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                          Carta IEDI

                          Edição 1165
                          Publicado em: 11/10/2022

                          Entre altos e baixos

                          Sumário

                          Na virada do semestre, a indústria brasileira assumiu uma trajetória de oscilação sem que o resultado final fosse a expansão de sua produção. É como se não tivesse saído do lugar desde o final do primeiro trimestre do ano. Frente a 2021, contudo, as bases de comparação ajudam e há alguma amenização do quadro industrial.

                          Em jul/22 e ago/22, a indústria geral registrou +0,6% e -0,6%, respectivamente, na série com ajuste sazonal, mas sua oscilação foi condicionada por um número menor de ramos do que no bimestre anterior. Em jul/22, o aumento da produção foi puxado por 9 dos 26 ramos identificados pelo IBGE e, agora em ago/22, o declínio foi condicionado por 8 destes ramos.

                          As quedas mais intensas neste último mês com dados oficiais ficaram por conta de têxteis (-4,6% ante jul/22), coque, derivados de petróleo e biocombustíveis (-4,2%), setor extrativo (-3,6%) e alimentos (-2,6%). Assim, os dois macrossetores que lideraram o recuo em ago/22 foram bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis, com -1,4% em ambos os casos.

                          Bens de consumo duráveis (+6,1%, com ajuste), que foram os que melhor se saíram em ago/22, também estão na gangorra nos últimos meses. Bens de capital, por sua vez, depois de dois recuos seguidos voltaram a ampliar produção (+5,2%), mas ainda assim ficaram aquém do patamar de mai/22.

                          A despeito da hesitação recente, indicadores da CNI apontam para ampliação dos estoques, que atingiram níveis acima do planejado pelas empresas, tanto no mês de jul/22 como em ago/22. Este comportamento sinaliza resultados restringidos para a produção industrial nos próximos meses.

                          Em contraposição, a melhora no mercado de trabalho e o conjunto de medidas anticíclicas que o governo vem adotando para apoiar o consumo das famílias, entre as quais a ampliação do valor recebido pelo Auxílio Brasil, abrem a possibilidade de um reforço no desempenho industrial ao longo do último quadrimestre do ano. 

                          Talvez por isso, bem como pela perspectiva da conclusão do período eleitoral, a confiança dos empresários industriais venha se mantendo ou mesmo avançando nos últimos meses, segundo alguns indicadores. Em set/22, o índice da CNI ultrapassou a marca de 60 pontos, algo que não ocorria desde meados do ano passado, enquanto o índice da FGV vem oscilando muito próximo da linha de equilíbrio.

                          A existência de bases mais favoráveis à obtenção de variações positivas também é um fator importante para a amenização do quadro industrial no acumulado de 2022, cujo resultado até ago/22 permanece negativo: -1,3% ante jan-ago/21. No bimestre jul-ago/22, contudo, houve expansão de +1,2% devido ao mês de agosto, que também contou ainda com um efeito calendário favorável em relação a ago/21.

                          Até o momento, todos os macrossetores industriais estão no vermelho em 2022. Bens de consumo duráveis concentram muito do recuo no acumulado do ano: -7,2% ante jan-ago/21, mas com boa sinalização no bimestre jul-ago/22 (+7,0%), devido à ampliação da produção de veículos em agosto (+19,3% ante ago/21).

                          Para bens de capital, responsáveis pela segunda maior queda em jan-ago/22, de -1,2%, o último bimestre não trouxe muita melhora, já que também registrou recuo de -1,2% no bimestre jul-ago/22, mesmo tendo se saído bem em ago/22 (+4,0% ante ago/21).

                          Bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis, a seu turno, registraram -1,1% e -0,6% no acumulado do ano, respectivamente, com sinal favorável em jul-ago/22 (+1,2% e +1,0%, respectivamente).

                           
                           

                          Resultados da Indústria

                          Em agosto de 2022, a produção industrial assinalou variação de -0,6% frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, compensando o crescimento de +0,6% registrado em jul/22. Com isso, a sequência de resultados recentes tem sido marcada por oscilações em que as variações positivas são anuladas posteriormente por novos retrocessos.

                          Após as oscilações recentes, a produção física da indústria geral está praticamente no mesmo ponto em que se encontrava em dez/21 (-0,5%), o que sugere que 2022 foi um ano de pouco progresso, e segue abaixo do patamar pré-pandemia: -1,5% ante fev/20, livre de efeitos sazonais. 

                           

                          Em comparação com os dados do mesmo mês do ano anterior, ago/22 contou com um efeito calendário positivo, já que teve um dia útil a mais do que ago/21, e com bases baixas de comparação, dadas as dificuldades registradas na segunda metade do ano passado. Assim, registrou +2,8%, mas vale lembrar que nos últimos 13 meses houve apenas duas variações positivas nesta comparação, incluindo ago/22.

