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                          Análise IEDI

                          Serviços
                          Publicado em: 12/06/2024

                          Expansão revigorada

                          Em abr/24, o faturamento real do setor de serviços voltou a crescer, registrando +0,5%, já descontados os efeitos sazonais. Deste modo, o sinal positivo prepondera nestes primeiros meses de 2024, até mais do que no ano passado, muito embora as altas tenham ficado mais modestas.

                          Entre os ramos do setor, contudo, o placar foi mais dividido do que em mar/24, quando todos haviam crescido. Agora em abr/24, três dos cinco ramos identificados pelo IBGE avançaram e dois regrediram, ainda na série com ajuste sazonal.

                          No vermelho ficaram os serviços prestados às famílias (-1,8%), em função de alojamento e alimentação, e os serviços profissionais administrativos e complementares (-1,1%), sobretudo devido ao segmento técnico-profissional, que em geral reúnem serviços mais especializados demandados pelas empresas.

                          No sentido oposto, quem melhor se saiu foi o segmento de outros serviços, que congrega um conjunto diversificado de atividades, como serviços financeiros, imobiliários, de saneamento etc. Seu faturamento real avançou +5,0% entre mar/24 e abr/24. Os transportes também cresceram bem: +1,7%, seu melhor resultado desde mai/23 na série com ajuste sazonal.

                          Como na comparação com o quadro de um ano atrás também houve expansão (+5,6% ante abr/23), inclusive em todos os seus ramos, o acumulado de jan-abr/24 sinaliza para um reaquecimento do setor de serviços, como mostram as variações interanuais a seguir.

                               •  Serviços total: -0,7% em set-dez/23 e +2,3% em jan-abr/24;

                               •  Serviços prestados às famílias: +4,5% e +4,9%, respectivamente;

                               •  Serviços de informação e comunicação: +1,1% e +5,7%;

                               •  Serviços profissionais, adm.e complementares: +2,3% e +3,7%;

                               •  Serviços de transportes e correios: -3,2% e -1,8%;

                               •  Outros serviços: -4,5% e +3,5%, respectivamente.

                          Neste primeiro quadrimestre de 2024, 4 dos 5 ramos cresceram mais do que o agregado e puxaram a alta de +2,3% dos serviços como um todo. A exceção foi transportes, mas que ainda assim arrefeceu a queda do último quadrimestre do ano passado: de -3,2% em set-dez/23 passou para -1,8% em jan-abr/24, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior.

                          O segmento aéreo (-5,2%) e o de armazenagem, auxiliares de serviços e correios (-5,8%) travaram o desempenho do ramo de transportes em jan-abr/24. Transporte terrestre também não ajudou muito (+0,4%), especialmente em função do componente rodoviário de passageiros (-1,7%).

                          Entre os 4 ramos que cresceram, 3 já estavam no positivo no último quadrimestre do ano passado e agora em 2024 ganharam velocidade. Foram os casos dos serviços de informação e comunicação (+5,7%), dos serviços prestados às famílias (+4,9%) e dos serviços profissionais, administrativos e complementares (+3,7%).

                          O ramo de outros serviços, por sua vez, reverteu o sinal negativo que preponderou em 2023 e registrou expansão de +3,5% em jan-abr/24, sob influência de todos os seus componentes destacados pelo IBGE, em especial, serviços financeiros (+4,4%), entre os quais corretagem de títulos e de valores mobiliários, administração de cartões de crédito, seguros, previdência complementar e planos de saúde e etc.

                          Conforme os dados da Pesquisa Mensal de Serviços para o mês de abril/2024 divulgados hoje pelo IBGE, o volume de serviços prestados apresentou avanço de 0,5% frente a março, na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo mês do ano anterior (abril/2023), aferiu-se expansão de 5,6%. Quanto à variação acumulada no ano, houve crescimento de 2,3%. No acumulado em 12 meses registrou-se acréscimo de 1,6%.

                          Na comparação do mês de abril de 2024 com o mês imediatamente anterior (março/2023), na série dessazonalizada, três dos cinco segmentos apresentaram expansão: outros serviços (5,0%), transportes (1,7%) e comunicação (0,4%). Já serviços profissionais e administrativos e complementares (-1,1%) e serviços prestados às famílias (-1,8%) retraíram. No segmento de atividades turísticas, houve acréscimo de 2,3% em relação ao mês imediatamente anterior.

                          Na comparação do mês de abril de 2024 frente ao mesmo mês do ano passado (abril/2023), todos os cinco segmentos apresentaram expansão: outros serviços (10,2%), serviços de informação e comunicação (7,7%), administrativos e complementares (6,0%), serviços profissionais, os prestados às famílias (3,1%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes (3,4%).

                          Na análise do acumulado nos últimos 12 meses, três das cinco atividades de divulgação apontaram taxas positivas: serviços prestados às famílias (4,3%), informação e comunicação (3,7%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (3,3%). Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,6%) e outros serviços (-0,7%) apresentaram taxa negativa. Além disso, o segmento das atividades turísticas variou 1,4% nos últimos 12 meses.

                          Na análise por unidade federativa, no mês de abril de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior (abril/2023), 24 das 27 unidades federativas apresentaram incremento no volume de serviços prestados, sendo os maiores registrados em: Rondônia (7,7%), Amapá (6,7%), Rio de Janeiro (5,6%), Mato Grosso Sul (5,6%) e Rio Grande do Sul (5,6%). Por outro lado, a unidade federativa que apresentou maior variação negativa nessa base de comparação foi Mato Grosso (-4,3%).

                          Por fim, na análise por unidade federativa para o acumulado nos últimos 12 meses, 24 dos 27 estados apresentaram incremento, sendo os maiores observados em: Mato Grosso (12,4%), Paraná (9,6%), Tocantins (8,0%), Minas Gerais (7,0%) e Acre (6,9%).

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                          Os últimos dados da indústria divulgados pelo IBGE continuam apontando para um processo de esmorecimento do setor para o qual o IEDI vem chamando atenção desde o último trimestre do ano passado.

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                          O 1º trim/25 foi mais fraco para a maioria dos parques regionais da indústria, principalmente no Norte e Nordeste, mas São Paulo foi uma exceção, mesmo que devido a poucos dos seus ramos.

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