• SOBRE O IEDI
    • ESTUDOS
      • CARTA IEDI
        • ANÁLISE IEDI
          • DESTAQUE IEDI
            • IEDI NA IMPRENSA
              55 11 5505 4922

              instituto@iedi.org.br

              • HOME
              • SOBRE O IEDI
                • ESTUDOS
                  • CARTA IEDI
                    • ANÁLISE IEDI
                      • DESTAQUE IEDI
                        • IEDI NA IMPRENSA

                          Carta IEDI

                          Edição 809
                          Publicado em: 11/10/2017

                          Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

                          Sumário

                          Dados divulgados pela UNIDO para a produção da indústria de transformação mundial até 2016 revelam que, apesar do fraco ritmo de crescimento nos últimos três anos, o processo de industrialização continuou nas economias industriais emergentes. Incluindo a China, o valor adicionado da indústria nesse grupo de países aumentou consistentemente na última década, atingindo a média de 21% do PIB em 2016.

                          Quanto ao Brasil, o valor adicionado das manufaturas em 2016 representou 10% do PIB. De 2005 a 2016, em termos constantes, o valor da transformação industrial per capita brasileiro se reduziu de US$ 1.415 para US$ 1.081. Neste último ano, o indicador de valor adicionado da indústria de transformação (VTI) per capita do país tornou-se inferior à da média mundial, ficando também abaixo do valor das economias de renda média-alta. 

                          Entre 2010 e 2016, o VTI brasileiro aumentou somente 0,8% ao ano, vis-à-vis uma expansão de 2% nas economias renda média-alta e de 2,4% no mundo. Vale notar que em 2005 o Brasil tinha uma fatia de 24% no VTI dos países de renda média-alta, passando para 17% em 2016. O PIB, por sua vez, cresceu menos no Brasil do que no mundo e do que nas economias de renda média. Porém, nestes últimos anos (2010-2014), a variação média anual em dólares constantes foi negativa em 3,4%, enquanto o mundo cresceu 2,3%.

                          No mundo, o VTI cresceu 2,6% em 2016, tendo sido 2,8% em 2015 e 2,3% em 2014, em valores constantes de 2010. A origem deste dinamismo coube aos países emergentes, já que o crescimento do VTI nas economias industrializadas foi inferior a 1% em 2016. No caso dos países emergentes e em desenvolvimento, a alta chegou a 2,5% excluindo-se a China, cujo resultado foi de 6,7%. 

                          Com isso, teve continuidade o movimento de retração da participação das economias industrializadas, que passou de 70% do valor adicionado mundial em 2005 para 55% em 2016. Tal perda de parcela foi praticamente toda absorvida pela China (12% em 2005 e 24% em 2016).

                          Por essa razão, em dez anos, a hierarquia entre os países na produção mundial da indústria de transformação mudou consideravelmente. Em 2016, a liderança industrial coube à China, seguida por EUA, Japão e Alemanha. A Índia se tornou a quinta maior produtora, ultrapassando Coreia do Sul, Itália, França, Reino Unido e Brasil. 

                          A indústria brasileira ficou em 9ª posição em 2016, o que não é de todo mal, dada as intensas adversidades que enfrenta. Entretanto, sua participação de 1,8% no VTI mundial, significa um declínio expressivo frente à participação de 2005 (2,8% do total).

                          Diante dessa trajetória da indústria brasileira, ao menos o país conseguiu preservar sua posição em alguns setores. O Brasil encontrava-se entre os 15 maiores produtores de todas os ramos da indústria de transformação, exceto em equipamentos de escritório, computadores e contabilidade e farmacêuticos. Suas melhores posições no ranking mundial por setores foram em couro, produtos do couro e calçados (4ª posição), coque, refino do petróleo e combustíveis nuclear (4ª posição), alimentos (5ª posição), bebidas (6ª posição) e papel e produtos do papel (6ª posição). Apesar das colocações de destaque, em 2010, em todos esses ramos industriais o país estava em posições iguais ou melhores.

                          Em relação ao VTI total do grupo de países emergentes, exceto China, o Brasil chega a ser líder em dois ramos industriais, segundo dados de 2015: papel e petróleo refinado. Em 2010, o país ocupava o 1º lugar no ranking em outros 9 ramos: alimentos, couro, madeira, impressão e publicação, borracha e plástico, produtos fabricados de metal, maquinas e equipamentos, veículos automotores, moveis e outras manufaturas.

