Carta IEDI
Produção e Comércio Exterior da Indústria Segundo a Intensidade Tecnológica
No trimestre inicial de 2008, a produção física da indústria de transformação cresceu 6,3% frente ao mesmo período acumulado do ano anterior. Tomando as atividades desse setor agrupadas nas quatro faixas de intensidade tecnológica segundo critérios da OCDE (alta, média-alta, média-baixa e baixa), a indústria de transformação de média-alta tecnologia capitaneou essa expansão, com a impressionante taxa de 12,6%. Todos os ramos que compõem a indústria de média-alta lograram incremento superior ao da indústria de transformação como um todo. Destaque para a de veículos automotores (19,4%) e a de material de transporte ferroviário e outros equipamentos de transporte (21,5%). Os segmentos associados a bens de capital também registraram forte dinamismo.
As demais faixas de intensidade tecnológica também cresceram, mas a taxas inferiores a da indústria de transformação: a de alta tecnologia, 3,7%, média-baixa, 5,6%, e a de baixa, 1,8%. A indústria de média-baixa registrou dinamismo devido à forte expansão de borracha e plástico, 8,0%, produtos metálicos, 7,1%, e outros bens minerais não-metálicos, 7,0%. A produção das refinarias de petróleo e de outros combustíveis teve aumento de 1,6%. Já a indústria naval sofreu queda. Das duas faixas de intensidade tecnológica que menos cresceram, a de alta intensidade logrou patamar bem acima daquele do primeiro trimestre de 2007 vis-à-vis igual período de 2006: de 0,3%. A indústria aeronáutica e espacial, a produção de instrumentos de precisão e médico-hospitalares e a indústria de bens da linha marrom e de comunicações (inclusive componentes) cresceram 32,2%, 14,2% e 10,2%, respectivamente.
As quedas ficaram por conta dos ramos de informática e farmacêutico. Com aumento de apenas 1,8%, a indústria de baixa tecnologia teve seu comportamento ditado pela indústria de alimentos, bebidas e fumo, 1,4%. O “senão” para o primeiro trimestre de 2008 é o arrefecimento da indústria de transformação em março último. O ritmo menor desse segmento importante da indústria (1,2% frente a março/2007) pode significar arrefecimento do corrente processo expansivo. Em março, as indústrias de alta, média-alta, média-baixa e baixa tecnologia perceberam variações de 1,8%, 6,2%, -0,6 e -2,2%, respectivamente. Resta saber se tal arrefecimento decorreu das peculiaridades de março último ou se já reflete um fenômeno mais duradouro.
O aumento da produção industrial no trimestre foi acompanhado por deterioração vertiginosa do saldo comercial dos bens tipicamente produzidos pela indústria de transformação: o superávit de US$ 5,5 bilhões no primeiro trimestre de 2007 cedeu lugar ao déficit de US$ 179 milhões no primeiro trimestre de 2008. Felizmente a balança superavitária dos demais produtos, de US$ 3,0 bilhões, manteve o saldo global da balança comercial brasileira com sinal positivo, de US$ 2,8 bilhões. Acresça-se que as exportações de produtos da indústria de transformação cresceram no período. Cabe notar que estamos utilizando classificações da OCDE. Utilizando outros conceitos de indústria, já teríamos desde o ano passado o registro de saldo negativo na balança comercial do setor.
Considerando os quatro segmentos por intensidade tecnológica (alta, média-alta, média-baixa e baixa), são as duas de maior conteúdo tecnológico aquelas que registraram déficits recordes, ainda que a produção industrial tenha se expandido. O extremo está no ramo de média-alta tecnologia com produção 12,1% maior, mas o pior saldo dentre as quatro faixas, –US$ 4,8 bilhões, mesmo com exportações sem iguais para o período. A procura interna aquecida e os investimentos explicam em boa medida o dinamismo da produção com aumento das importações de veículos, máquinas e equipamentos e produtos químicos, dentre outros que compõem essa faixa. Já os produtos inerentes às atividades de alta tecnologia têm um histórico para janeiro-março no qual maior produção implica maior déficit. Tal ironia se associa em grande parte à necessidade de importação de componentes eletrônicos quando se amplia o consumo doméstico de bens finais de vários segmentos, fato agravado pelo câmbio apreciado.
