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                          Carta IEDI

                          Edição 1313
                          Publicado em: 13/05/2025

                          Perda de tração industrial

                          Sumário

                          No primeiro trimestre de 2025, a indústria brasileira seguiu crescendo, mas a um ritmo mais modesto, refletindo a mudança para uma conjuntura de taxas de juros elevadas. A desaceleração do setor, já presente no final do ano passado, foi reforçada nos primeiros meses de 2025 e ganhou amplitude, ainda que o resultado de março, isoladamente, não tenha sido ruim.

                          No acumulado em jan-mar/25, a produção industrial registrou +1,9% na comparação interanual, bem menos do que os +3,9% do 3º trim/24 e +3,1% do 4º trim/24. Muito desse resultado deveu-se ao mês de março, que teve alta de +3,1% ante mar/24 e de +1,2% na série com ajuste sazonal, após dois meses seguidos de estabilidade.

                          No trimestre como um todo, o resultado favorável de mar/25 não conseguiu evitar uma perda de tração em três dos quatro macrossetores industriais e em 68% dos ramos acompanhados pelo IBGE. A parcela de ramos no vermelho também dobrou de 16% no 4º trim/24 para 32% no 1º trim/25.

                          A produção de bens de capital, que, após um longo período negativo, entre meados de 2022 e início de 2024, vinha crescendo a taxas de dois dígitos (+14,2% no 4º trim/24), registrou +5,2% em jan-mar/25, com a desaceleração de bens de capital para transporte, indústria, energia e, principalmente, de bens de capital de uso misto, que ficaram virtualmente estagnados.

                          Este macrossetor também foi o único a não se sair bem em mar/25, quando o agregado da indústria progrediu em relação aos meses anteriores, como já mencionado. Sua produção caiu -0,7% frente a fev/25, já descontada a sazonalidade, e -0,2% em contaste com mar/24.

                          É um sinal do peso da elevação das taxas de juros no país e também das incertezas crescentes no período, em especial, devido aos efeitos das mudanças no comércio mundial promovidas pelo protecionismo dos EUA. Isso reforça o quadro de perda de fôlego do investimento neste início de ano.

                          A produção de bens de consumo duráveis, também sensível ao nível dos juros, teve desaceleração mais acentuada naqueles itens que demandam um comprometimento maior do orçamento das famílias ou mais endividamento. São os casos de automóveis (de +14,1% no 4º trim/24 para +8,7% no 1º trim/25) e eletrodomésticos da linha branca (de +20% para +5,1%). O segmento de móveis também deixou de crescer a taxas de dois dígitos.

                          Apesar disso, os bens de consumo duráveis seguem sendo o macrossetor que mais cresce, com uma desaceleração moderada do 4º trim/24 (+17,25) para o 1º trim/25 (+11,6%).

                          Já nos bens intermediários, o resultado caiu pela metade do final de 2024 (+2,8% em out-dez) para o início de 2025 (+1,3% em jan-mar), em boa medida devido ao ramo automobilístico (de +19,7% para +9,6%). Outros fatores foram a perda de dinamismo de insumos para a construção civil, siderurgia e embalagens e o declínio da produção de celulose e de insumos derivados de petróleo.

                          Por fim, o único macrossetor a melhorar de situação em relação ao último trimestre do ano passado, mas sem retomar o vigor prevalecente na maior parte de 2024, foi o de bens de consumo semi e não duráveis, que registrou +0,6% em jan-mar/25 ante -0,2% em out-dez/24. A melhora veio da produção de combustíveis, mas também se apoiou na relativa resiliência do abate de suínos e aves e do setor farmacêutico.

                          O mês de mar/25, a despeito do avanço na produção, também foi acompanhado de redução dos estoques, o que pode contribuir para uma continuidade da expansão nos meses seguintes. Segundo a CNI, apenas 20% dos setores apontavam existência de estoques excessivos. O problema é que a demanda também pode ter se enfraquecido, o que explicaria a deterioração da avaliação dos empresários industriais da situação corrente dos negócios de abr/25, nos indicadores tanto da CNI, como da FGV e do PMI Manufacturing.

