• SOBRE O IEDI
    • ESTUDOS
      • CARTA IEDI
        • ANÁLISE IEDI
          • DESTAQUE IEDI
            • IEDI NA IMPRENSA
              55 11 5505 4922

              instituto@iedi.org.br

              • HOME
              • SOBRE O IEDI
                • ESTUDOS
                  • CARTA IEDI
                    • ANÁLISE IEDI
                      • DESTAQUE IEDI
                        • IEDI NA IMPRENSA

                          Carta IEDI

                          Edição 1216
                          Publicado em: 04/08/2023

                          Emprego industrial em alta moderada

                          Sumário

                          Apesar de o PIB brasileiro ter surpreendido positivamente neste iniciou 2023, graças ao desempenho da agropecuária, o mercado interno deu indicativos de enfraquecimento, como discutido na Carta IEDI n. 1206 “Contrastes no desempenho econômico do 1º trim/23”. O consumo das famílias e o investimento, bem como parte importante da oferta, como a indústria de transformação e a construção civil, ou registraram redução ou ficaram estagnadas.

                          Neste contexto, o mercado de trabalho não saiu totalmente ileso. A taxa de desemprego recuou e a ampliação do número de ocupados seguiu no positivo, mas a um ritmo menor. Como as Análises IEDI vêm destacando, a evolução do emprego em 2023 deve ser menos quantitativa e mais qualitativa, em função de um processo gradual de formalização.

                          Esta Carta IEDI analisa em detalhes o desempenho do emprego e da renda do setor privado no 1º trim/23, com ênfase na indústria de transformação. O estudo tem como base os microdados da PNAD Contínua, divulgada periodicamente pelo IBGE.

                          Em comparação com o início do ano passado, o número total de ocupados no setor privado, cresceu +2,4% no 1º trim/23, impulsionado principalmente pelos serviços (+4,5%) e pelo comércio (+3,1%). Embora positivo, este resultado foi inferior ao registrado no 4º trim/22: +3,4%, também na comparação interanual.

                          Na indústria de transformação, o aumento da ocupação ficou bem próximo à média do setor privado, mas inda assim um pouco inferior: +2,1%, o que equivale a um adicional de 234 mil pessoas empregadas no setor entre o 1º trim/22 e o 1º trim/23. Este ritmo de crescimento implicou uma desaceleração em comparação com desempenho do final de 2022 (+3,2%).

                          Já o emprego com carteira assinada se saiu melhor, com crescimento de +5,2% no total do setor privado no 1º trim/23 frente ao mesmo período do ano anterior, ou seja, mais do que o dobro do ritmo de expansão da ocupação privada total. Esta diferença de velocidade contribui para a formalização no mercado de trabalho. 

                          Na indústria de transformação, ocorreu o mesmo: a ocupação com carteira assinada ao registrar +4,6% no 1º trim/23 avançou à frente da sua ocupação total. O setor respondeu por 18% do aumento das vagas com carteira assinada do total do setor privado em relação ao 1º trim/22.

                          Ainda que o emprego com carteira tenha avançado menos na indústria de transformação do que no agregado do setor privado, o setor seguiu sendo mais formalizado. Sua proporção do emprego com carteira assinada no total da ocupação atingiu 66,8% no 1º trim/23 (+1,6 p.p. ante o 1º trim/22) ante 42,6% na média do setor privado (+1,1% p.p. ante o 1º trim/22).

                          Quanto aos ramos industriais, 16 ramos da indústria de transformação ficaram no azul no 1º trim/23, isto é, 67% do total, ante 17 setores no último trimestre de 2022 (71% do total), mantendo certo espalhamento do crescimento da ocupação com carteira assinada. As maiores altas ficaram a cargo de outros equipamentos de transporte (+28,4%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+22,3%) e metalurgia (+20,6%).

                          Por intensidade tecnológica, verificou-se crescimento do emprego com carteira nos grupos de média-alta tecnologia, média e média-baixa tecnologia. No grupo de alta tecnologia, a ocupação ficou praticamente estável, na comparação interanual.

                          Com um crescimento mais intenso do emprego formal, que tende a ter remunerações mais elevadas, e com a desaceleração da inflação, o rendimento médio real dos ocupados tem apresentado uma evolução positiva. Ainda assim, o 1º trim/23 trouxe alguma perda de ritmo.