                          Deste modo, no período entre jan-ago/22, com a maioria dos meses no vermelho, a indústria acumulou declínio de -1,3% e, nos últimos 12 meses, de -2,7%, sendo a quinta variação negativa consecutiva nesta base de comparação. 

                          O aspecto favorável em termos interanuais é que, pelo menos, a gravidade do quadro não se intensificou, com o 2º trim/22 registrando -0,1% e o bimestre jul-ago/22 +1,2%, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior. 

                           

                          Em relação às grandes categorias industriais, no contraste de ago/22 com jul/22, na série com ajuste sazonal, houve variação negativa em 2 dos 4 macrossetores industriais. Bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis tiveram o mesmo desempenho nesta comparação: -1,4%, anulando quase que integralmente as expansões anteriores (+1,8% e +1,5%, respectivamente).

                          Bens de capital cresceram +5,2%, depois de dois meses seguidos de retrocesso (-1,8% em jun/22 e -3,5% em jul/22) e bens de consumo duráveis, que seguem a alternância entre altas e baixas da indústria geral, registraram o melhor resultado do mês: +6,1%, mas depois de um recuo de -6,7% no mês anterior.

                           

                          Frente ao mesmo mês do ano anterior (ago/21), todos os macrossetores ficaram na zona positiva. Bens de consumo semi e não duráveis, com resultado de +1,9%, foram os que menos cresceram. Em seguida, ficaram os bens intermediários, com alta de +2,1% em relação, enquanto bens de capital (+4,0%) e, principalmente, bens de consumo duráveis (+13,6%), sob influência de importante avanço na produção de veículos, foram os que melhor se saíram.

                           

                          No acumulado de jan-ago/22, frente ao mesmo período do ano anterior, enquanto a indústria geral registrou -1,3%, bens de capital (-1,2%), bens intermediários (-1,1%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,6%) conseguiram cair menos. Bens de consumo duráveis, por sua vez, apresentaram um nível bem mais intenso de queda: -7,2%.

                           

                          Já no acumulado dos doze últimos meses, com a quinta variação negativa, algo que não ocorria desde a virada de 2020 para 2021 para o agregado da indústria geral, apenas bens de capital se mantiveram em crescimento, com +1,7%, ainda que este desempenho positivo venha se reduzindo rapidamente (era +20,9% em mar/22). Bens de consumo duráveis nesta comparação tiveram a maior queda, com -12,9%, seguidos de longe por bens de consumo semi e não duráveis (-3,0%) e bens intermediários (-2,2%).

                           

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A variação de -0,6% da produção industrial geral em ago/22 frente a jul/22, na série livre dos efeitos sazonais, foi acompanhada de variação de -0,2% na indústria de transformação e de -3,6% no ramo extrativo. Dessa forma, a indústria de transformação ainda se encontra 0,6% abaixo do nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20, enquanto o ramo extrativo está 3,9% aquém deste patamar.

                          Em relação a ago/21, enquanto a indústria geral cresceu +2,8%, o desempenho da indústria de transformação apontou para um quadro mais favorável, registrando +4,1%. Vale observar que, diferentemente da indústria geral, a indústria de transformação apresenta uma sequência de variações positivas entre mai/22 e ago/22. O ramo extrativo, por sua vez, não escapou de um revés, apresentando variação de -7,3% frente ao mesmo mês do ano passado e está no vermelho desde mai/22.

                           

                          Frente a jul/22, na série com ajuste sazonal, o resultado de -0,6% da indústria geral teve influência negativa de 8 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre os destaques na indústria de transformação estão: coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%), produtos alimentícios (-2,6%) e têxteis (-4,6%), além do ramo extrativo.

                          Em sentido oposto, entre os dezoito ramos da indústria de transformação com expansão podem ser destacados: veículos automotores, reboques e carrocerias (+10,8%), máquinas e equipamentos (+12,4%), outros produtos químicos (+9,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+9,9%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+6,0%) e outros equipamentos de transporte (+8,9%), entre outros.

                           

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou avanço de +2,8% na produção em ago/22, variações positivas marcaram o desempenho de 15 dos 26 ramos, 41 dos 79 grupos e 48,0% dos 805 produtos pesquisados. Vale lembrar que ago/22 (23 dias) teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior. 

