• SOBRE O IEDI
    • ESTUDOS
      • CARTA IEDI
        • ANÁLISE IEDI
          • DESTAQUE IEDI
            • IEDI NA IMPRENSA
              55 11 5505 4922

              instituto@iedi.org.br

              • HOME
              • SOBRE O IEDI
                • ESTUDOS
                  • CARTA IEDI
                    • ANÁLISE IEDI
                      • DESTAQUE IEDI
                        • IEDI NA IMPRENSA

                          Carta IEDI

                          Edição 1138
                          Publicado em: 08/04/2022

                          Complicações revigoradas

                          Sumário

                          Depois de uma fase de forte volatilidade na virada de 2021 para 2022, em fevereiro deste ano a indústria registrou +0,7% ante o mês anterior e já descontados os efeitos sazonais. Foi um desempenho certamente favorável, em comparação com a sucessão de declínios que marcou o ano passado, mas ainda assim é insuficiente. A produção industrial se manteve em níveis inferiores ao pré-pandemia.

                          Além disso, de fev/22 até o presente momento, as complicações se agravaram com os impactos econômicos da guerra na Ucrânia, adiando a normalização das cadeias produtivas, elevando custos e pressionando a inflação. Como resultado, a avaliação dos empresários industriais sobre as condições correntes de seus mercados se degradou em mar/22 e, de acordo tanto com o indicador da CNI como o da FGV, entrou novamente em uma região de pessimismo.

                          A despeito do último aumento de produção, a indústria ficou 2,6% abaixo do nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20. O último resultado também foi positivo para 61,5% do total dos 26 ramos industriais acompanhados pelo IBGE, mas ainda assim 69% deles seguiram aquém do pré-pandemia. Ou seja, não são casos isolados que estão retendo o progresso da atividade industrial.

                          Em comparação com um ano atrás, há ainda menos dúvida sobre a involução recente. Segue sendo difícil crescer. Já são sete meses consecutivos de declínio, isto é, desde quando se esgotou o efeito estatístico favorável derivado de bases baixas de comparação. A queda de fev/22 ante fev/21 foi de -4,3%, produzida por perdas na produção de todos os macrossetores industriais. No primeiro bimestre do ano, o resultado é de -5,8%. 

                          Bens de consumo duráveis continuaram caindo em ritmo acelerado: -17,6% em fev/22 e -21,6% no 1º bim/22 ante o mesmo período do ano anterior. Há sete meses apresenta quedas de dois dígitos nesta comparação. Praticamente todos os grupos de bens de consumo duráveis tiveram perdas expressivas em jan-fev/22: -24,2% em automóveis, -23,7% em eletrodomésticos e -39,6% em móveis, por exemplo.

                          Já o macrossetor de bens de capital, parece ter deixado de ser exceção e entrou em fase de recuos persistentes, acumulando -6,5% no 1º bim/22. Dois grupos de produtos puxam o desempenho para baixo: bens de capital para transporte (-9,1%) e principalmente bens de capital para a própria indústria, que registrou -14,9% no período, depois de -9,5% no 4º trim/21, sinalizando menos investimentos no setor.

                          A produção de bens de consumo semi e não duráveis, que sente mais claramente o efeito da corrosão do poder de compra da população pela inflação, caiu -6,7% em jan-fev/22 e já está há oito meses no vermelho. As quedas mais intensas ficam por conta de produtos cujo consumo pode ser adiado mais facilmente pelas famílias: calçados (-19,7% ante o 1º bim/21), vestuário (-20,9%) e têxteis (-23,7%).

                          Bens intermediários, a seu turno, a despeito das notícias de falta de insumos em muitas cadeias, também reduziram produção, em -3,8% no 1º bim/22. Quem mais contribuiu para isso foram: intermediários da indústria automobilística (-11%) e da construção (-10%), embalagens (-15,3%) e intermediários têxteis (-23,1%).

                           

                          Resultados da Indústria

                          Em fevereiro de 2022, a produção industrial assinalou aumento de +0,7% frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais. Frente ao nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20, o setor industrial manteve defasagem, de -2,6%. 

                           

                          Em comparação com um ano antes, as variações têm sido negativas desde ago/21 e assim foram os primeiros meses de 2022. Fev/22, a despeito de um dia útil a mais do que fev/21, trouxe recuou -4,3% para a indústria nesta comparação. Como consequência, a queda acumulada no primeiro bimestre do ano chegou a -5,8%, isto é, em linha com o desempenho do último quarto de 2021 (-5,4%). 

                          Quanto às grandes categorias industriais, na comparação entre fev/22 e jan/22, na série com ajuste sazonal, houve variação positiva em todos os macrossetores. Bens de consumo duráveis foi o macrossetor que menos cresceu: +0,5%, após profunda queda em jan/22 (-11,7%). 