                          Resultados da Indústria

                          De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira cresceu +1,2% na série com ajuste sazonal na passagem entre fev/25 e mar/25, após registrar estabilidade nos dois meses anteriores (0,0% em fev/25 e +0,1% em jan/25). 

                           

                          Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria, cresceu +3,1% em mar/25, assinalando o décimo resultado positivo consecutivo e o mais intenso desde out/24 (+6,0%).

                            

                          Dessa forma, no acumulado dos três primeiros meses de 2025, o setor industrial avançou +1,9%. A taxa anualizada, isto é, no acumulado dos últimos doze meses, variou positivamente +3,1% em mar/25, permanecendo em terreno positivo e intensificando o ritmo de crescimento frente aos resultados de fevereiro (+2,6%) e janeiro de 2025 (+2,9%). 

                          Vale destacar que, com esses resultados, a produção industrial se encontra +2,8% acima do patamar pré-pandemia (fev/20), mas ainda está -14,4% abaixo do nível recorde alcançado em mai/11.

                           

                          A expansão de +1,2% da atividade industrial na passagem de fev/25 para mar/25 na série com ajuste sazonal teve perfil generalizado, com três dos quatro macrossetores assinalando maior produção. 

                          Bens de consumo duráveis (+3,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (+2,4%) foram os resultados positivos mais acentuados em mar/25 e eliminaram as quedas registradas no mês anterior (-2,8% e -0,8%, respectivamente). O macrossetor produtor de bens intermediários (+0,3%) também assinalou crescimento e marcou o segundo mês seguido de expansão na produção, acumulando ganho de +1,4%. 

                          Por outro lado, o segmento de bens de capital, ao recuar -0,7%, mostrou a única taxa negativa em mar/25 e eliminou parte do avanço de +3,3% acumulado nos dois primeiros meses do ano.

                            

                          Na comparação mês/mesmo mês do ano anterior, o acréscimo de +3,1% da indústria total em mar/25 foi puxado por três dos quatro macrossetores. Bens intermediários (+3,7%) assinalaram a expansão mais acentuada, seguidos por bens de consumo duráveis (+2,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (+2,2%). Por outro lado, o segmento bens de capital (-0,2%) assinalou o único resultado negativo nesta comparação em mar/25.

                          O macrossetor de bens intermediários teve expansão de +3,7% na comparação interanual, após registrar variação negativa de -0,2% em fev/25. A categoria foi influenciada pelo avanço de produtos associados ao setor químico (+12,2%), ao de veículos automotores, reboques e carrocerias (+11,9%), metalurgia (+5,3%), produtos têxteis (+15,4%), produtos alimentícios (+3,2%) e máquinas e equipamentos (+5,9%), entre outros. Já as pressões negativas foram registradas por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,5%) e produtos de borracha e de material plástico (-0,8%). 

                          O setor produtor de bens de consumo duráveis, ao avançar +2,8% em mar/25 frente a igual período do ano anterior, marcou a décima taxa positiva consecutiva. Nesse mês, o setor foi impulsionado pelo crescimento na produção de eletrodomésticos da “linha marrom” (+14,8%), outros eletrodomésticos (+21,4%) e de móveis (+5,2%). Por outro lado, os principais impactos negativos foram assinalados por automóveis (-3,8%), eletrodomésticos da “linha branca” (-4,3%) e motocicletas (-0,9%).

                           

                          A produção de bens de consumo semi e não duráveis, por sua vez, cresceu +2,2% em mar/25 frente a mar/24, o primeiro resultado positivo desde out/24 (+3,9%) nesta comparação. Esse resultado foi explicado principalmente pelos acréscimos na produção dos grupamentos de carburantes (+8,0%), de não duráveis (+2,8%) e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (+0,9%), alimentos e bebidas básicos para consumo doméstico (+23,3%) e semiduráveis (+0,5%).