                           

                          As maiores influências positivas nesta comparação interanual vieram das seguintes atividades da indústria de transformação: veículos automotores, reboques e carrocerias (+19,3%), outros produtos químicos (+10,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+5,0%), produtos alimentícios (+3,2%), celulose, papel e produtos de papel (+9,3%), bebidas (+8,9%) e farmoquímicos e farmacêuticos (+9,7%), entre outros.  

                          Já entre as contribuições negativas, destacaram-se: metalurgia (-4,1%), produtos de metal (-6,9%), produtos de madeira (-13,8%), produtos têxteis (-10,4%), móveis (-13,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-4,8%), além do ramo extrativo (-7,3%), devido à menor produção de minérios de ferro e óleos brutos de petróleo.

                           

                          Utilização de Capacidade

                          Em ago/22, a utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, ficou praticamente estável na passagem de jul/22 (82,3%) para ago/22, quando registrou valor de 82,2%. Tais patamares superam a média histórica anterior à Covid-19 (79,5%). 

                          O indicador da CNI, com ajuste sazonal, vem se mantendo em patamar muito semelhante desde jan/22, apontando para a relativa estagnação do setor, mas em ago/22 ficou abaixo de 80% pela primeira vez desde fev/21. De jul/22 para ago/22, variou de 80,1% para 79,9%, distanciando-se mais da média histórica anterior à pandemia de Covid-19 (isto é, até fev/20), que é de 80,7%.

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total, após ter ficado abaixo do nível de equilíbrio em mai-jun/22, voltou a superar a marca dos 50 pontos em jul/22, avançando para 51,6 pontos em ago/22. Valores acima de 50 pontos indicam expansão dos estoques.

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI também subiu de 50,6 pontos em jul/22 para 51,7 pontos em ago/22, apontando ampliação dos estoques. A indústria extrativa, a seu turno, registrou recuo de 52,1 pontos para 49,1 pontos no mesmo período, voltando a indicar redução dos estoques.

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 51,4 pontos, sinalizando estoques acima do planejado, em ago/22, pela segunda vez consecutiva. Vale lembrar que a marca de equilíbrio é dada pelo valor de 50 pontos, acima da qual há excesso de estoques e abaixo dela, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 52,2 pontos e 51,4 pontos, respectivamente.

                          Depois de praticamente todos os ramos industriais apresentarem estoques menores do que o planejado (abaixo de 50 pontos) em dez/20 (96% do total), em dez/21 a insatisfação quando ao nível dos estoques ocorreu em 58% dos setores e, em ago/22, em 38% do total de ramos, o que equivale a 10 dos 26 ramos acompanhados pela CNI com índices abaixo dos 50 pontos. 

                          Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos em ago/22 destacam-se: móveis (55,6 pontos), couros (56,8 pontos), borracha (58 pontos) e manutenção e reparação (58,3 pontos), entre outros. Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: veículos automotores (44,9 pontos), papel e celulose (46,3 pontos) e limpeza e perfumaria (46,6 pontos).

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI registrou 59,8 pontos em ago/22 e progrediu para 62,6 pontos em set/22, o patamar mais elevado desde ago/21. Por ter ficado acima de 50 pontos neste período, o indicador aponta otimismo dos empresários do setor. 

                          Na passagem de ago/22 para set/22, o componente referente às expectativas em relação ao futuro subiu de 62,7 pontos para 65,1 pontos, reforçando o quadro de otimismo. É também a melhor marca registrada nos últimos 13 meses. Já o componente que capta a percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios não só permaneceu igualmente na região de otimismo, como avançou de 54,1 pontos para 57,6 pontos, a maior marca desde dez/20. Isso traz boas perspectivas para o desempenho do setor no 3º trim/22.

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, por sua vez, apresentou deterioração da confiança na passagem de ago/22 (100,3 pontos) para set/22, voltando a ficar abaixo da marca de equilíbrio ao registrar 99,5 pontos. Vale lembrar que no caso deste indicador valores acima de 100 pontos indicam um quadro de otimismo e abaixo deste patamar, pessimismo dos empresários.

                          O resultado de set/22 foi influenciado por seu componente referente às avaliações da situação corrente, cujo indicador passou de 102,8 pontos em agro/22 para 100,9 pontos, mantendo-se ainda assim na região de otimismo. As perspectivas em relação ao futuro, por sua vez, passaram de 97,9 pontos em ago/22 para 98,0 pontos, não atingindo a região de otimismo (acima de 100 pontos). 

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Em set/22 ficou em 51,1 pontos, com redução de 0,8 ponto ante a ago/22. O indicador havia permanecido relativamente estável no patamar de 54 pontos em mai-jul/22. Como ainda ficou acima da marca dos 50 pontos, indica melhora do quadro de negócios do setor, a despeito das quedas recentes.

                           

                          Anexo Estatístico 

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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