As duas faixas superavitárias – de média-baixa e baixa tecnologia – comportaram-se de modo diferente. A primeira apresentou incremento na produção de 5,6%, mas o superávit declinou para abaixo da casa do bilhão entre os primeiros trimestres de 2007 e 2008, decorrência principalmente do maior déficit de carvão, produtos de petróleo refinados e outros combustíveis (–US$ 1,6 bilhão) e do superávit menor de produtos metálicos (US$ 2,3 bilhões). A faixa cuja produção menos cresceu (1,8%) foi a que logrou incremento no superávit, atingindo US$ 8,3 bilhões. O ramo de alimentos, bebidas e tabaco e o de madeira, papel e celulose, ou seja, os segmentos mais típicos do agronegócio concorreram para o maior saldo.
A Evolução da Produção Segundo a Intensidade Tecnológica. No primeiro trimestre de 2008, a produção física da indústria de transformação cresceu 6,3% frente ao mesmo período acumulado do ano anterior. Foi o melhor desempenho desde janeiro-março de 2004, quando a taxa atingira 6,8%. E com uma diferença relevante, 2003 não fora um ano bom para a indústria, diferentemente de 2007. Portanto, o ano-base para comparação favoreceu bem mais os três meses iniciais de 2004 do que os de 2008. O “senão” do trimestre inicial de 2008 é o desempenho de março último, quando a indústria de transformação registrou acréscimo de 1,3% frente a março de 2007. Com isso, o indicador acumulado em 12 meses observou taxa de 6,6%, caindo frente a fevereiro, 6,9%.
Atendo-se ao acumulado no primeiro trimestre e tomando as atividades dessa classe industrial agrupadas nas quatro faixas de intensidade tecnológica segundo critérios da OCDE (alta, média-alta, média-baixa e baixa), a indústria de média-alta tecnologia capitaneou a expansão da indústria de transformação, com a impressionante taxa de 12,6%. As demais faixas também cresceram nessa base de comparação, mas a taxas inferiores a da indústria de transformação: a de alta tecnologia, 3,7%; média-baixa, 5,6%; e a de baixa, 1,8%.

Alta Tecnologia. O incremento de 3,7% da indústria de transformação de alta intensidade representou um patamar bem acima daquele do primeiro trimestre de 2007 vis-à-vis igual período de 2006: de 0,3%. A indústria aeronáutica e espacial experimentou uma pujante taxa de 32,2%, a maior da série iniciada em 2002. Note-se que, para essa base de comparação, esse subsetor sempre apresentou taxas positivas. Já a produção de equipamentos e instrumentos de precisão e médico-hospitalares e a indústria de bens da linha marrom e de comunicações (inclui componentes eletrônicos) cresceram 14,2% e 10,2%, respectivamente, revertendo os resultados negativos sofridos no mesmo período de 2007, quando suas produções declinaram 1,9% e 10,9%, seguindo a mesma ordem. As quedas ficaram por conta do ramo de material de escritório e informática, retração de 12,0%, e da indústria farmacêutica, declínio de 4,9%. Em que pese o declínio de dois dígitos em material de escritório e informática, esse é um segmento que, recentemente, vem apresentando elevado dinamismo. No mesmo período de 2007, logrou incremento de 30,7%. É um segmento que tende a sentir sobremaneira fatos como a greve dos fiscais da Receita Federal, ocorrida em março último, pois depende de componentes importados. A fabricação de bens farmacêuticos havia se retraído no trimestre inicial de 2007, queda de 4,8%.
