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                          Carta IEDI

                          Edição 1339
                          Publicado em: 24/11/2025

                          Indústria em baixa voltagem

                          Sumário

                          No 3º trim/25, o desempenho industrial do país não esboçou reação, sob o peso da conjuntura de elevadas taxas de juros e dos desafios provocados pelas mudanças internacionais. Não foi, porém, a única atividade a se enfraquecer. As vendas do varejo, importantes para o escoamento de muitos bens industriais, também piorou, e até mesmo os serviços não passaram totalmente ilesos. 

                          A produção da indústria geral em jul-set/25 ficou virtualmente estagnada em relação ao trimestre imediatamente anterior. Um resultado que não é inédito, mas que vem renovando a trajetória descendente: +0,25% no 1º trim/25; +0,17% no 2º trim/25 e +0,09% no 3º trim/25, já descontados os efeitos sazonais. Neste último período, 54% dos ramos ficaram no vermelho.

                          Dos nove meses já cobertos pelas estatísticas do IBGE, a indústria não cresceu em cinco deles e nos demais meses, em geral, ficou perto da estabilidade. As exceções, ainda na série com ajuste sazonal, foram mar/25 (+1,8%) e ago/25 (+0,7%), insuficientes para evitar o enfraquecimento dos resultados em comparação com a situação industrial de um ano atrás. 

                          Em out/25, todos os indicadores de confiança ficaram na região de pessimismo, sugerindo a baixa probabilidade de uma premente reversão da rota. Outro dado que reforça isso é a evolução dos estoques, que segundo o indicador da CNI, ficaram acima no planejado na indústria de transformação como um todo e em 44% de seus ramos.

                          No contraste entre anos, depois de passar a maior parte de 2024 com resultados trimestrais acima de +3%, o dinamismo industrial refluiu no 3º trim/25 para apenas +0,5% para a indústria geral e voltou à região negativa quando excluídas as atividades extrativas: -0,4% no 3º trim/25 e -0,6% no 2º trim/25 para a indústria de transformação.

                          À exceção de bens intermediários, cuja produção segue resiliente, estimulada sobretudo por ramos vinculados à atividade agrícola, como defensivos agrícolas, intermediários têxteis, celulose e intermediários alimentícios, todos os demais macrossetores passaram a perder produção.

                          Bens de capital caíram pelo segundo trimestre consecutivo: -2,2% no 2º trim/25 e -2,4% no 3º trim/25, sempre frente ao mesmo período do ano anterior. Neste último período, condicionaram a perda as produções de bens de capital de uso misto e para transporte. Bens de capital para a própria indústria não chegaram a cair, mas mal saíram do lugar. O único componente com forte expansão foi bens de capital para agricultura.

                          Outro reincidente no campo negativo foi o macrossetor de bens de consumo semi e não duráveis: -5,3% no 2º trim/25 e -3,1% no 3º trim/25. Embora não tenha sido o único componente no vermelho, a produção de combustíveis tem exercido grande contribuição para isso, inclusive pela menor produção de etanol de cana de açúcar.

                          Já os bens de consumo duráveis pisaram mais fortemente no freio. O que era desaceleração virou contração no 3º trim/25: -1,2% ante o mesmo período do ano anterior. O principal fator para isso veio da interrupção do crescimento do ramo automobilístico, que de uma alta de +9,6% no 2º trim/25 recuou para -0,1% no 3º trim/25. O segmento de móveis também entrou no vermelho. Ambos passaram a acompanhar, assim, eletrodomésticos que já vinham com sinal negativo há mais tempo.

                          Embora entre os macrossetores industriais as quedas tenham se disseminado, do ponto de vista regional houve uma redução do número de parques industriais no negativo. Ainda na comparação interanual, a fração daqueles com perda recuou de 56% para 39% das localidades acompanhadas pelo IBGE.

