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                          Carta IEDI

                          Edição 1170
                          Publicado em: 11/11/2022

                          Um trimestre positivo para a indústria

                          Sumário

                          O terceiro trimestre do ano terminou com a produção industrial mais uma vez no vermelho. Na passagem de ago/22 para set/22, registrou -0,7% já descontados os efeitos sazonais. Foi o mesmo resultado do mês anterior, mas desta vez as perdas se mostraram bem mais difundidas.

                          Do ponto de vista setorial, enquanto em ago/22, 35% dos ramos industriais tinham perdido produção, agora em set/22, esta parcela saltou para 81%, atingindo 21 dos 26 ramos acompanhados pelo IBGE. Todos os seus macrossetores também acusaram declínio. Do ponto de vista regional, por sua vez, 47% dos parques industriais ficaram no negativo em ago/22 e 80% agora em set/22.

                          Embora a situação do emprego do país venha melhora e o governo tenha transferido recursos para as famílias nos últimos meses, por meio de, entre outras ações, a elevação do valor do Auxílio Brasil, há fatores que continuam jogando contra um dinamismo industrial mais robusto, como o nível mais elevado das taxas de juros, que prejudica as condições de crédito, essenciais para os mercados de bens duráveis, e os remanescentes gargalos das cadeias produtivas.

                          Em sondagem recente, a CNI constata que, mesmo tendo cedido, a parcela de empresas industriais que colocam as dificuldades de acesso ou alto custo de insumos como um dos seus maiores problemas ainda representa pouco mais de 1/3 do setor. No 2º trim/22, representava 52,8% das empresas entrevistadas e, em set/22, 38,1% delas.

                          Em relação a 2021, entretanto, bases mais modestas de comparação ajudam na obtenção de variações positivas. Assim, depois de quatro trimestres seguidos no vermelho, a produção total da indústria finalmente registrou um trimestre positivo, variando +0,9% em jul-set/22 ante jul-set/21, ou seja, sem muita robustez, devido à virtual estagnação ou baixo dinamismo na maioria de seus macrossetores. 

                          Apenas um dos quatro macrossetores industriais ficou acima do resultado geral: +8,2% em bens de consumo duráveis. Cabe lembrar que esta parcela da indústria recuou intensamente entre meados de 2021 e início de 2022, com quedas de dois dígitos ao longo de todo este período. Agora no 3º trim/22, a alta foi puxada por veículos (+27,1%) e outros equipamentos de transporte (+10,2%).

                          Bens de capital e bens intermediários variaram na mesma magnitude: +0,7% ante jul-set/21. No primeiro caso, os bens de capital para energia, construção e transporte foram os que melhor se saíram. Preocupa, contudo, a produção de bens de capital para a própria indústria, que já acumula cinco trimestres seguidos de recuo. Agora no 3º trim/22 caiu -7,5%. É um sinal ruim para o investimento industrial.

                          Nos intermediários, embora insumos para construção civil, setor têxtil e metalurgia tenham recuado, defensivos agrícolas (+47,3%), celulose (+21%) e, pela primeira vez depois de um longo período, intermediários da indústria automobilística (+17,2%) se saíram bem e puxaram o desempenho do macrossetor como um todo.

                          Por fim, bens de consumo semi e não duráveis praticamente não cresceram ao registrar variação de apenas +0,2% no 3º trim/22, perdendo dinamismo em relação ao trimestre anterior (+1,9%). Os segmentos de bebidas, vestuário, combustíveis e têxteis foram os principais responsáveis pela deterioração.

                          Com a amenização do quadro industrial no 3º trim/22, o desempenho do setor no acumulado do ano vem reduzindo seu patamar de queda. Apenas bens de consumo duráveis se saem pior do que o agregado da indústria: -5,3% ante -1,1%, respectivamente. Bens intermediários (-1,0%), por sua vez, recuam em linha com o total, enquanto bens de capital (-0,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,7%) se aproximam da estabilidade.

                           
                           

                          Resultados da Indústria

                          Em setembro de 2022, a produção industrial assinalou variação de -0,7% frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, repetindo o mesmo desempenho registrado em ago/22. Com isso, a sequência de resultados marcada por oscilações foi interrompida, dando lugar a perdas consecutivas.

                          Após estes recuos, a produção física da indústria geral ficou abaixo do ponto em que se encontrava em dez/21 (-1,4%), o que sugere que 2022 foi um ano sem muitos progressos, e segue abaixo do patamar pré-pandemia: -2,4% ante fev/20, livre de efeitos sazonais. 

                           

                          Em comparação com os dados do mesmo mês do ano anterior, set/22 contou com bases baixas de comparação, dadas as dificuldades registradas na segunda metade do ano passado. Assim, registrou +0,4%, depois de também ter ficado no azul em ago/22 (+2,8%). É a primeira vez no ano que em há duas altas consecutivas nesta comparação.