                          Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, a produção dos bens de capital recuou -0,2%, interrompeu onze meses consecutivos de taxas positivas. Na formação do índice desse mês, o segmento foi pressionado pelos recuos observados nos grupamentos de bens de capital de uso misto (-4,1%) e para fins industriais não seriados (-7,6%). Por outro lado, os subsetores de bens de capital para fins industriais seriados (+5,4%) e agrícolas (+15,4%) assinalaram as principais influências positivas em mar/25. 

                          Em bases trimestrais, o total da indústria permanece mostrando perda no ritmo de produção, passando de uma expansão de +3,9% no 3º trim/24 para avanços de +3,1% nos três últimos meses de 2024 e de +1,9% no 1º trim/25, todas as comparações contra igual período do ano anterior. 

                          A desaceleração na passagem do 4º trim/24 para os três primeiros meses de 2025 foi verificada em três das quatro grandes categorias econômicas, com destaque para bens de capital (de +14,1% para +5,2%), bens intermediários (de +2,8% para +1,3%) e bens de consumo duráveis (de +17,2% para +11,6%). O setor produtor de bens de consumo semi e não duráveis (de -0,2% para +0,6%) apontou o único ganho de dinamismo.

                           

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A produção do total da indústria brasileira assinalou variação positiva (+1,2%) em mar/25 frente a fev/25, na série livre dos efeitos sazonais. Pode-se destacar que em mar/25 a indústria de extrativa foi a maior responsável por esse resultado, avançando +2,8% nesta comparação, enquanto a indústria de transformação cresceu +0,9%. 

                          Na comparação com mar/24, entretanto, a expansão de +3,1% da indústria geral foi puxada tanto pela indústria de transformação, que cresceu +2,7% no mesmo período, quanto pelo ramo extrativo, que apontou crescimento de +5,4%. 

                          No acumulado de 2025 até março, o resultado de +1,9% na indústria geral deveu-se especialmente pelo desempenho da indústria de transformação (+2,5%), enquanto o ramo extrativo assinalou recuo frente ao mesmo período de 2024 (-1,0%).

                           

                          No resultado frente a fev/25, com ajuste sazonal, observou-se um perfil disseminado de taxas positivas, alcançando 16 dos 25 ramos industriais pesquisados. Entre as atividades, os avanços mais importantes foram assinalados pelos setores produtores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+3,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+13,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+4,0%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (+4,1%), móveis (+5,6%), máquinas e equipamentos (+1,7%), produtos diversos (+5,0%) e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (+3,0%). 

                          Por outro lado, entre as atividades que apontaram queda na produção, produtos químicos (-2,1%) e produtos alimentícios (-0,7%) exerceram os principais impactos na média da indústria, seguidas por impressão e reprodução de gravações (-9,2%) e de metalurgia (-1,0%).

                           

                          Já na comparação com mar/24, o setor industrial assinalou acréscimo de +3,1% em mar/25, com resultados positivos em 18 dos 25 ramos, 55 dos 80 grupos, e 55,4% dos 789 produtos pesquisados. Cabe destacar que mar/25 teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior, mas também uma base de comparação favorável, uma vez que o setor industrial recuou -2,9% em mar/24.

                          Entre as atividades, as principais influências positivas na indústria de transformação foram registradas por produtos químicos (+8,3%) e máquinas e equipamentos (+10,0%). Outras contribuições positivas importantes foram assinaladas pelos ramos de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+11,7%), metalurgia (+5,3%), produtos alimentícios (+1,8%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+1,7%), produtos têxteis (+12,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+2,6%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+5,7%), entre outros.

                          Por outro lado, ainda na comparação com mar/24, entre as sete atividades que apontaram redução na produção, impressão e reprodução de gravações (-18,7%) exerceu a maior influência na formação da média da indústria, seguido por outros equipamentos de transporte (-6,2%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,3%) e produtos do fumo (-10,9%).

                           

                          No acumulado de jan-mar/25, frente a igual período do ano anterior, em que o setor industrial assinalou avanço de +1,9%, houve resultados positivos em 17 dos 25 ramos, 53 dos 80 grupos e 57,2% dos 789 produtos pesquisados. 