                          Quanto ao panorama mundial dos setores industriais, uma minoria de ramos apresentou recuos do VTI em 2010-2015. Nas economias industrializadas, 7 de 22 ramos tiveram queda, principalmente, produtos do tabaco (-3,6%) e vestuário (-3,4%). Em sentido oposto, destacaram-se as elevações de 3,7% em veículos automotores, carrocerias e semi-carrocerias e de 2,3% em outros veículos de transporte. 

                          Já nas economias industriais emergentes, grupo que inclui o Brasil, praticamente todas indústrias cresceram, principalmente equipamentos elétricos (+3,6%), alimentos (+3,2%), produtos químicos (+3%) e farmacêuticos (+3%). Nesse grupo de países, assinalaram variação negativa somente os seguintes ramos: computadores, eletrônicos e produtos óticos (-1,4%) e máquinas e equipamentos (-0,3%). 

                          Panorama da indústria de transformação mundial

                          O recém-lançado relatório anual da UNIDO de 2017 traz as principais estatísticas da produção da indústria de transformação mundial até 2016. Cabe lembrar que por “indústria de transformação” entendem-se as atividades compreendidas nas categorias C - revisão 4- ou D - revisão 3- da ISIC - International Standard Industrial Classification Soma All Economic Activities. 

                          Em 2016, a produção da indústria de transformação cresceu mundialmente 2,6%, tendo sido 2,8% em 2015 e 2,3% em 2014. A eleição presidencial nos EUA e o BREXIT, com seus potenciais impactos sobre os acordos internacionais de investimentos e comércio, somados à reversão dos preços das commodities, foram os motivos principais para o resultado de 2016 ter sido mais fraco do que o de 2015. 

                          A variação da produção da indústria de transformação mal chegou +1% nas economias industrializadas e de +2,5% nas economias industriais emergentes e em desenvolvimento excluindo a China, cujo desempenho marcou +6,7%. Todos estes resultados foram inferiores aos alcançados em 2015. 

                          Conforme afirma a UNIDO, a desaceleração da indústria na passagem de 2015 para 2016 esteve intimamente relacionada à fraca recuperação da economia global, principalmente nas economias industrializadas. Nestes países, o setor industrial vem ligeiramente perdendo participação no PIB desde 2010: em 2016 representou em média 13% do PIB. Já nas economias em desenvolvimento e emergentes, desta vez incluindo a China, o valor adicionado da indústria de transformação tem aumentado consistentemente na última década, atingindo a média de 21% do PIB em 2016. 

                          O valor adicionado da indústria de transformação pode ser divido em: salários e remunerações do trabalho, que contabiliza o custo do trabalho total pago diretamente para remunerar o trabalho, e depreciação do capital e excedente operacional. Nos países desenvolvidos, a parcela do trabalho costuma ser superior: 60% na Alemanha contra 20% na Índia, por exemplo. 

                          Como tendência geral, nos últimos anos, principalmente desde a crise financeira internacional de 2008, tem havido uma mudança na composição do valor adicionado, com a redução da parcela do trabalho. Comparando-se 2004 a 2014 (último ano em que a informação está disponível), o Brasil é uma das poucas exceções ao apresentar uma tendência de direção oposta. Ou seja, a parcela do trabalho no valor adicionado constante da indústria de transformação brasileira subiu de 20% para 26%, embora seu patamar continue bastante aquém daquele dos países desenvolvidos e até mesmo de patamares de outros países como a Turquia. Neste período, também houve aumento da participação dos salários no valor adicionado da indústria de transformação na Turquia, França, Singapura, Malásia, Etiópia e Índia. 

                          As economias industrializadas, que em 2016 detinham cerca de 17% da população mundial, produziram 55% das manufaturas, o que implica uma perda significativa de participação já que em 2005 eram responsáveis por 70% das manufaturas produzidas no mundo. Neste período, houve uma transferência de participação para China, que em 2005 possuía 12% do valor adicionado da industrial mundial e em 2016 de 24%. Com isso, a participação chinesa na indústria é tornou-se superior ao seu peso na população mundial (18%).

                          Tomando-se essa evolução da indústria dos países desenvolvidos por regiões, de 2005 a 2016 a Europa perdeu 16 pontos percentuais de parcela no valor adicionado da indústria de transformação mundial, chegando a 25%, enquanto a América do Norte passou de 22% para 17%. 