                          O rendimento médio no total do setor privado passou de uma alta de +9,5% no 4º trim/22 frente ao mesmo período do ano anterior para +7,5% no 1º trim/23 na mesma comparação. Na indústria de transformação houve o mesmo comportamento, com crescimento de +5,5% no final de 2022 e de +3,2% no início de 2023.

                          A massa de rendimento real habitual evoluiu na mesma direção tanto no total do setor privado (+10,8% no 1º trim/23) como na indústria de transformação (+5,4%), em decorrência das menores taxas de crescimento da ocupação e do rendimento médio real.

                           

                          Desempenho da ocupação na indústria de transformação

                          Esta Carta IEDI acompanha o desempenho do emprego e da renda do setor privado com ênfase na indústria de transformação, tendo como base os microdados da PNAD Contínua. Nesta edição, foram analisados os dados do 1º trim/23, divulgados recentemente pelo IBGE.

                          O mercado de trabalho quanto à expansão da ocupação tem intensificado os sinais de desaceleração neste início de 2023. O número do emprego no setor privado, que havia crescido 3,4% no último trimestre de 2022, na comparação interanual, passou a crescer 2,4% no 1º trim/23, equivalente a um acréscimo de 2 milhões de pessoas no mercado de trabalho privado. 

                          Em termos absolutos, nos últimos três meses de 2022, o número adicional de pessoas que encontraram uma posição no mercado de trabalho havia sido de 2,9 milhões de pessoas, ainda na base de comparação interanual. Ou seja, 840 mil pessoas a mais do que agora no 1º trim/23. 

                           

                          Esta trajetória de desaceleração do emprego ocorreu num momento em que, embora os indicadores econômicos agregados tenham surpreendido positivamente, o mercado doméstico perdeu força. 

                          O crescimento do PIB no 1º trim/23, de 1,9% na margem, livre da sazonalidade, e de 4,0% na comparação interanual, não repercutiu totalmente no mercado de trabalho devido a sua composição setorial, tanto do lado da oferta, como no da demanda. 

                          Do lado da demanda, nota-se retrações entre o 4º trim/22 e o 1º trim/23, excluída a sazonalidade, na construção civil (-0,8%), na indústria de transformação (-0,6%) e em outras atividades de serviços (-0,5%) e baixo crescimento do comércio (+0,3%) e nos serviços ligados à atividade imobiliária (+0,3%). Em relação à demanda, o consumo das famílias ficou praticamente estagnado (+0,2%) e o investimento (formação bruta de capital fixo - FBKF) caiu 3,4%.

                          Frente ao mesmo período do ano anterior, apenas a agropecuária melhorou seu resultado, os demais setores agregados cresceram menos do que no último trimestre de 2022. A indústria de transformação foi a única atividade a registrar retração no 1º trim/23 nesta comparação: -0,9%. O consumo das famílias também cresceu menos (+3,5%) e o investimento ficou muito próximo de zero (+0,8%).

                          Neste ambiente econômico, influenciado por uma política monetária restritiva, a prejudicar as decisões de investir e, em parte, também as de consumir, a ocupação teve os seguintes resultados no 1º trim/23: 

                               •  na comparação com o 1º trim/22, todos os setores registraram desaceleração vis-à-vis as variações observadas no 4º trim/22, sendo que somente os setores de serviços (+4,5%) e o comércio (+3,1%) apresentaram crescimento acima da média do setor privado. Na indústria de transformação a ocupação cresceu 2,1% e na construção civil (-0,8%) e na agropecuária (-5,25) houve queda.

                               •  em números absolutos, o setor de serviços acrescentou 1,6 milhões de trabalhadores no mercado de trabalho também na comparação com 1º trim/22, (465 mil a menos do havia sido adicionado no 4º trim/22); na indústria este incremento foi de 234 mil (ou seja, uma redução de 122 mil postos de trabalho adicionados ante o resultado do 4º trim/22) e no comércio, de 559 mil (186 mil postos a menos de incremento). 

                          Se compararmos o agregado do total emprego privado (excluída a indústria) com a indústria de transformação, percebemos que as curvas das variações trimestrais do emprego na comparação interanual convergiram no começo de 2013. 