Média-Alta Tecnologia. Todos os ramos que compõem a indústria de média-alta obtiveram incremento superior ao da indústria de transformação como um todo, com destaque para o de veículos automotores (19,4%) e o de material de transporte ferroviário e outros equipamentos de transporte (21,5%). A indústria automotiva tem sido beneficiada pelas condições de financiamento ao consumidor final, além do incremento da massa de rendimentos. Os segmentos associados a bens de capital também registraram forte dinamismo: máquinas e equipamentos mecânicos (11,4%) e máquinas e equipamentos elétricos (8,4%). Associados ao investimento, a boa evolução de tais ramos apontam para a ampliação da capacidade produtiva instalada, um dado altamente positivo para a economia brasileira. A fabricação de produtos químicos (exclusive farmacêuticos) apresentou aumento de 7,0%.
Média-Baixa Tecnologia. A indústria de média-baixa – o segundo melhor desempenho dentre as quatro faixas de tecnologia – registrou dinamismo devido à forte expansão de borracha e plástico, 8,0%, produtos metálicos (metalurgia e outros), 7,1%, e outros bens minerais não-metálicos, 7,0%. Os produtos metálicos têm mantido forte dinamismo atrelado aos favoráveis preços internacionais e às vendas para fora do País. A produção das refinarias de petróleo e de outros combustíveis, por sua vez, teve aumento de 1,6%, desempenho afetado pela paralisação técnica de refinaria de empresa de expressão dessa atividade em março. Já a indústria naval sofreu queda de 13,0%, fato atenuado por seu baixo peso na estrutura produtiva do País.
Baixa Tecnologia. Com incremento de apenas 1,8%, a indústria de baixa tecnologia teve seu comportamento ditado pela performance da indústria de alimentos, bebidas e fumo, com taxa de 1,4%. Ressalte-se que a produção de alimentos (sem bebidas e fumo) se constitui no segmento de maior peso na indústria de transformação brasileira pela ponderação usada na construção do índice de produção física do IBGE. Os ramos de madeira, seus produtos, papel e celulose e o de têxteis, couro e calçados registraram taxas mais expressivas, de 3,9% e 2,2%, respectivamente. Por outro lado, o segmento de bens reciclados e manufaturados não especificados nas demais atividades observou declínio de 4,2%.
Se os resultados pelo acumulado no ano até março são favoráveis, há de se ter cautela quando se observa março. O terceiro mês de 2008 teve peculiaridades: o menor número de dias úteis; a greve da receita federal, afetando os segmentos dependentes de bens intermediários e matérias-primas provenientes do exterior; e da paralisação em refinaria de grande empresa. Não obstante tais fatos, o ritmo menor da indústria de transformação no período (1,2% frente a março/2007) pode significar arrefecimento do corrente processo expansivo. Em março, as indústrias de alta, média-alta, média-baixa e baixa tecnologia perceberam variações de 1,8%, 6,2%, -0,6 e -2,2%, respectivamente. Embora a parada das aludidas refinarias expliquem em larga medida o desempenho da faixa de média-baixa tecnologia, a indústria de baixa tecnologia percebeu retração em quase todos os seus ramos, destacando-se bens manufaturados e reciclados pela magnitude da queda, de 8,7%, e a indústria de alimentos, bebidas e fumo, declínio de 4,7%, o que é assaz representativo devido ao peso desse segmento no perfil produtivo do Brasil.





O Comércio Exterior da Indústria de Transformação. Se, por um lado, a produção física da indústria de transformação cresceu 6,3% no primeiro trimestre frente ao mesmo período do ano passado, por outro, dois fatores ensejam cuidados. O primeiro é que março deu sinais de arrefecimento na expansão do setor, embora tenha sido um mês peculiar (menos dias úteis que março de 2007, greve dos auditores da Receita Federal e parada técnica de refinaria importante): 1,2% frente a igual mês de 2007, acompanhada de queda na comparação entre acumulado em 12 meses de março frente a fevereiro último, de 6,9% para 6,6%. Todavia há de se esperar os próximos meses para se avaliar quanto desse arrefecimento decorreu dos fenômenos atípicos e quanto de um processo mais duradouro.