                          Também houve queda da participação da América Latina: de 8% para 6% neste mesmo período. A África, por sua vez, manteve uma participação muito baixa (2%), mas registrou uma pequena melhora. Ásia e Pacífico passaram a deter quase metade do valor adicionado mundial da indústria de transformação: 49,5% em 2016 contra 36,5% em 2005.

                          Assim, em dez anos a hierarquia entre os países na produção mundial da indústria de transformação mudou consideravelmente. A China passou a ser a maior produtora, mais do que dobrando sua parcela no VTI global. Os EUA, que em 2005 eram líderes isolados, viu sua parcela se reduzir para 16% em 2016. Japão e Alemanha aparecem, em 2016, como terceiro e quarto maiores produtores de manufaturas, com parcelas de 8,7% e 6,3%, respectivamente. A Índia, por sua vez, tornou-se a quinta maior produtora, ultrapassando Coreia do Sul, Itália, França, Reino Unido e Brasil. O Brasil encontrava-se na 9ª colocação do ranking mundial, com parcela de 1,8%. Vale lembrar que a indústria brasileira já chegou a representar 2,8% do VTI mundial em 2005.

                          O desempenho dos setores industriais no mundo

                          Tomando-se o desempenho médio em dois períodos, 2005-2010 e 2010-2015, a indústria mundial como um todo e a grande maioria de seus setores se saíram melhor nestes últimos cinco anos do que no quinquênio anterior, quando teve o estopim da crise financeira internacional. Os setores que registraram as maiores taxas médias de crescimento anual real entre 2010 e 2015 foram:

                            •     veículos automotores, carrocerias e semi-carrocerias (+4,3%), 

                            •     metais básicos (+4,2%), 

                            •     computadores, eletrônicos e produtos óticos (+3,6%) e 

                            •     têxteis (+3,4%). 

                          Somente impressão e publicação assinalou variação real negativa em 2010-2015 (-0,3%),

                          Entretanto, os resultados setoriais variaram bastante de um grupo de países para outro. O período 2010-2015 apresentou expansão bem mais significativa nas outras economias em desenvolvimento e nos países menos desenvolvidos, comparativamente às economias industrializadas e às economias industriais emergentes. 

                          No grupo das economias indusrializadas, 7 de 22 setores registraram queda anual média de VTI em 2010-2015, principalmente produtos do tabaco (-3,6%) e vestuário (-3,4%). Em oposição, destacaram-se as elevações no VTI médio anual dos seguintes setores: veículos automotores, carrocerias e semi-carrocerias (+3,7%) e outros veículos de transporte (+2,3).

                          Já no grupo das economias industriais emergentes, que inclui o Brasil, destacaram-se positivamente: equipamentos elétricos (+3,6%), alimentos (+3,2%), produtos químicos (+3%) e farmacêuticos (+3%). As variações negativas, por sua vez, ficaram a cargo de: computadores, eletrônicos e produtos óticos (-1,4%) e máquinas e equipamentos (-0,3%).

                          Sendo assim, a composição do VTI desses grupos de países se modificou. Nas economias industrializadas, os três setores com maior peso se tornaram ainda mais relevantes para o valor adicionado total: o ramo de máquinas e equipamentos passou de 9,7% do VTI do grupo das economias industrializadas, em 2005 para 9,8%, em 2015; veículos automotores, carroceiras e semi-carrocerias evoluiu de 8,5% para 9,1% e computadores, eletrônicos e produtos óticos de 7,5% para 9,8%. Ou seja, os países avançados apontaram uma especialização ainda maior em setores de média alta e alta intensidade tecnológica, muito embora continue havendo uma primazia do setor de alimentos, com 10,5% do VTI total. 

                          Já nas economias em desenvolvimento e emergentes, o setor alimentos registrou uma leve redução do seu peso no VTI total do grupo: de 13,4% em 2005 para 12,5% em 2015. Apesar disso, ainda ocupava a primeira posição dentre os setores industriais. O setor de metais básicos veio em segundo lugar com um ganho de participação entre 2005 (9,8%) e 2015 (10,7%). A participação de produtos químicos no VTI total do grupo desses países também evoluiu positivamente, de 8,1% para 8,8%, ocorrendo o mesmo com veículos auto-motores, de 6,4% para 6,8% entre 2005 e 2015. Pelo efeito preço, o setor de coque, petróleo refinado e combustível nuclear, que em 2005 respondia por 7,2% do VTI desse grupo de países, passou a ter uma participação de apenas 4,9% em 2015.