                          No 1º trim/22, as variações destes dois conjuntos apresentaram a maior diferença dos últimos cinco trimestres: + 11,4% no total do emprego privado contra +8,3% da indústria de transformação. No 1º trim/23, as variações se aproximaram, +2,1% na indústria de transformação e +2,4% no total do emprego privado exceto indústria.  

                           

                          Evolução do emprego com carteira assinada

                          Quanto ao emprego com carteira assinada, nota-se que a evolução também foi de desaceleração no início de 2023, embora o desempenho tenha seguido superior ao do total da ocupação, sinalizando um gradual processo de formalização do emprego no país. 

                          No 1º trim/23 houve crescimento de 5,2% no total do emprego com carteira assinada no setor privado, equivalente a um adicional de 1,8 milhão de pessoas, ante aumento de 6,9% no último trimestre de 2022, sempre na comparação interanual. 

                          A expansão do emprego formal na indústria de transformação foi de 4,6% no 1º trim/23, o dobro do resultado da variação obtida no total do emprego do setor e acima do segmento de serviços, que cresceu 4,0%, na comparação interanual. Estes dois setores adicionaram no mercado de trabalho 334 mil e 601 mil trabalhadores, respectivamente. 

                          Ainda se destacaram positivamente neste período, do 1º trim/22 ao 1º trim/23, os setores da construção civil (+10,0%) e do comércio (6,6%), com incremento de 162 mil e 571 mil empregados formais.

                           

                          Estes resultados mantiveram o agregado do setor privado exceto a indústria de transformação com variação do emprego formal acima deste setor no 1º trim/23: 5,4% contra 4,6%. Entretanto, a diferença em pontos percentuais, que havia sido de 1,7 p.p. no 1º trim/22 se reduziu para 0,8 p.p. no início de 2023, indicando convergência das trajetórias. 

                           

                          Em termos da proporção entre os empregos formais no total da ocupação, a indústria de transformação continua sendo o setor que apresenta o maior índice, de 66,8% no 1º trim/23, 1,6 p.p. acima do patamar do mesmo período de 2022. A média do setor privado ficou em 42,6%, com uma progressão menor do que a da indústria em relação ao 1º trim/22, de +1,1 p.p..

                          Os setores da construção e do comércio também apresentaram elevações em pontos percentuais no período de, respectivamente, 2,4 p.p. e 1,6 p.p., mas com proporções bastante inferiores à da indústria de transformação. No setor de serviços, a relação entre os empregos formais e o total das ocupações recuou 0,2 p.p. e atingiu 39,7% no 1ºtrim. /23.

                           

                          Por dentro do emprego industrial

                          Do ponto de vista da distribuição setorial da ocupação no 1º trim/23, dos 24 ramos acompanhados pela PNADc na indústria de transformação, 16 setores apresentaram crescimento na comparação interanual (67% do total), em seis deles o emprego se retraiu e um setor permaneceu com a ocupação estagnada.    

                          A ocupação cresceu principalmente na Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (28,4%), Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (22,3%) e na Metalurgia (20,6%).

                          Já as maiores reduções foram na Fabricação de coque, produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis (-23,6%), Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-12,7%) e Fabricação de móveis (-12,2%).

                           

                          Considerando os setores industriais agrupados por intensidade tecnológica, após uma alta interanual expressiva no final de 2022, de 28,1% na comparação interanual, a ocupação das empresas de alta tecnologia caiu 0,2% no 1º trim/23 com perda de 1 mil postos de trabalho. 

                          Nos demais agrupamentos por intensidade tecnológica houve crescimento, neste período, de 10,6% na média tecnologia (+142 mil empregos), de 7,2% na média-alta (+101 mil ocupações) e de 2,2% na média-baixa intensidade tecnológica (+92 mil postos de trabalho). 

                           

                           

                          Em suma, este resultado da ocupação na alta tecnologia significou um retrocesso da recuperação que vinha se desenhando ao longo de 2022. A ocupação com carteira no 1º trim/23 neste segmento ficou 10% abaixo do observado no 1º trim/20. 

                          Por outro lado, destaca-se que a ocupação com carteira no segmento de média-tecnologia continuou avançando nos primeiros três meses de 2023, se situando em nível quase 19% acima do período pré-pandemia. 