                          No período entre jan-set/22, com a maioria dos meses no vermelho, a indústria acumulou declínio de -1,1% frente a jan-set/21. Este patamar de queda é metade daquele registrado no acumulado do primeiro semestre de 2022, de -2,2%. No acumulado dos últimos 12 meses, o setor também seguiu no vermelho, com -2,3%, uma trajetória adversa que tem se estendido desde abr/22. 

                          O aspecto favorável em termos interanuais é que, pelo menos, a gravidade do quadro mais recente tem se reduzido. No 2º trim/22, a produção industrial ficou praticamente estável, ao variar -0,1%, após três trimestres seguidos de queda (-1,1% no 3º trim/21; -5,8% no 4º trim/21 e -4,4% no 1º trim/22), voltando ao terreno positivo no 3º trim/22: +0,9% frente ao mesmo período do ano anterior.

                           

                          Em relação às grandes categorias industriais, no contraste de set/22 com ago/22, na série com ajuste sazonal, houve variação negativa em todos os 4 macrossetores industriais. Bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis foram os que pior se saíram nesta comparação: -1,1% e -1,4%, respectivamente. Em seguida, bens de capital apresentaram queda de -0,5% e bens de consumo duráveis, que foram o macrossetor que menos caiu, registrou variação de -0,2% na série com ajuste sazonal.

                           

                          Frente ao mesmo mês do ano anterior (set/21), metade dos macrossetores ficaram na zona positiva. A maior alta coube a bens de consumo duráveis, com +10,5%, após o avanço de +13,6% em ago/22. Ao que tudo indica este macrossetor vem demonstrando o ímpeto necessário para começar a recuperar a sequência de quedas de dois dígitos que marcou o período ago/21-abr/22. O segundo melhor resultado coube a bens de capital, com variação de +4,6%, isto é, patamar próximo do resultado de ago/22 (+4,0%).

                          Em direção oposta, as influências negativas vieram de bens de consumo semi e não duráveis, cuja produção declinou -1,4% ante set/21, e de bens intermediários, cujo resultado de -0,3% ficou mais próximo de um quadro de virtual estabilidade.

                           

                           

                          No acumulado de jan-set/22, frente ao mesmo período do ano anterior, enquanto a indústria geral registrou -1,1%, bens de capital (-0,5%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,7%) conseguiram cair menos. Bens intermediários (-1,0%) recuaram em linha com o agregado da indústria e bens de consumo duráveis seguiram apresentando um nível bem mais intenso de queda: -5,3%.

                           

                          Já no acumulado dos doze últimos meses, com a sexta variação negativa, algo que não ocorria desde a virada de 2020 para 2021 para o agregado da indústria geral, apenas bens de capital se mantiveram em crescimento, com +0,9%, ainda que este desempenho positivo venha se reduzindo rapidamente (era +20,9% em mar/22). Bens de consumo duráveis nesta comparação tiveram a maior queda, de -10,1%, seguidos de longe por bens de consumo semi e não duráveis (-2,6%) e bens intermediários (-1,9%).

                           

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A variação de -0,7% da produção industrial geral em set/22 frente a ago/22, na série livre dos efeitos sazonais, foi acompanhada de variação de -1,3% na indústria de transformação e de +1,8% no ramo extrativo. Dessa forma, a indústria de transformação ainda se encontra 2,4% abaixo do nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20, enquanto o ramo extrativo está 1,8% aquém deste patamar.

                          Em relação a set/21, enquanto a indústria geral cresceu +0,4%, o desempenho da indústria de transformação, como tem sido a regra nos últimos meses, apontou para um quadro mais favorável, registrando +1,2%. Vale observar que, diferentemente da indústria geral, a indústria de transformação apresenta uma sequência de variações positivas entre mai/22 e set/22. O ramo extrativo, por sua vez, não escapou de um revés, apresentando variação de -5,7% frente ao mesmo mês do ano passado e está no vermelho desde mai/22.

                           

                          Frente a ago/22, na série com ajuste sazonal, o resultado de -0,7% da indústria geral teve influência negativa de 21 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre os destaques na indústria de transformação estão: alimentos (-2,9%), metalurgia (-7,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%), bebidas (-4,6%) e produtos de madeira (-8,8%). 

                          Em sentido oposto, entre os poucos ramos da indústria de transformação com expansão destaca-se, além do ramo extrativo, a produção de máquinas e equipamentos (+2,2%), que cresceu pelo segundo mês seguido.

                           

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou variação de +0,4% na produção em set/22, variações positivas marcaram o desempenho de 12 dos 26 ramos, 28 dos 79 grupos e 45,3% dos 805 produtos pesquisados. Cabe observar a ausência de efeito calendário, já que set/22 (21 dias) teve o mesmo número de dias que igual mês do ano anterior.