                           

                          Os bens de capital, a seu turno, voltaram a performar à frente dos demais macrossetores, ao registrar +1,9% ante jan/22, depois de ter tido, na entrada do ano, o pior resultado na comparação com ajuste sazonal dos últimos meses (-8,8% ante dez/21). 

                          Bens intermediários (+1,6%) e bens de consumo semi e não duráveis (+1,5%), desta vez, seguiram de perto o crescimento de bens de capital. No primeiro caso, anulou-se o declínio de jan/22 (-1,3%) e no segundo caso, voltou ao crescimento após virtual estabilidade (+0,1%) no primeiro mês do ano.

                          Com esta evolução recente, metade dos quatro macrossetores industriais ficaram em patamares de produção inferiores ao pré-pandemia, isto é, abaixo de fev/20: -26,2% no caso de bens de consumo duráveis, -5,7% no caso de bens de consumo semi e não duráveis. Bens intermediários ficaram 1,3% acima deste patamar e bens de capital ficaram 6,9% acima de fev/20.

                           

                          Já frente o mesmo mês do ano anterior (fev/21), tal como ocorrera em janeiro último, todos os macrossetores ficaram no vermelho. Bens de capital, cuja produção progrediu em todos os meses de 2021 na comparação interanual, assinalaram -8,1% em jan/22 e -5,0% em fev/22, abrindo uma nova etapa para esta parcela da indústria. 

                          A maior queda interanual, contudo, mais uma vez ficou a cargo de bens de consumo duráveis: -17,6%. A queda foi de -4,9% no caso de bens de consumo semi e não duráveis. Já bens intermediários registraram sua sétima variação negativa consecutiva: -2,6%.

                          O macrossetor de bens de consumo duráveis, que registrou recuo de -17,6% ante fev/21, foi negativamente influenciado sobretudo pela redução na fabricação de automóveis (-18,4%), de eletrodomésticos da “linha branca” (-22,0%) e da “linha marrom” (-14,0%). Também caíram os grupamentos de outros eletrodomésticos (-34,8%) e de móveis (-37,6%). Em direção oposta, o principal impacto positivo veio de motocicletas (+83,9%).

                           

                          O declínio de -5,0 % da produção de bens de capital frente a fev/21, por sua vez, foi explicado, principalmente, pela redução observada nos grupamentos de bens de capital para fins industriais (-17,2%), pressionado, pela menor fabricação de bens de capital seriados (-17,9%) e não-seriados (-13,7%). Também foram negativos os resultados dos bens de capital de uso misto (-5,4%) e para equipamentos de transporte (-1,0%). Em contrapartida, os impactos positivos foram registrados pelos subsetores de bens de capital para energia elétrica (+29,1%), agrícolas (+11,5%) e para construção (+11,9%).

                          Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, a queda de bens de consumo semi e não duráveis (-4,9%) foi pressionada, em grande parte, pela menor fabricação no grupamento de semiduráveis (-18,2%) e alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-2,1%). Por outro lado, o grupamento de carburantes (+6,1%) apontou o único resultado positivo, impulsionado, em grande medida, pela maior fabricação de gasolina automotiva.

                           

                          Por fim, os bens intermediários, cuja produção encolheu -2,6% entre fev/21 e fev/22, foram negativamente impactados pela evolução de produtos de metal (-15,9%), produtos de borracha e de material plástico (-13,3%), outros produtos químicos (-7,6%), produtos têxteis (-20,1%), metalurgia (-4,2%), entre outros. As contribuições positivas ficaram por conta de intermediários de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+7,1%), produtos alimentícios (+8,0%), indústrias extrativas (+0,9%) e máquinas e equipamentos (+0,5%), entre outras.

                          No acumulado de jan-fev/22, os resultados dos diferentes macrossetores industriais foram os seguintes: -21,6% em bens de consumo duráveis, -6,7% em bens de consumo semi e não duráveis e -6,5% em bens de capital. Todos estes recuaram mais do que o agregado da indústria geral (-5,8%). O único a cair menos foi o macrossetor de bens intermediários, que registrou -3,8%.

                           

                          Já no acumulado nos doze últimos meses, ainda houve crescimento da produção total da indústria: +2,8%. Apesar disso, é um resultado bem inferior ao que este indicador registrava no final do terceiro trimestre do ano passado (+6,6% em set/21). Desacelerações importantes nesta comparação vieram de bens de consumo, que em fev/22 passaram a apresentar quedas de -0,7% no caso de bens duráveis e de -1,3% em semi e não duráveis. Bens intermediários tiveram variação de +2,4% e bens de capital, de +23,4%.