                          Tomando-se a participação dos grupos de países no valor adicionado de cada divisão industrial, em 2005, as economias industrializadas representavam em geral mais de dois terços da produção total de cada indústria, o que passou a ser de 50% em 2015. Todavia, há exceções notáveis. Em tabaco, têxteis, vestuário, couro – isto é, em industrias trabalho-intensivas –, as economias industrializadas respondem por cerca de 30% do total mundial em 2015, ficando para as economias industriais emergentes mais da metade da produção total dessas industrias. Por outro lado, as economias industrializadas ainda mantêm mais de 70% do VTI em máquinas e equipamentos e outros equipamentos de transporte, e impressão e publicação. 

                          Como dito anteriormente, o ganho de participação na produção mundial dos países industriais emergentes se deveu, em boa medida, à ascensão chinesa. De 2010 para 2015, a China foi líder em 10 dos 22 setores industriais acompanhados pela UNIDO, enquanto os EUA foram líderes nos outros 12. No ranking dos maiores produtores industriais, nota-se ascensão de Indonésia, Vietnã, Malásia, Filipinas e Tailândia em alguns setores, em prejuízo de países europeus. Tomando-se apenas os países emergentes industriais exceto a China, em 2015, o Brasil foi líder apenas nos setores de papel e petróleo refinado, perdendo o 1º lugar no ranking de 2010 em outras 9 industrias: alimentos, couro, madeira, impressão e publicação, borracha e plástico, produtos fabricados de metal, maquinas e equipamentos, veículos automotores, móveis e outras manufaturas.

                          O desempenho da indústria de transformação do Brasil comparativamente ao mundo

                          O Brasil é considerado uma economia industrial emergente, de renda média-alta, que, em 2016, ocupava a 36ª posição no índice de Performance da Competitividade Industrial (CPI, que analisa 148 países). O valor adicionado da indústria de transformação, em 2016, representava 10% do PIB brasileiro. 

                          Entre 2005 e 2010, o valor adicionado de transformação industrial cresceu em média 4,7% por ano, em dólares de 2010 – ritmo mais veloz do que o das economias de renda média-alta exceto China (4%) e do mundo (2,3%). Contudo, entre 2010 e 2016, o VTI brasileiro aumentou somente 0,8% ao ano, vis-à-vis uma expansão de 2% nas economias renda média-alta e de 2,4% no mundo. Desse modo, o Brasil, que em 2005 possuía uma fatia de 24% no valor adicionado da indústria de transformação dos países de renda média-alta, passou a ter apenas 17%, em 2016.

                          Em termos constantes, o valor da indústria de transformação per capita no Brasil se reduziu de US$ 1.415 para US$ 1.081, de 2005 para 2016. Neste último ano, o indicador de VTI per capita do país tornou-se inferior ao do mundo e ao das economias de renda média-alta exceto China. O PIB, por sua vez, cresceu menos no Brasil do que no mundo e do que nas economias de renda média tanto no período 2005-2010 como 2010-2016. Neste último período, a variação média anual em dólares constantes do PIB brasileiro foi negativa em 3,4%, enquanto o mundo cresceu 2,3%.

                          Os setores com maior participação na indústria de transformação brasileira, em 2015, foram alimentos e bebidas (21%), produtos químicos (12%), coque, petróleo refinado e combustível nuclear (10%), veículos automotores, carrocerias e semi-carroceiras (8%) e maquinas e equipamentos (7%). Os dois primeiros aumentaram a participação em relação a 2005, enquanto o terceiro diminuiu. No caso de coque e petróleo refinado, assim como metais básicos, a redução nos preços explica a retração significativa de sua participação no valor adicionado total da indústria de transformação.

                          A produção da indústria de transformação brasileira alcançou seus níveis mais elevados em 2010 e 2012, considerado o período analisado pela UNIDO de 2003 a 2014. Outros equipamentos de transporte foi o setor que mais expandiu sua produção, seguido de coque, petróleo refinado e combustível nuclear e farmacêuticos – sendo que estes três conseguiram continuar crescendo até 2014. Por outro lado, a maior parte dos setores industriais detinha um nível de produção em 2014 inferior ao de 2010, notadamente têxteis, veículos automotores, carrocerias e semi-carrocerias, vestuário e couro. 