                           

                          As maiores influências positivas nesta comparação interanual vieram das seguintes atividades da indústria de transformação: veículos automotores, reboques e carrocerias (+20,3%), outros produtos químicos (+7,7%), celulose, papel e produtos de papel (+6,6%), outros equipamentos de transporte (+25,9%), máquinas e equipamentos (+4,0%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+10,0%), entre outros.

                          Já entre as contribuições negativas, destacaram-se, além do ramo extrativo: metalurgia (-10,3%), produtos de madeira (-24,2%), produtos de metal (-7,9%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,2%), produtos têxteis (-11,7%), produtos de minerais não metálicos (-3,9%), móveis (-13,3%), impressão e reprodução de gravações (-20,4%) e confecção de artigos do vestuário e acessórios (-5,9%).  

                           

                          Utilização de Capacidade

                          A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, recuou -1,4 ponto percentual na passagem de ago/22 (82,2%) para set/22, quando registrou valor de 80,8%, o menor patamar desde mai/22. Em out/22, o indicador seguiu sem grande alteração (80,7%). 

                           

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total, após ter ficado abaixo do nível de equilíbrio em mai-jun/22, voltou a superar a marca dos 50 pontos em jul/22 e ago/22, sinalizando expansão dos estoques, mas em set/22 manteve-se em equilíbrio, registrando 50,1 pontos. Ou seja, a redução na produção física do setor em ago-set/22 pode ter sido influenciada por este processo de ajustamento de estoques.

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI também subiu de 50,6 pontos em jul/22 para 51,7 pontos em ago/22, apontando ampliação dos estoques, mas retornou ao equilíbrio, para 50,1 pontos, em set/22. A indústria extrativa, a seu turno, registrou 51 pontos, o que corresponde a um aumento dos estoques.

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 50,9 pontos, sinalizando estoques próximos do planejado, em set/22. Vale lembrar que a marca de equilíbrio é dada pelo valor de 50 pontos, acima da qual há excesso de estoques e abaixo dela, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 50,8 pontos e 53,1 pontos, respectivamente.

                          Depois de praticamente todos os ramos industriais apresentarem estoques menores do que o planejado (abaixo de 50 pontos) em dez/20 (96% do total), em dez/21 a insatisfação quando ao nível dos estoques ocorreu em 58% dos setores e, em set/22, atingiu 40% dos ramos.

                          Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos em set/22 destacam-se: móveis (56,8 pontos), máquinas e equipamentos elétricos (54,8 pontos), têxteis (54,7 pontos), informática, eletrônicos e ópticos (54,6 pontos) e borracha (52,2 pontos), entre outros. Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: papel e celulose (46,7 pontos), farmacêuticos (47,2 pontos), alimentos (47,6 pontos), vestuário (48 pontos) e limpeza e perfumaria (48,1 pontos), entre outros.

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI registrou 60,2 pontos em out/22, perdendo 2,4 pontos em relação a set/22 (62,6 pontos). Ainda assim, manteve-se na área de otimismo, referente a valores acima de 50 pontos.

                          Na passagem de set/22 para out/22, o componente referente às expectativas em relação ao futuro caiu de 65,1 pontos para 62,0 pontos, enfraquecendo um pouco o quadro de confiança do setor, o que muito provavelmente este relacionado às tensões decorrentes do processo eleitoral. Já o componente que capta a percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios recuou menos (-0,9 p.p.), de 57,6 pontos em set/22 para 56,7 pontos em out/22, mantendo-se na região otimista. Isso traz perspectivas favoráveis, embora mais moderadas, para o desempenho do início do último trimestre do ano.

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, por sua vez, apresentou nova deterioração da confiança na passagem de set/22 (99,5 pontos) para out/22, quando registrou 95,7 pontos. Cabe observar que no caso deste indicador valores acima de 100 pontos indicam um quadro de otimismo e abaixo deste patamar, pessimismo dos empresários. Foi o segundo mês consecutivo na região de pessimismo.

                          O resultado de set/22 foi influenciado por seu componente referente às avaliações da situação corrente, que pela primeira vez desde abr/22 ficou abaixo da marca dos 100 pontos, passando de 100,9 pontos em ago/22 para 96,4 pontos em out/22. As perspectivas em relação ao futuro, por sua vez, estão na região de pessimismo quase que sistematicamente desde o início de 2022 e agora em out/22 passou por nova deterioração, saindo de 98,0 pontos em set/22 para 95 pontos.

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Em out/22 ficou em 50,8 pontos, abaixo portanto do nível de set/22 (51,1 pontos). O indicador havia permanecido relativamente estável no patamar de 54 pontos em mai-jul/22, mas desde então vem progressivamente se reduzindo. Como ainda ficou acima da marca dos 50 pontos, indica melhora do quadro de negócios do setor, mas está cada vez mais próximo da marca de estabilidade.

                           

                          Anexo Estatístico 

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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