                          Entre as atividades, as principais influências positivas no total da indústria de transformação foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias (+8,6%), máquinas e equipamentos (+12,0%) e produtos químicos (+5,2%).

                          Vale destacar também os impactos positivos registrados pelos setores de metalurgia (+4,7%), produtos têxteis (+13,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+7,7%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+7,9%), produtos de metal (+4,2%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (+8,1%), entre outros.

                          Por outro lado, ainda na comparação com jan-mar/24, entre as atividades que apontaram redução na produção, as de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,5%), de bebidas (-3,8%) e de celulose, papel e produtos de papel (-2,2%) exerceram as maiores influências negativas.

                           

                          Utilização de Capacidade

                          A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, variou positivamente +0,6 ponto percentual na passagem de fev/25 (80,9%) para mar/25, quando registrou valor de 81,5%. Em abr/25, a capacidade instalada cresceu mais uma vez, para 83,0%.

                           

                          De acordo com os dados da CNI, a utilização da capacidade instalada manteve-se estável entre fevereiro e março de 2025 (78,9%), considerando os dados livres de efeitos sazonais. Na comparação entre mar/24 e mar/25, essa variável registrou recuo de -0,5 ponto percentual.

                           

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total ficou em 48,7 pontos em mar/25, recuando -0,7 pontos frente a fev/25. 

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI foi de 49,3 pontos em fev/25 para 48,5 pontos em mar/25. A indústria extrativa assinalou alta nos níveis dos estoques, visto que foi de 50,4 pontos em fev/25 para 51,5 pontos em mar/25.

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques recuou de 49,6 pontos em fev/25 para 48,9 pontos em mar/25, sinalizando que os estoques estão menores que o desejado. Cabe lembrar que o nível de equilíbrio é de 50,0 pontos, visto que acima desse valor há excesso de estoques e abaixo dele, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 55,5 pontos e 48,6 pontos, respectivamente.

                          Em mar/25, 20% dos ramos industriais apresentaram estoques maiores do que o planejado (acima de 50 pontos), enquanto no mês anterior foi de 32%. Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos em mar/25 destacaram-se: têxteis (58,2 pontos), farmacêuticos (53,8 pontos), máquinas e equipamentos (51,5 pontos), químicos (50,9 pontos) e móveis (50,7 pontos). 

                          Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: borracha (35,9 pontos), metalurgia (42,9 pontos), vestuário (43,3 pontos), madeira (44,3 pontos) e produtos diversos e bebidas (ambos com 44,8 pontos).

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI registrou 48,4 pontos em abr/25, recuando 0,8 p.p. frente a mar/25. Na passagem de mar/25 para abr/25, o componente referente às expectativas em relação ao futuro foi de 51,8 para 51,2 pontos, porém, mantendo-se na zona de otimismo. O componente que capta a percepção dos empresários quanto a evolução presente dos negócios, por sua vez, caiu -1,3 p.p., mantendo-se na região pessimista (42,7 pontos).

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV caiu -0,4 p.p na passagem de mar/25 para abr/25, registrando 98,0 pontos, ficando ainda na região de pessimismo, ou seja, abaixo de 100 pontos.

                          O resultado de abr/25 foi influenciado pela queda do seu componente referente às avaliações do futuro, que passou de 96,4 pontos em mar/25 para 96,0 pontos em abr/25, enquanto índice da situação atual teve queda de 100,5 pontos em mar/25 para 100,1 pontos.

                           

                          Outro indicador utilizado para avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Em mar/25 ficou em 51,8 pontos, recuando para 50,3 pontos em abr/25. Dessa forma, esse indicador permanece acima da marca de 50 pontos, indicando melhora do quadro de negócios do setor.

                           

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                          Carta IEDI n. 1306 - A Indústria por Intensidade Tecnológica: especificidades de 2024
                          Publicado em: 14/03/2025

                          A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1305 - O Brasil e a guerra comercial entre EUA e China
                          Publicado em: 10/03/2025

                          Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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