                          Neste período, as demais categorias por intensidade tecnológica também mantiveram o patamar de emprego acima daquele do 1º trim/20, com melhora na média-alta, cujo índice alcançou 111,8 (1º trim/20 = 100), seguida da média-baixa com 105,0. 

                           

                          Desempenho do rendimento médio real e da massa de rendimento

                          O quadro econômico de desaceleração da inflação, que caiu de 5,8% em dez/22 para 4,2% em mar/23, no acumulado em 12 meses de acordo com o IPCA, impactou positivamente o rendimento recebido pelos trabalhadores. 

                          Além disso, a atividade econômica sem apresentar deterioração mais aprofundada no 1º trim/23, proporcionou melhores negociações salariais. Segundo o Dieese, 74% dos acordos registraram aumentos reais nos salários nos primeiros três meses do ano. 

                          Neste contexto, o rendimento médio real habitual dos ocupados no setor privado cresceu 7,5% no 1º trim/23, isto é, em um ritmo menor do que o verificado no último trimestre de 2022 (+9,5%), na comparação interanual. 

                          Na indústria de transformação, onde o desempenho da produção tem deixado a desejar, como analisado na Carta IEDI n. 1203 “Indústria: mais um trimestre sem crescer”, o aumento do rendimento real de seus ocupados (+3,2%) no início de 2023 não só foi menor do que na média do setor privado, como também ficou aquém daquele do último trimestre de 2022 (+5,5%). 

                          Dentre os empregados com carteira assinada na indústria de transformação, nota-se alta do rendimento médio em 15 setores (62,5% do total), ante os 14 (58,3% do total) observados no último trimestre de 2022 e redução em oito ramos.

                          Destacam-se os aumentos de rendimento real da Fabricação de produtos diversos (26,7%) e da Fabricação de produtos de borracha e de material plástico (18,6%), enquanto as principais reduções foram na Fabricação de celulose, papel e produtos de papel (-29,9%) e na Metalurgia (-14,6%).

                           

                           

                          A combinação da desaceleração da criação de empregos e da menor expansão real dos rendimentos médios habituais, impactou a evolução da massa de rendimento real do setor privado, cujo crescimento perdeu intensidade no 1º trim/23 vis-à-vis o resultado do 4º trim/22, passou de +13,8% para +10,8% na comparação interanual. A massa de rendimento real na indústria de transformação, por sua vez, foi de +8,9% para +5,4% entre o 4º trim/22 e o 1º trim/23.  

                           

                          Anexo

                           
                          IMPRIMIR
                          BAIXAR

                          Compartilhe

                          Veja mais

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1309 - Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024
                          Publicado em: 17/04/2025

                          No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1308 - Brasil no Panorama Global da Indústria
                          Publicado em: 07/04/2025

                          O Brasil melhora sua posição no ranking global da manufatura, mas sem ampliar sua participação no valor adicionado total do setor.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1307 - Indústria estável, mas com poucos freios na entrada de 2025
                          Publicado em: 28/03/2025

                          Embora a produção industrial tenha ficado estagnada em janeiro de 2025, foram poucos os ramos e os parques regionais a registrarem declínio.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1306 - A Indústria por Intensidade Tecnológica: especificidades de 2024
                          Publicado em: 14/03/2025

                          A indústria de transformação ampliou sua produção em 2024, apresentando especificidades em relação à última década, o que também inclui a distribuição deste dinamismo entre suas diferentes faixas de intensidade tecnológica.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1305 - O Brasil e a guerra comercial entre EUA e China
                          Publicado em: 10/03/2025

                          Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

                          English version of this text

                           
                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

                          English version of this text

                           
                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

                          English version of this text

                           

                           

                           

                          INSTITUCIONAL

                          Quem somos

                          Conselho

                          Missão

                          Visão

                          CONTEÚDO

                          Estudos

                          Carta IEDI

                          Análise IEDI

                          CONTATO

                          55 11 5505 4922

                          instituto@iedi.org.br

                          Av. Pedroso de Morais, nº 103
                          conj. 223 - Pinheiros
                          São Paulo, SP - Brasil
                          CEP 05419-000

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Todos os direitos reservados.

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.
                          Todos os direitos reservados.