seus esforços de inovação, especialmente em tecnologias de informação e comunicação (TIC) e nas novas tecnologias digitais.
Não há dúvidas que 2020 foi um ano desafiador para todos, mas a capacidade de reação à crise econômica provocada pela Covid-19 foi muito diferente entre os setores.
Segundo o segundo o ranking The Global Unicorn Club do final de 2020, existem 510 empresas no mundo chamadas de “unicórnios”, ou seja, startups que conseguiram ultrapassar US$ 1 bilhão em valor de mercado.