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                          IEDI na Imprensa - Luiza Trajano faz apelo a Galípolo e pede que BC pare de comunicar alta de juros: 'Atrapalha tudo'

                          Publicado em: 14/02/2025

                          O Globo

                          Empresária disse que 'o varejo é o primeiro a sofrer'. Galípolo sorriu durante comentário e, depois, reafirmou que o Banco Central deve zelar pela estabilidade monetária

                          Juliana Causin

                          A empresária Luiza Helena Trajano fez um apelo ao presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo em relação à forma como o BC tem sinalizado aumentos futuros na taxa de juros. A presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza pediu que, "por favor", o Banco Central pare de comunicar as altas da Selic.

                          — Eu queria pedir para ele, por favor, não comunicar mais que vai ter aumento de juros porque aí já atrapalha tudo desde o começo — afirmou a empresária, nesta sexta-feira, durante evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Galípolo, sentado a poucas cadeiras de distância da empresária, sorriu após receber o pedido.

                          Na estreia dele no comando do Comitê de Política Monetária, em janeiro deste ano, o Banco Central elevou em 1 ponto percentual a taxa básica de juros, que passou de 12,25% para 13,25%. O Copom também sinalizou uma nova alta na próxima reunião, que acontece em março deste ano, quando a taxa deve atingir 14,25%.

                          — O varejo é o primeiro que sofre — acrescentou Luiza Helena, que estava sentada no palco do auditório da Fiesp junto com presidente da entidade, Josué Gomes — As pequenas e médias empresas não aguentam mais sobreviver com isso. Não tem condições. E são elas que geram o emprego — acrescentou ela.

                          A fala de Luiza Helena foi a última do encontro. Na sequência, Galípolo encerrou sua participação reforçando o compromisso do BC em levar a inflação para a meta e "zelar pela estabilidade da moeda". Ele também ponderou que a autoridade monetária não é capaz de resolver problemas estruturais do país.

                          Durante o encontro, que aconteceu na sede da Fiesp, em São Paulo, Galípolo ouviu diversas queixas sobre os juros altos e o cenário fiscal. Ao abrir o evento, Guilherme Gerdau, presidente do Conselho de Administração da Gerdau, destacou que o "remédio" do Banco Central estava funcionando, ou seja, o país começava a sentir a perda da tração econômica.

                          — Precisamos caminhar para um patamar de juros mais próximo do mundo — afirmou Guilherme, que também preside o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). — Devemos lembrar a todos que as empresas e famílias tomam crédito com taxas de juros que vão muito além da taxa básica.

                          Apesar das críticas sobre juros e cenário fiscal, o tom geral foi elogioso ao início da gestão de Galípolo no Banco Central e escolha do nome dele para o comando da autoridade monetária. Durante o encontro, o presidente do BC justificou que a alta da Selic tem sido necessária para levar a inflação para meta e garantir a estabilidade.

                          Ele enfatizou que o BC deve sempre se comportar de maneira preventiva, mas sem se basear em dados de curto prazo e tendências que, depois, possam se provar incorretas. Galípolo também destacou que calibrar a comunicação tem se tornado um dos pontos de atenção do Banco Central:

                          — Hoje o tema da comunicação virou uma ciência própria. Imediatamente depois que sai o comunicado (a ata do Copom), diversas análises minuciosas sobre cada pontuação e palavra são feitas para tentar interpretar o que o BC quis dizer — afirmou.

                          Galípolo acrescentou que o BC precisa evitar amplificar volatilidades, especialmente quando os dados disponíveis ainda são incertos. Ele destacou que o Banco Central não deve gerar reagir de forma precipitada a flutuações de curto prazo, que podem não refletir tendências consistentes.

                           

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