Aí entra o segundo fator que pode sinalizar na direção de algo mais duradouro. O aumento da produção no primeiro trimestre foi acompanhado por deterioração vertiginosa do saldo comercial dos bens tipicamente produzidos pela indústria de transformação: o superávit de US$ 5,5 bilhões no primeiro trimestre de 2007 cedeu lugar ao déficit de US$ 179 milhões em igual período acumulado de 2008. A última vez em que a balança dos produtos da indústria de transformação experimentara déficit nos três meses iniciais do ano fora em 2001. Ou seja, desde o primeiro trimestre de 2002, tais produtos vinham contribuindo para o superávit comercial brasileiro, o que só deixou de ocorrer agora. Felizmente a balança superavitária dos demais produtos, de US$ 3,0 bilhões, manteve o saldo global da balança comercial brasileira com sinal positivo, de US$ 2,8 bilhões.
Embora, em termos nominais, as exportações de bens da indústria de transformação tenham crescido 13,6% entre os dois períodos em questão (de US$ 26,14 bilhões para US$ 29,68 bilhões), as importações se ampliaram em 44,6% (de US$ 20,65 bilhões para US$ 29,86 bilhões). É certo que a própria expansão da economia de um País amplia as importações. Mas o câmbio apreciado tem concorrido para tanto, principalmente em relação aos bens industriais sujeitos a economias de escala ou a estratégias de diferenciação visando ao consumidor.
Considerando os quatro segmentos por intensidade tecnológica segundo a OCDE (alta, média-alta, média-baixa e baixa), são as faixas de alta e média-alta aquelas que notoriamente congregam várias atividades sujeitas a estratégias de diferenciação de produtos, afora serem susceptíveis a economias de escala.
Os produtos de alta tecnologia experimentaram seu maior déficit comercial em janeiro-março desde 1997, primeiro ano da série, atingindo 4,6 bilhões. O comportamento do saldo comercial desses bens tem sido em sentido contrário ao da produção física, que cresceu 3,7% entre os primeiros trimestres de 2007 e 2008. Esse fato se associa a outro: na linha marrom e de comunicações, está a fabricação de componentes eletrônicos, pouco expressiva na estrutura fabril do País, mas cujos produtos se constituem em bens intermediários relevantes para o complexo eletroeletrônico e têm sido cada vez mais representativos para outras indústrias à frente, como a aeronáutica, automobilística e a de máquinas e equipamentos. Daí o segmento de áudio, vídeo e telecomunicações, mesmo com aumento de 10,2% na produção física em janeiro-março, registrar o maior déficit comercial dentre os ramos de alta tecnologia, US$ 1,8 bilhão. O fato positivo é que as vendas externas de alta tecnologia atingiram seu recorde da série, US$ 2,5 bilhões, puxadas pela indústria aeronáutica, a qual exportou US$ 1,3 bilhão e conseguiu o único superávit dentro dessa faixa de tecnologia, de US$ 370 milhões. Porém, a própria produção física e mesmo o acréscimo nas exportações dos bens de alto conteúdo tecnológico têm requerido importações de bens intermediários. O câmbio apreciado tende a ser forte obstáculo, seja para ampliar a cadeia produtiva eletrônica, seja para aumentar e diversificar as exportações das atividades mais intensivas em tecnologia.