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A variação de +0,7% da produção industrial geral em fev/22 ante jan/22, na série livre dos efeitos sazonais, foi acompanhada de variação de +0,6% na indústria de transformação e de +5,3% no ramo extrativo. Dessa forma, a indústria de transformação ainda se encontra 1,9% abaixo do nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20, e o ramo extrativo 0,2% abaixo.

                          Em relação a fev/21, tal como a indústria geral (-4,3%), o desempenho da indústria de transformação foi negativo, em -4,9%. No caso do ramo extrativo, desta vez, houve crescimento de +0,9% ante fev/21, após a forte queda de jan/22 (-6,7%).

                           

                          Frente a jan/22, na série com ajuste sazonal, o resultado de +0,7% da indústria geral teve influência negativa de 16 dos 26 ramos pesquisados. Dentre as principais contribuições positivas, além do ramo extrativo (+5,3%), estiveram: produtos alimentícios (+2,4%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+12,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (+3,2%), metalurgia (+3,3%) e bebidas (+4,1%), entre outros.

                          Em sentido oposto, em fev/22, entre as maiores influências negativas nesta mesma comparação com ajuste sazonal encontraram-se os ramos de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,8%) e de celulose, papel e produtos de papel (-3,4%).

                           

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou queda de -4,3% na produção em fev/22, variações negativas marcaram o desempenho de 18 dos 26 ramos, 52 dos 79 grupos e 63,5% dos 805 produtos pesquisados. 

                          As maiores influências negativas nesta comparação interanual vieram das seguintes atividades da indústria de transformação: veículos automotores, reboques e carrocerias (-10,7%), produtos de metal (-16,1%), borracha e plástico (-14,1%), outros produtos químicos (-7,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,8%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-19,7%), têxteis (-19,7%) e móveis (-28,3%), entre outros.

                          Já entre as contribuições positivas, ainda na comparação interanual, podem ser destacados: coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+6,9%), produtos alimentícios (+3,4%) e outros equipamentos de transporte (+41,7%), entre outros.

                           

                           

                          Exportação

                          Segundo os dados da Funcex, divulgados pelo IBGE juntamente com os resultados da produção industrial, o quantum das exportações de manufaturados no mês de fev/22 cresceu +20,6% ante fev/21. Por sua vez, as importações em quantum de matérias-primas para a indústria recuaram -1,6% na mesma comparação, sua segunda taxa negativa consecutiva desde out/20. 

                          Assim, no acumulado do primeiro bimestre de 2022, enquanto as exportações de manufaturados mantiveram-se em alta, de +19,6% frente ao mesmo período do ano anterior, as importações de matérias-primas industriais registraram -4,3%. Este desempenho é o inverso daquele obtido na entrada de 2021, quando as exportações recuavam -5,3% e as importações avançavam +17,4% no primeiro bimestre.

                           

                          Utilização de Capacidade

                          Em fev/22, a utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, recuou de 80,7% no mês anterior para 79,9%. Assim, mesmo que por pouco, manteve-se acima da média histórica anterior à Covid-19 (79,5%), mas abaixo do patamar imediatamente anterior à crise de 2014-2016, que era de 82,6% no 1º trim/14. Em mar/22 este indicador voltou para 80,2%.

                           

                          Já pesquisa da CNI mostra que a utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, após movimento descendente a partir do segundo trimestre de 2021, manteve-se no patamar de 81 pontos tanto em jan/22 como em fev/22. Assim, continua se mostrando persistentemente acima do observado antes da crise da Covid-19 (78% em fev/20). 

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total em fev/22 voltou a ficar acima da linha de 50 pontos, depois de permanecer abaixo desta marca em dez/21 e jan/22. Registrou 50,5 pontos. Vale lembrar que valores acima desta marca sinalizam aumento dos estoques. 

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI registrou 50,6 pontos (+1,1 ponto frente a jan/22), apontando elevação dos estoques, diferentemente da indústria extrativa, que ficou em 47,0 pontos (-1,0 ponto ante jan/22).

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 50,4 pontos, indicando relativo equilíbrio em fev/22. Tal equilíbrio é indicado pela marca de 50 pontos, acima da qual há excesso de estoques e abaixo dela, estoques menores do que o desejado. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 50,5 pontos e 50,4 pontos, respectivamente. 

                          No grupo da indústria de transformação, a situação dos estoques se tornou mais confortável ao longo de 2021, mas o problema de estoques considerados abaixo do planejado continua difundido para um amplo conjunto de ramos. 

                          Depois de praticamente todos os ramos industriais apresentarem estoques menores do que o planejado (abaixo de 50 pontos) em dez/20 (96% do total), em dez/21 a insatisfação quando ao nível dos estoques manteve-se presente em 58%, recuando para 50% do total de ramos em fev/22, o que equivale a 13 dos 26 ramos acompanhados pela CNI com índices abaixo dos 50 pontos. 

