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                          Carta IEDI

                          Edição 1079
                          Publicado em: 11/05/2021

                          A indústria novamente no vermelho

                          Sumário

                          Na virada do ano, o desempenho industrial dava sinais de enfraquecimento, o que se reverteu nos últimos meses em retorno à região negativa. A produção do setor caiu -1% em fev/21 e -2,4% agora em mar/21, segundo os últimos dados do IBGE, já corrigidos os efeitos sazonais. Com isso, ficou comprometido tudo aquilo que vinha sendo conquistado em termos de retomada da produção. 

                          O nível de atividade industrial em mar/21 foi 3,1% inferior ao de dez/20 e ficou exatamente no mesmo nível pré-pandemia, isto é, de fev/20, depois de tê-lo superado em mais de 3% no final de 2020. Isto mostra a velocidade da deterioração recente, que tem sua origem no quadro de agravamento da Covid-19 e na redução e posterior extinção dos programas emergenciais desenhados pelo governo para lidar com os efeitos econômicos da pandemia.

                          São resultados que deixam evidente que ainda estamos imersos na crise da Covid-19 não apenas do ponto de vista sanitário, mas também econômico. Como era de se esperar, esta involução erodiu o estado de confiança dos empresários tanto em relação ao futuro, como na situação atual. O indicador da CNI, por exemplo, apontou pessimismo quanto ao estado atual dos negócios em mar/21 e novamente em abr/21, algo que não ocorria desde ago/20.

                          O avanço da vacinação é o fator fundamental para reverter este quadro e enquanto não ocorre se faz necessária a reedição das medidas emergenciais. Só a partir do final de abril, o governo vem retomando estas medidas, mas em intensidade e amplitude menores. Basta saber se serão suficientes para recolocar a economia nos trilhos da recuperação.

                          Além de bastante desfavorável, já que a queda de -2,4% mar/21 foi a mais intensa da série com ajuste sazonal desde o choque da Covid-19 em abr/20, resultados negativos atingiram a maioria dos ramos industriais: 15 dos 26 ramos identificados pelo IBGE (58% do total). O mesmo ocorreu com os macrossetores da indústria, sendo a única exceção bens intermediários (+0,2%), que evitaram a região negativa, mas praticamente não cresceram.

                          Um dinamismo mais intenso em bens intermediários ajudaria a reduzir os riscos de escassez de insumos que há vários meses vem prejudicando o bom funcionamento das cadeias produtivas. A recomposição dos estoques ao longo das cadeias é outro fator de resiliência. Os últimos dados da CNI mostram que a maioria dos setores (70%) da indústria de transformação continua com estoques abaixo do planejado, embora a situação venha se amenizando (em dez/20 eram 96% nesta situação).

                          Bens de consumo duráveis, em queda desde jan/21, é quem apresenta a pior sequência de resultados, registrando -7,8% agora em mar/21, já descontados os efeitos sazonais. Fica por conta de bens de consumo semi e não duráveis, entretanto, a queda mais intensa na passagem de fev/21 para mar/21: -10,2%. Por fim, os bens de capital também estão em rota descendente. Começaram 2021 crescendo +4,8% na série com ajuste sazonal, mas voltaram a cair nos meses seguintes e registraram -6,9% em mar/21.

                          Com estes resultados recentes, metade dos macrossetores industriais voltaram a ficar abaixo do nível de produção do pré-pandemia e os que ainda estão acima dele têm visto sua vantagem se reduzir. 

                          Bens de consumo duráveis e semi e não duráveis estão 12,1% e 8,6% abaixo de fev/20, respectivamente, indicando o peso no retrocesso recente da indústria da redução e da posterior interrupção do programa de auxílio emergencial pago às famílias, o que afeta mais diretamente bens de consumo. Bens de capital e bens intermediários, por sua vez, permanecem 9% e 4,2% acima do patamar de produção de fev/20.

                          Resultados da Indústria

                          Em março de 2021, a produção industrial declinou -2,4% na comparação com o mês anterior, já descontados os efeitos sazonais. Foi a segunda taxa negativa desde que o choque da Covid-19 em abr/20 nesta comparação (-1% em fev/21). Com isso, o setor perdeu o que havia avançado em relação ao pré-pandemia e voltou exatamente ao nível de produção de fev/20. 