Quanto à faixa de média-alta intensidade tecnológica, esta não apenas registrou seu maior déficit para primeiro trimestre desde o começo da série, em 1997, como também voltou a ter o maior dentre as quatro faixas de conteúdo tecnológico, US$ 4,8 bilhões. Nesse caso, o comportamento para primeiros trimestres vinha realçando uma mesma direção entre incremento da produção física e melhores resultados da balança comercial. Em janeiro-março de 2008, isso mudou com a produção avançando pujantemente, 12,6%, mas o saldo comercial se deteriorando sobejamente: o déficit se ampliou em praticamente US$ 2,5 bilhões. Aliás, quase todos os segmentos de média-alta tecnologia registraram déficit no período e de magnitude maior do que no trimestre inicial de 2007, mesmo com elevadas taxas de incremento na produção física. O maior déficit foi experimentado pelos produtos químicos (exclusive farmacêuticos), de US$ 3,4 bilhões, ainda que suas vendas para o exterior tenham alcançado seu maior patamar, de US$ 2,0 bilhões, e sua produção tenha crescido 7,0%. A exceção ficou por conta da indústria automobilística, superavitária em US$ 829 milhões, porém com saldo inferior ao de janeiro-março do ano passado (US$ 1,5 bilhão). Sua produção cresceu 19,4%, superada dentro dessa faixa tecnológica apenas pela fabricação de material ferroviário e de outros de transporte, no qual estão as motocicletas, 21,5%. Destaque-se ainda que a deterioração das balanças de máquinas e equipamentos, sejam elétricos, sejam mecânicos, abarca o dinamismo do investimento no País, principalmente ao se considerar a forte expansão de sua produção.
Após ter chegado à casa do bilhão no primeiro trimestre de 2003, o superávit dos bens industriais de média-alta tecnologia recuou para aquém desse patamar em janeiro-fevereiro de 2008, US$ 903 milhões. Ainda assim, a produção física cresceu 5,6%, havendo, tal qual no segmento de média-alta, um descolamento entre o comportamento da produção e o dos saldos. Nesse sentido, dois aspectos merecem atenção. O saldo de produtos das refinarias e fabricação de combustíveis piorou bastante, de -US$ 683 milhões no acumulado até março de 2007 para –US$ 1,6 bilhão em igual período de 2008. A paralisação técnica em março de uma refinaria relevante pode ter concorrido para tanto, pois a produção cresceu apenas 1,6% no trimestre inicial de 2008. O segundo ponto reside no fato de o superávit de produtos metálicos ter caído nessa base de comparação: do recorde de US$ 3,0 bilhões para US$ 2,3 bilhões. Isso ocorreu mesmo com as exportações de produtos metálicos atingindo seu maior nível histórico, US$ 4,9 bilhões e a produção física crescendo 7,1%. Portanto, na faixa de média-baixa tecnologia, os resultados podem ser frutos em parte do caráter atípico de março, bem como do dinamismo do mercado interno, exigindo a importação de variantes de produtos metálicos, relevantes bens intermediários para atividades à frente na cadeia industrial.
Já a faixa dos produtos tidos como de baixa tecnologia foi a única a experimentar saldo melhor no primeiro trimestre de 2008 (US$ 8,3 bilhões) vis-à-vis o acumulado equivalente de 2007 (US$ 7,6 bilhões). Ironicamente, dos quatro segmentos por intensidade tecnológica, foi na faixa de baixa tecnologia que a produção menos cresceu no período, 1,8%, patamar ditado em boa medida pelo segmento de alimentos, bebidas e fumo (1,4%). Apesar da baixa variação, as exportações de alimentos, bebidas e fumo galgaram seu recorde para janeiro-março, praticamente US$ 7 bilhões, obtendo superávit de US$ 6 bilhões. Os produtos do ramo madeireiro, seus derivados, papel e celulose também lograram superávit na casa do bilhão, de US$ 1,7 bilhão, seu melhor resultado histórico para o acumulado até março. Cumpre mencionar que esse conjunto de atividades, dentre as classificadas pela OCDE como de baixa tecnologia, foi aquele que mais ampliou sua produção física, em 3,9%. A indústria de têxteis, couro e calçados, a seu turno, logrou incremento de 2,2%, porém experimentou a terceira queda seguida em sua balança comercial na comparação entre acumulados até março, ficando com superávit de US$ 601 milhões, o pior resultado de primeiro trimestre desde 2000.