                          Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos em fev/22 destacam-se: móveis (59,8 pontos), calçados (56,5 pontos) e couros (54,2 pontos). Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: impressão e reprodução (40 pontos), produtos diversos (44,8 pontos) e farmacêuticos (45 pontos).

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI, após ter atingido em nov/21 (56,1 pontos) o menor valor desde abr/21 (54,6 pontos), pouco variou até fev/22 (56,3 pontos), recuando para 55,1 pontos em mar/22. Por ter ficado acima de 50 pontos neste período, o indicador aponta otimismo dos empresários do setor, mas bem menos do que indicava na virada de 2020 para 2021. 

                          Na passagem de fev/22 para mar/22, o componente referente às expectativas em relação ao futuro registrou nítida deterioração, passando de 60 pontos para 58,6 pontos, respectivamente, atingindo assim o menor patamar desde mar/21. 

                          Já o componente que capta a percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios recuou mais uma vez, permanecendo abaixo da marca de 50 pontos e denotando pessimismo dos empresários do setor. De 50 pontos em jan/22 foi a 48,9 pontos em fev/22 e para 48,1 pontos em mar/22. O indicativo recente é, então, de mais um mês de dificuldades para a produção em março próximo. 

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV aponta de forma mais nítida a deterioração da confiança na entrada de 2022. Deu continuidade ao movimento descendente já verificado desde ago/21 e atingiu 95 pontos em mar/22, o patamar mais baixo desde jul/20. Por ter sido inferior à marca dos 100 pontos, indicou perda de confiança dos empresários.

                          O resultado em mar/22 foi influenciado por seus dois componentes, mas principalmente pelas expectativas em relação ao futuro, que passou de 94,9 pontos em fev/22 para 92,8 pontos em mar/22, distanciando-se ainda mais da região de otimismo (acima de 100 pontos). Já a avaliação da situação atual recuou de 98,5 pontos em fev/22 para 97,4 pontos em mar/22, o nível mais baixo também desde meados de 2020. 

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Após quatro meses consecutivos abaixo dos 50 pontos, em mar/22, em oposição aos demais indicadores analisados nesta seção, progrediu para 52,3 pontos, retornando, assim, à região de expansão dos negócios. 

                           

                          Anexo Estatístico 

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
                          IMPRIMIR
                          BAIXAR

                          Compartilhe

                          Veja mais

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1319 - Dinâmica da produtividade, segundo a McKinsey
                          Publicado em: 04/07/2025

                          Estudo recente da McKinsey, identifica padrão recente do aumento da produtividade que complementam e também desafiam visões estabelecidas sobre o tema.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1318 - Estabilidade industrial em abr/25
                          Publicado em: 23/06/2025

                          Nos quatro primeiros meses de 2025 sobre os quais já temos dados disponibilizados pelo IBGE, tem sido difícil a indústria em seu agregado ampliar produção, a exemplo de abr/25, quando ficou virtualmente estável.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1317 - Inovação e Desenvolvimento: a trajetória chinesa
                          Publicado em: 18/06/2025

                          A China se tornou a “fábrica do mundo”, mas em um ritmo bastante acelerado vem também se firmando como um polo inovativo inconteste, constituindo competências industriais de alta tecnologia.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1316 - Sinais de arrefecimento sobretudo nas indústrias de alta e média-alta tecnologia
                          Publicado em: 13/06/2025

                          No 1º trim/25, os grupos de maior intensidade tecnológica foram os que mais desaceleraram, embora tenham se mantido com um desempenho superior ao agregado da indústria de transformação.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1315 - O crescimento global em meio à guerra comercial e ao aumento da incerteza
                          Publicado em: 06/06/2025

                          Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores da elevação de tarifas comerciais pelos EUA, os cenários mais recentes dos organismos multilaterais indicam enfraquecimento do PIB global e do comércio internacional. 

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1314 - Desempenho modesto na indústria de menor intensidade tecnológica
                          Publicado em: 23/05/2025

                          No 1º trim/2025, o déficit da balança de bens da indústria de transformação voltou a aumentar, devido a um desempenho inferior dos ramos de menor intensidade tecnológica.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1313 - Perda de tração industrial
                          Publicado em: 13/05/2025

                          No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1312 - Indústria em 2024: mais produção, mais emprego
                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

                          English version of this text

                          INSTITUCIONAL

                          Quem somos

                          Conselho

                          Missão

                          Visão

                          CONTEÚDO

                          Estudos

                          Carta IEDI

                          Análise IEDI

                          CONTATO

                          55 11 5505 4922

                          instituto@iedi.org.br

                          Av. Pedroso de Morais, nº 103
                          conj. 223 - Pinheiros
                          São Paulo, SP - Brasil
                          CEP 05419-000

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Todos os direitos reservados.

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.
                          Todos os direitos reservados.