                          A melhora se concentrou no Nordeste, que reverteu a queda de -0,2% no 2º trim/25 em alta de +1,4% no 3º trim/25, sob influência das indústrias da Bahia e de Pernambuco. São Paulo, que tem o parque mais diversificado do país, atenuou seu declínio, mas guardou o sinal negativo: -4,9% no 2º trim/25 e -1,4% no 3º trim/25, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior.

                          Resultados da Indústria

                          A produção industrial brasileira apresentou recuo de -0,4% no mês de set/25, frente ao resultado de ago/25 na série com ajuste sazonal, eliminando, dessa forma, parte do avanço de +0,7% de ago/25. 

                           

                          Frente a set/24, o total da indústria apontou variação positiva de +2,0% em set/25, após decrescer -0,7% em ago/25. Vale citar que set/25 (22 dias) teve 1 dia útil a mais do que igual mês do ano anterior, porém observa-se uma base de comparação mais elevada do que a registrada no mês anterior, uma vez que o setor industrial cresceu +3,3% em set/24.

                           

                          No acumulado do período de jan-set/25 em comparação ao mesmo período de 2024, o índice da produção da indústria cresceu de +1,0%. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos doze meses, cresceu +1,5%, assinalando perda de ritmo frente aos resultados de agosto (+1,6%), julho (+1,9%), junho (+2,4%) e maio de 2025 (+2,8%).

                           

                          A variação de -0,4% da atividade industrial na passagem de ago/25 para set/25 na série com ajuste sazonal decorreu dos resultados negativos em três dos quatro macrossetores: bens de consumo duráveis (-1,4%), bens intermediários (-0,4%) e de bens de consumo semi e não duráveis (-0,1%). Por outro lado, o segmento de bens de capital, ao crescer +0,1%, mostrou a única taxa positiva do mês e interrompeu dois meses seguidos de queda na produção, período em que acumulou perda de -1,9%.

                           

                          Na comparação mês/mesmo mês do ano anterior, o acréscimo de +2,0% da indústria total em set/25 foi puxado por dois dos quatro macrossetores: bens intermediários (+3,4%) e bens de consumo duráveis (+3,3%). O setor produtor de bens de capital (-1,7%) e o de bens de consumo semi e não duráveis (-0,8%) acusaram resultados negativos nesse mês.

                          Os bens intermediários tiveram expansão de +3,4%, sua sétima taxa positiva consecutiva. O resultado foi explicado pelos avanços nos produtos associados às atividades de indústrias extrativas (+5,2%), produtos alimentícios (+7,0%), produtos têxteis (+15,4%), celulose, papel e produtos de papel (+5,4%), produtos de borracha e de material plástico (+3,3%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+1,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+2,3%) e de produtos químicos (+1,1%), enquanto as pressões negativas foram registradas por produtos de metal (-6,5%), produtos de minerais não metálicos (-0,6%), máquinas e equipamentos (-0,5%) e metalurgia (-0,1%).

                           

                          O setor de bens de consumo duráveis cresceu +3,3% em set/25 frente a igual período do ano anterior e interrompeu dois meses consecutivos de taxas negativas: agosto (-3,8%) e julho (-2,9%). Nesse mês, o setor foi impulsionado pela maior fabricação de automóveis (+4,4%), eletrodomésticos da “linha marrom” (+10,6%), motocicletas (+16,0%) e pelo grupamento de outros eletrodomésticos (+11,1%). O principal impacto negativo foi assinalado por eletrodomésticos da “linha branca” (-6,2%).

                          Ainda na comparação com set/24, os bens de capital recuaram -1,7%, influenciados pelos sinais negativos observados nos grupamentos de bens de capital para equipamentos de transporte (-9,0%) e bens de capital de uso misto (-8,3%). Já os subsetores de bens de capital agrícolas (+13,6%), para fins industriais (+3,5%), para energia elétrica (+5,4%) e para construção (+0,6%) assinalaram avanços em set/25.

