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                          IEDI na Imprensa - BNDES aprova R$ 64 bi para o setor de bens de capital

                          Publicado em: 06/02/2025

                          Valor Econômico

                          Banco de fomento destinou quase R$ 182 bilhões ao Nova Indústria Brasil com o Plano Mais Inovação

                          Paula Martini

                          O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou R$ 64,17 bilhões para a compra de máquinas e equipamentos em 2024. Em 2023, o total de aprovações em linhas que financiam compras de bens de capital havia sido de R$ 60,15 bilhões.

                          Os dados foram informados pelo diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do BNDES, José Luis Gordon ao Valor, e divulgados pelo banco de fomento.

                          Segundo Gordon, o BNDES também destinou R$ 10,5 bilhões diretamente para empresas que produzem bens de capital em 2024. No ano anterior, o banco havia aprovado R$ 4,2 bilhões para companhias do segmento.

                          Sem antecipar o resultado da instituição em 2024, ainda sem data para ser divulgado, Gordon afirmou que a demanda por crédito da indústria no 2º semestre foi mais forte em relação aos primeiros seis meses do ano passado.

                          “O que a gente tem visto é um setor industrial cada vez mais forte e mais robusto. E estamos com uma demanda que tem se mantido em 2025”, afirmou.

                          Para o diretor, a demanda reflete o momento positivo da indústria brasileira a partir do Nova Indústria Brasil, lançado pelo governo federal no início de 2024. O BNDES destinou quase R$ 182 bilhões ao programa, por meio do Plano Mais Inovação.

                          “Depois de muitos anos, a indústria voltou a ter mais aprovação do BNDES que o agronegócio”, afirmou. Ainda segundo ele, o BNDES aprovou, só em janeiro deste ano, mais de R$ 10 bilhões para diferentes setores da economia.

                          Rafael Cagnin, do IEDI, pondera que uma política industrial feita em um contexto de incerteza, volatilidade de câmbio e níveis de taxa de juros em elevação perde a eficácia. “É como enxugar gelo”, diz o economista.

                          Cagnin ressalta que as taxas mais atrativas do BNDES são aquelas atreladas à TR (taxa referencial), que está voltada para dois grandes eixos estratégicos: digitalização e inovação.

                          “O restante são linhas que não estão blindadas desse movimento de alta dos juros. O grande diferencial do BNDES hoje não é tanto o custo, mas os prazos estendidos”, considera.

                          No BNDES, a indústria pode se beneficiar do Fundo Clima, com juros de 1% a 8% ao ano para projetos com pegada reduzida de carbono, e da TR (taxa referencial) para projetos de inovação. O banco também opera a linha “Máquinas e Serviços”, substituta do Finame.

                          “A gente pode fazer um ‘blend’ entre o Fundo Clima e taxas de mercado, ou entre o Mais Inovação e taxas de mercado. É um modelo diferencial”, disse Gordon.

                          O BNDES também conta com a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD), regulamentada no fim do ano passado, para fomentar investimentos de longo prazo. O banco de fomento captou R$ 9 bilhões na primeira emissão de LCD, em dezembro de 2024.

                          Para Cagnin, a LCD pode ser um “mitigador” dos efeitos de alta da Selic, assim como o programa de depreciação acelerada. O projeto do governo federal permite à indústria deduzir, em até dois anos, investimentos em máquinas e equipamentos da base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

                          O Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços informou, em nota, que o Plano Mais Produção, da Nova Indústria Brasil, foi ampliado de R$ 300 bilhões para R$ 507 bilhões em linhas de crédito.

                          O MDIC também destacou a Depreciação Acelerada, que tem previsão inicial de R$ 3,4 bilhões em créditos financeiros para 2024 e 2025. De acordo com o ministério, a segunda Depreciação Acelerada está em discussão no governo e será anunciada em breve.

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