                          Com a redução e posterior extinção do auxílio emergencial pago às famílias e com a nova aceleração do número de casos de Covi-19, a recuperação industrial, que já vinha dando sinais de desaceleração desde a virada do ano, parece ter sido interrompida. Em mar/21, o patamar de produção industrial era 3,1% inferior ao de dez/20.

                          A indústria, porém, conseguiu crescer na comparação com o mesmo período do ano anterior, devido à base muito baixa de comparação resultante dos primeiros impactos da Covid-19. Registrou +10,5% em mar/21. Vale mencionar que este resultado também foi ajudado por um efeito calendário positivo, dado que mar/21 (23 dias) teve um dia útil a mais do que mar/20 (22 dias). Deste modo, o desempenho no acumulado do 1º trim/21 foi de +4,4%. 

                          Em relação aos macrossetores, na comparação de mar/21 com fev/21, descontados os efeitos sazonais, houve crescimento em apenas um dos quatro macrossetores acompanhados pelo IBGE. Somente bens intermediários ficaram no azul, mas muito próximo da estabilidade, com apenas +0,2%. A retração de bens de consumo duráveis foi de -7,8%, sendo o terceiro mês consecutivo em que o macrossetor ficou no negativo. Bens de capital registraram -6,9% e bens de consumo semi e não duráveis, com -10,2%, foi quem mais caiu.

                          Na comparação de mar/21 com mar/20, houve variação positiva em todos os quatro macrossetores industriais. Enquanto o total da indústria cresceu +10,5% nesta comparação, bens de capital apresentaram dinamismo muito superior: +29,6%. Bens de bens de consumo duráveis também cresceram acima do total geral, com variação de +12,0%. Bens intermediários registraram +9,9% e bens de consumo semi e não duráveis, +6,2%. 

                          O macrossetor de bens de capital foi quem melhor se saiu na comparação com mar/20, registrando alta de +29,6%, devido ao aumento da produção em todos os seus segmentos, com destaque para bens de capital para equipamentos de transporte (+36,0%), impulsionado, em grande parte, pela maior fabricação de caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões, entre outros. As demais taxas positivas foram registradas pelos grupamentos de bens de capital para fins industriais (+18,1%), agrícolas (+46,7%), de uso misto (+17,9%), para construção (+33,1%) e para energia elétrica (+2,3%).

                          O aumento interanual de 12% na produção de bens de consumo duráveis derivou, sobretudo, do crescimento associado a eletrodomésticos da “linha branca” (+20,7%) e aos grupamentos de outros eletrodomésticos (+53,8%) e de móveis (+45,3%). Vale destacar também os resultados positivos assinalados por eletrodomésticos da “linha marrom” (+3,9%) e motocicletas (+24,5%). Por outro lado, a redução na produção de automóveis (-1,5%) exerceu o principal impacto negativo.

                          Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, o segmento de bens intermediários, que cresceu +9,9% em mar/21, teve seu resultado influenciado principalmente por intermediários de minerais não-metálicos (+27,9%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (+21,2%), de produtos de metal (+23,4%), de produtos de borracha e de material plástico (+21,1%) e de metalurgia (+10,9%), entre outros. Pressões negativas foram registradas por indústrias extrativas (-0,2%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,2%). 

                          Já bens de consumo semi e não duráveis, cujo resultado foi de +6,2% ante mar/20, receberam contribuição positiva sobretudo do grupamento de semiduráveis (+30,9%), impulsionado por conjuntos de malha, calçados de material sintético, de couro e de plástico, tênis etc., do grupamentos de não-duráveis (+4,7%) e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (+2,0%). Por outro lado, o subsetor de carburantes (-5,2%) apontou a única taxa negativa nessa categoria.

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          O declínio de -2,4% da produção industrial geral em mar/21 ante fev/21, já realizado o ajuste sazonal, foi acompanhado de variação de -3,2% na indústria de transformação e de +5,5% no ramo extrativo. Nesta comparação a indústria de transformação não cresce desde a entrada do ano.