                          O macrossetor produtor de bens de consumo semi e não duráveis recuou -0,8% em set/25 frente a set/24, sexto mês consecutivo de queda na produção. O desempenho foi explicado pela queda no grupamento de carburantes (-17,8%), pressionado pela menor produção de álcool etílico e gasolina automotiva. Por outro lado, os principais impactos positivos vieram dos subsetores de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (+5,0%) e de não duráveis (+5,1%).

                           

                          Em bases trimestrais, o setor industrial assinalou expansão de +0,5% no período jul-set/25. Manteve o comportamento positivo iniciado no 4º trim/23, mas mostrou nova redução no ritmo de crescimento, algo que vem ocorrendo desde o 3º trim/24 (+3,9%) em todas as comparações contra igual período do ano anterior. 

                          O menor dinamismo na passagem do 2º trim/25 (+0,6%) para o 3º trim/25 (+0,5%) foi verificado em três das quatro grandes categorias econômicas: bens de consumo duráveis (de +5,6% para -1,2%), bens intermediários (de +3,0% para +2,5%) e de bens de capital (de -2,2% para -2,4%), enquanto a categoria de bens de consumo semi e não duráveis (de -5,3% para -3,1%) foi o único que não piorou de situação, muito embora tenha assinalado resultado negativo.

                          Dessa forma, a indústria avança +1,0% no acumulado dos primeiros nove meses de 2025, com resultados positivos em duas das quatro grandes categorias econômicas. Bens de consumo duráveis (+4,8%) e de bens intermediários (+2,3%). O segmento de bens de consumo semi e não duráveis recuou -2,6%, seguido pelo setor produtor de bens de capital (-0,2%) nesta comparação.

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A produção do total da indústria brasileira assinalou variação negativa (-0,4%) em set/25 frente a ago/25 na série livre dos efeitos sazonais. Neste mês, a indústria de transformação ficou estagnada (0,0%) nesta comparação, enquanto a produção da indústria extrativa recuou -1,6%. 

                          Na comparação com set/24, a alta de +2,0% da indústria geral foi puxada pela indústria extrativa, que avançou +5,2%, mas também houve expansão na indústria de transformação, de +1,5%. No acumulado de 2025 até setembro, o resultado de +1,0% na indústria geral, deveu-se sobretudo pelo ramo extrativo (+4,1%) e em menor medida pelo desempenho da indústria de transformação (+0,5%).

                           

                          No resultado frente a ago/25, com ajuste sazonal, 12 dos 25 ramos industriais pesquisados mostraram redução na produção. As influências negativas mais importantes vieram de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,5%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-2,9%), produtos químicos (-0,4%), produtos diversos (-2,7%) e outros equipamentos de transporte (-1,9%). 

                          Em direção oposta, mostraram avanço na produção: produtos alimentícios (+1,9%), que exerceu o principal impacto positivo, fumo (+19,5%), madeira (+5,5%), produtos de borracha e de material plástico (+1,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (+1,7%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (+2,0%), artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (+2,3%), bebidas (+1,1%) e metalurgia (+0,5%).

                           

                          Na comparação com mesmo mês de 2024, o setor industrial aumentou produção em +2,0% em set/25, com resultados positivos em 16 dos 25 ramos, 45 dos 80 grupos e 53,0% dos 789 produtos pesquisados.

                          As principais influências positivas na indústria de transformação foram registradas pelos setores produtores de produtos alimentícios (+7,1%), farmoquímicos e farmacêuticos (+10,2%), celulose, papel e produtos de papel (+5,9%), manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (+12,0%), impressão e reprodução de gravações (+26,0%), máquinas e equipamentos (+4,7%), produtos têxteis (+11,8%), produtos do fumo (+35,0%), outros equipamentos de transporte (+8,6%) e produtos de borracha e de material plástico (+3,1%).

                          Por outro lado, ainda na comparação com set/24, entre as atividades que apontaram redução na produção, a de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-7,2%) exerceu a maior influência na formação da média da indústria.