                          Em 2015, o Brasil encontrava-se entre os 15 maiores produtores de todos os ramos da indústria de transformação acompanhados pela UNIDO, exceto equipamentos de escritório, computadores e contabilidade e farmacêuticos. As indústrias em que o Brasil alcançou posições mais notáveis neste ano foram: couro, produtos do couro e calçados (4ª posição), coque, refino do petróleo e combustíveis nuclear (4ª posição), alimentos (5ª posição), bebidas (6ª posição) e papel e produtos do papel (6ª posição). Contudo em todos esses setores industriais suas posições eram iguais ou melhores em 2010. 

                          De outro modo, as indústrias em que o Brasil angariou colocações entre 2010 e 2015 foram produtos de madeira, impressão e publicação e outros equipamentos de transporte. Por sua vez, as perdas relativas de participação em relação aos outros países de 2010 a 2015 foram mais expressivas em têxteis (de 8º para 13º colocado), vestuário (4º para 8º), farmacêuticos (14º para fora do ranking do top 15), máquinas e equipamentos (7º para 10º), equipamentos elétricos (8º para 11º), veículos automotores (5º para 8º) e móveis (6º para 9º).

                          ANEXO ESTATÍSTICO 

                          Anexo Estatístico - Clique aqui para mais dados

                          IMPRIMIR
                          BAIXAR

                          Compartilhe

                          Veja mais

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1319 - Dinâmica da produtividade, segundo a McKinsey
                          Publicado em: 04/07/2025

                          Estudo recente da McKinsey, identifica padrão recente do aumento da produtividade que complementam e também desafiam visões estabelecidas sobre o tema.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1318 - Estabilidade industrial em abr/25
                          Publicado em: 23/06/2025

                          Nos quatro primeiros meses de 2025 sobre os quais já temos dados disponibilizados pelo IBGE, tem sido difícil a indústria em seu agregado ampliar produção, a exemplo de abr/25, quando ficou virtualmente estável.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1317 - Inovação e Desenvolvimento: a trajetória chinesa
                          Publicado em: 18/06/2025

                          A China se tornou a “fábrica do mundo”, mas em um ritmo bastante acelerado vem também se firmando como um polo inovativo inconteste, constituindo competências industriais de alta tecnologia.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1316 - Sinais de arrefecimento sobretudo nas indústrias de alta e média-alta tecnologia
                          Publicado em: 13/06/2025

                          No 1º trim/25, os grupos de maior intensidade tecnológica foram os que mais desaceleraram, embora tenham se mantido com um desempenho superior ao agregado da indústria de transformação.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1315 - O crescimento global em meio à guerra comercial e ao aumento da incerteza
                          Publicado em: 06/06/2025

                          Embora não faltem especulações sobre ganhadores e perdedores da elevação de tarifas comerciais pelos EUA, os cenários mais recentes dos organismos multilaterais indicam enfraquecimento do PIB global e do comércio internacional. 

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1314 - Desempenho modesto na indústria de menor intensidade tecnológica
                          Publicado em: 23/05/2025

                          No 1º trim/2025, o déficit da balança de bens da indústria de transformação voltou a aumentar, devido a um desempenho inferior dos ramos de menor intensidade tecnológica.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1313 - Perda de tração industrial
                          Publicado em: 13/05/2025

                          No 1º trim/25, a indústria cresceu menos do que vinha crescendo na segunda metade de 2024, sendo que bens de capital e intermediários ficaram entre os que mais perderam dinamismo.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1312 - Indústria em 2024: mais produção, mais emprego
                          Publicado em: 09/05/2025

                          Em 2024, devido ao crescimento robusto e difundido entre os diferentes ramos da indústria, o emprego industrial se expandiu, superando o aumento do emprego do agregado do setor privado.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

                          English version of this text

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

                          English version of this text

                          INSTITUCIONAL

                          Quem somos

                          Conselho

                          Missão

                          Visão

                          CONTEÚDO

                          Estudos

                          Carta IEDI

                          Análise IEDI

                          CONTATO

                          55 11 5505 4922

                          instituto@iedi.org.br

                          Av. Pedroso de Morais, nº 103
                          conj. 223 - Pinheiros
                          São Paulo, SP - Brasil
                          CEP 05419-000

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Todos os direitos reservados.

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.
                          Todos os direitos reservados.