                          Em relação a mar/20, tal como a indústria geral (+10,2%), o desempenho da indústria de transformação voltou a ficar positivo, +11,9%. No caso do ramo extrativo, porém, houve variação de -0,2%, retomando a série de perdas interrompida momentaneamente em jan/21.

                          Frente a fev/21, na série com ajuste sazonal, o decréscimo de -2,4% da indústria geral foi acompanhado por 15 dos 26 ramos pesquisados. As principais influências negativas foram registradas por veículos automotores, reboques e carrocerias (-8,4%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-14,1%), outros produtos químicos (-4,3%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-9,4%), couro, artigos para viagem e calçados (-11,2%), produtos de borracha e material plástico (-4,5%), entre outros. Em direção oposta ficaram: outros equipamentos de transporte (+35,0%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+1,7%), além do ramo extrativo.

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou variação de +10,5% na produção em mar/21, variações positivas marcaram o desempenho de 20 dos 26 ramos, 64 dos 79 grupos e 69,6% dos 805 produtos pesquisados. Março de 2021 contou com um dia útil a mais do que igual mês de 2020.

                          As maiores influências positivas nesta comparação interanual vieram de: veículos automotores, reboques e carrocerias (+19,2%), máquinas e equipamentos (+27,5%), produtos de minerais não metálicos (+27,7%), produtos de metal (+24,5%), produtos de borracha e de material plástico (+20,3%) e metalurgia (+10,9%). Em contraste, entre as atividades em queda, a influência negativa mais forte veio de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,1%).

                          Exportação

                          Segundo os dados da Funcex, divulgados pelo IBGE conjuntamente com os resultados da produção industrial, o quantum das exportações de manufaturados no mês de mar/21 cresceu +5,4%, compensando parcialmente o desempenho negativo do mês anterior. Por sua vez, as importações em quantum de matérias-primas para a indústria avançaram ainda mais: +18,3% na comparação com mar/20. Foi a quinta alta depois de meses de recuos sucessivos.

                          Assim, no primeiro trimestre de 2021, as exportações industriais registraram recuo de -1,1% frente a igual período do ano anterior, sinalizando um patamar de declínio menos intenso do que em trimestres anteriores. Quanto às importações de matérias-primas para o setor, apresentaram alta expressiva de +19,9% em 2021, um quadro bem diferente do 4º trim/20 (-4,1%).

                          Utilização de Capacidade

                          A utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, vem se reduzindo desde fev/21, passando de 79,9% para 78,3% em mar/21, seguindo nesta trajetória também em abr/21 (76,7%). Isso sinaliza para o enfraquecimento da atividade industrial também nos próximos meses. 

                          Cabe observar que o nível de utilização voltou a ficar abaixo da média histórica anterior à Covid-19, que é de 79,5%, e ainda mais do patamar imediatamente anterior à crise de 2014-2016. No 1º trim/14, a utilização da capacidade estava em 82,6%.

                          Diferentemente da FGV, a pesquisa da CNI, mostra que a utilização da capacidade instalada da indústria atingiu 81,1%, após ajuste sazonal, registrando elevação de 0,4 ponto percentual em com fev/20. Isso consolida um nível persistentemente superior ao observado antes da crise. Em relação a mar/20, o aumento foi de 4,8 pontos percentuais. 

                          Vale apontar, contudo, a reação ainda não foi capaz de superar o efeito negativo da sobreposição das crises de 2014-2016 e da Covid-19. O nível atual da utilização permanece está abaixo daquele do 1º trim/14 (82%). 

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria em mar/21 variou +1,8 ponto em relação a fev/21, para 50,7 pontos, o patamar mais elevado desde mar/20 (50 pontos). Por se encontrar acima da marca de 50 pontos, o indicador sugere estoques em elevação, embora sem muita intensidade. No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador registrou 50,6 pontos (+1,8 ponto frente a fev/21) e na indústria extrativa ficou em 51,7 pontos (-3 pontos).