                           

                          No acumulado de jan-set/25, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial assinalou avanço de +1,0%, com aumento de produção em 16 dos 25 ramos, 43 dos 80 grupos e 51,8% dos 789 produtos pesquisados. Entre as atividades, as principais influências positivas no total da indústria foram registradas por máquinas e equipamentos (+6,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+3,0%) e produtos químicos (+2,4%).

                          Entre as atividades no vermelho, a de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%) exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionada, principalmente, pela menor produção de álcool etílico.

                           

                          Utilização de Capacidade

                          A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, ficou estável na passagem de ago/25 (82,6%) para set/25. Em out/25, entretanto, a capacidade instalada apresentou recuo de 0,7 p.p., ficando em 81,9%.

                           

                          De acordo com os dados da CNI, a utilização da capacidade instalada caiu +0,5 p.p. entre agosto e setembro de 2025 (77,9%), considerando os dados livres de efeitos sazonais. Na comparação entre set/24 e set/25, essa variável registrou decréscimo de -2,1 pontos percentuais.

                           

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos da indústria total ficou em 50,8 pontos em set/25, crescendo +0,8 ponto frente a ago/25. No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI foi de 50,2 pontos em ago/25 para 50,9 pontos em set/25. A indústria extrativa também assinalou alta nos níveis dos estoques, visto que foi de 47,5 pontos em ago/25 para 49,0 pontos em set/25.

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques avançou, indo de 49,8 pontos em ago/25 para 50,7 pontos em set/25, sinalizando que os estoques estão maiores que o desejado. Cabe lembrar que o nível de equilíbrio é de 50,0 pontos, visto que acima desse valor há excesso de estoques e abaixo dele, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 49,6 pontos e 50,6 pontos, respectivamente.

                          Em set/25, 44% dos ramos industriais apresentaram estoques maiores do que o planejado (acima de 50 pontos), um pouco superior ao mês anterior (40,0%). Entre os ramos acima de 50 pontos em set/25 destacaram-se: biocombustíveis (54,7 pontos), veículos automotores (53,6 pontos), calçados (52,8 pontos), têxteis (52,7 pontos), alimentos (52,4 pontos) e móveis (52,1 pontos). 

                          Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: borracha (44,1 pontos), impressão e reprodução (44,2 pontos), farmacêuticos (45,8 pontos), minerais não metálicos (46,1 pontos) e máquinas e materiais elétricos (46,9 pontos). 

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI registrou 47,6 pontos em out/25, crescendo 1,0 p.p. frente a set/25. Na passagem de set/25 para out/25, o componente referente às expectativas em relação ao futuro foi de 48,9 para 49,8 pontos, mantendo-se na zona de pessimismo. O componente que capta a percepção dos empresários quanto a evolução presente dos negócios, por sua vez, cresceu +1,1 p.p., porém mantendo-se na região pessimista (43,0 pontos).

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV decresceu -0,7 p.p. na passagem de set/25 para out/25, registrando 89,8 pontos, ficando ainda na região de pessimismo, ou seja, abaixo de 100 pontos.

                          O resultado de out/25 foi influenciado pela queda do seu componente referente às avaliações atuais, que passou de 95,0 pontos para 94,2 pontos em out/25, e do índice das expectativas futuras, que foi de 86,1 pontos para 85,4 pontos.

                           

                          Outro indicador utilizado para avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Em set/25, ficou em 46,5 pontos, avançando para 48,2 pontos em out/25, indicando pequena melhora do quadro de negócios do setor, mas ainda assim ficando abaixo da marca de neutralidade dos 50 pontos.

                           

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                          O segundo semestre, para a indústria, começou dando sequência à tendência de desaceleração e predominância de variações negativas.

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                          Carta IEDI n. 1329 - Semestre menos dinâmico: a indústria por intensidade tecnológica em jan-jun/25
                          Publicado em: 26/09/2025

                          Embora três dos quatro grupos da indústria por intensidade tecnológica tenham desacelerado no 2º trim/25, aqueles mais intensivos em tecnologia foram os que pisaram mais fortemente no freio.

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