                          Este quadro dos estoques na entrada de 2021 ainda aponta para a vulnerabilidade das cadeias produtivas a repiques inesperados de comandas, gerando gargalos em diversos elos e, consequentemente, aumento de preços em alguns insumos.

                          Na avaliação dos empresários, os estoques efetivos da indústria geral ficaram, mais uma vez, abaixo do nível planejado (50 pontos), com um indicador de satisfação em 48,3 pontos em mar/21, isto é, patamar melhor do que em dez/20 (+2,8 pontos) e em fev/21 (1,3 ponto). 

                          No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 48,5 pontos e 48,2 pontos, respectivamente, isto é, abaixo do nível de equilíbrio (50 pontos) em ambos os casos. Apesar disso, a insuficiência de estoques na indústria de transformação tem se amenizado, depois de atingir a pior avaliação no bimestre set-out/20 (43,1 pontos).

                          No grupo da indústria de transformação, a situação dos estoques até pode ter se tornado mais amena no início de 2021, mas o problema continua difundido para um amplo conjunto de ramos. Depois de praticamente todos os ramos industriais acompanhados pela CNI apresentaram estoques menores do que o planejado (50 pontos) em dez/20 (96% do total), em mar/21 oito ramos (ou 31% do total) conseguiram superar ou se manter na linha de 50 pontos, mostrando recomposição de estoques para uma parte da indústria.

                          Estes oito ramos acima de 50 pontos foram: limpeza e perfumaria (50 pontos), alimentos (50,4 pontos), máquinas e materiais elétricos (50,8 pontos), químicos (51,2 pontos), material plástico (53 pontos), manutenção e reparação (55,6 pontos), bebidas (56,9 pontos) e calçados (57,6 pontos). Estão mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: impressão e reprodução (37 pontos), produtos de metal (40,4 pontos), madeira (40,9 pontos) e couros (42,7 pontos). 

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI, que deu sinais de melhora entre jun/20 e dez/20, tem evoluído negativamente desde jan/21. Entre fev/21 e abr/21, passou de 60,4 pontos para 54,6 pontos. Embora tenha permanecido na região de otimismo (acima de 50 pontos), isso aponta para uma acomodação da evolução industrial na primeira metade de 2021. 

                          Além da elevação do número de casos da Covid-19 e da disseminação pelo país da nova variante do vírus originada na região Norte, isso pode ter sido influenciado também pelo fim dos programas emergenciais do governo com o início de 2021.

                          Houve contudo alguma melhora do estado da confiança na passagem de mar/21 a abr/21, de 53,5 pontos para 54,6 pontos, o que resultou apenas de seu componente de expectativas em relação ao futuro, que passou de 56,4 pontos para 59,1 pontos. Já percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios continuou piorando: passou de 47,8 pontos para 45,6 pontos. Isso porque este componente do indicador de confiança havia registrado 60,2 pontos em dez/20.

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV, também vem passando por um movimento descendente. Encontrava-se em 114,9 pontos em dez/20 e em abr/21 ficou em 103,5 pontos, já descontados os efeitos sazonais, com queda de -0,7 ponto ante fev/21. Como manteve-se acima da linha dos 100 pontos, ainda indica que os empresários industriais estão confiantes, mas menos do que estavam no final do ano passado.

                          O resultado em abr/21, foi influenciado tanto pelas avaliações da situação atual como pelas expectativas em relação ao futuro. A avaliação em relação ao futuro passou de 97,1 pontos em mar/21 para 96,9 pontos em mar/21. Este nível é o mais baixo desde ago/20, quando também ficou aquém da marca dos 100 pontos, sinalizando pessimismo. A  avaliação presente, a seu turno, declinou de 111,4 pontos para 110,0 pontos no mesmo período. 

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Este indicador está acima dos 50 pontos desde jun/20, apontando melhora das condições de negócio neste período. Em abr/21, depois de cinco meses de deterioração, passou ao nível de 52,3 pontos, isto é, -0,5 ponto ante mar/21 e -9,2 pontos ante dez/20. Isso reforça os sinais de acomodação da atividade industrial verificados até agora.

                          Anexo Estatístico 

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           

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                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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