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                          Carta IEDI

                          Edição 1270
                          Publicado em: 05/07/2024

                          A Indústria por Intensidade Tecnológica: Crescimento concentrado, mas melhora difundida

                          Sumário

                          No primeiro trimestre de 2024, a produção física da indústria de transformação cresceu +1,4% frente ao mesmo período do ano anterior, após quatro trimestres consecutivos de retração. Este foi o melhor resultado desde que as bases deprimidas pela pandemia de Covid-19 promoviam variações positivas expressivas em 2021.

                          A Carta IEDI de hoje analisa este desempenho recente pela ótica da intensidade tecnológica dos distintos ramos manufatureiros. Seguiu-se a metodologia difundida pela OCDE que desagrega a indústria de transformação em quatro grupos: alta, média-alta, média e média-baixa intensidade tecnológica. As atividades extrativas são classificadas como média-baixa tecnologia.

                          Na comparação sempre com a situação de um ano atrás, isto é, tomando as variações interanuais, a produção da indústria de transformação progrediu de -0,5% no 4º trim/23 para uma alta de +1,4% no 1º trim/24.

                          Tal como já vinha ocorrendo, a indústria de média-baixa tecnologia foi a única a registrar desempenho positivo, mas a melhora de quadro acima indicada deveu-se aos demais grupos, que embora tenham seguido no vermelho, reduziram muito a intensidade de suas perdas.

                          Em outras palavras, o crescimento industrial foi concentrado no grupo de média-baixa, mas o progresso em relação ao resultado do final do ano passado foi difundido, atingindo os ramos de alta, média-alta e média intensidade tecnológica.

                          O avanço da média-baixa foi de +3,9% em jan-mar/24 ante jan-mar/23, puxada por derivados de petróleo e biocombustíveis (+6,7%), alimentos (+4,0%) e papel e celulose (+4,0%). Ainda assim, esta parcela da indústria perdeu tração se comparada com o resultado do último trimestre de 2023 (+4,6%), não ajudando na melhora do setor como um todo.

                          Em contrapartida, os ramos de maior intensidade tecnológica, mesmo compreendendo aqueles que pior se saíram, arrefeceram suas quedas. A alta tecnologia, que havia caído -17,3% no 4º trim/23, registrou -6,3% no 1º trim/24. A média-alta, por sua vez, passou de -6,6% para -1,0%, respectivamente.

                          Na origem desde movimento, no caso da indústria de alta intensidade tecnológica, esteve o complexo eletrônico, que reverteu uma queda de -16,4% em crescimento de +3,3% com a virada do ano, sob influência de material de escritório e informática e de equipamentos de rádio, TV e comunicação.

                          Já no caso da média-alta, a melhora veio principalmente da indústria automobilística (-11,3% no 4º trim/23 e +0,5% no 1º trim/24), mas também recebeu ajuda do ramo de máquinas e aparelhos elétricos (-7,2% e +4,5%, respectivamente). Máquinas e equipamentos reduziram o ritmo de queda.

                          A indústria de média intensidade tecnológica, a seu turno, aproximou-se muito da estabilidade ao registrar -0,2% em jan-mar/24, após nove trimestres consecutivos de retração. Este é um grupo que se destaca menos pela gravidade das quedas trimestrais e mais por esta longa sequência de sinais negativos.

                          Entre os seus ramos, borracha e plástico foi aquele que mais cresceu no 1º trim/24, variando +3,3% frente ao 1º trim/23, mas sua virtual estabilização deveu-se mais à inversão de sinal dos seguintes ramos: metalurgia, que passou de -3,8% no 4º trim/23 para +0,1% no 1º trim/24, e minerais não metálicos, que reverteu queda de -1,9% em expansão de +0,9%.

                          Um panorama da indústria geral e da indústria de transformação

                          No primeiro trimestre de 2024, a produção física da indústria geral, formada pela extração mineral e pela indústria de transformação, cresceu 1,9% em relação ao mesmo período de 2023. No contraponto entre março e fevereiro último pela série dessazonalizada, também teve aumento, de 0,9%, mas a comparação entre meses de março de 2024 e do ano passado registrou queda de 2,8%. Em doze meses, a indústria geral apresentou taxa positiva de 0,7%.

                          A indústria de transformação, principal componente da indústria geral, também produziu mais em janeiro-março de 2024 do que no acumulado equivalente de 2023, 1,4%, bem como na passagem de fevereiro para março, 0,8% (dados dessazonalizados). Contrapondo março de 2024 a março de 2023, sofreu retração de 3,6%, puxando a queda da indústria geral. Embora tal recuo em março não tenha impedido a expansão no primeiro trimestre, arrefeceu-a, concorrendo para a variação negativa em doze meses, -0,5%.

                          Quanto à indústria extrativa, logrou expansão de 4,6% no acumulado até março vis-à-vis igual período de 2023. Tanto no confronto entre março e fevereiro último (série livre de sazonalidade), quanto entre meses de março de 2024, a extração mineral cresceu: 0,2% e 1,6%, respectivamente. Em doze meses, seu desempenho foi ainda melhor, 7,4%, puxando a produção da indústria geral.

                          A indústria geral por intensidade tecnológica

                          O IEDI tem utilizado a versão da classificação das atividades econômicas por intensidade tecnológica publicada pela OCDE em 2016, descrita na próxima tabulação. Nela são definidas cinco faixas de intensidade: alta, média-alta, média, média-baixa e baixa. Conforme a mesma, nenhum dos ramos cobertos pela PIM-PF faz parte da faixa de baixa intensidade tecnológica. Assim todos os ramos da indústria de transformação estão distribuídos nas faixas de alta, média-alta, média e média-baixa intensidade tecnológica, enquanto toda a extração mineral está na de média-baixa.

                          Adicionalmente, o IBGE revisou a PIM-PF a partir dos dados de janeiro de 2023 divulgados dois meses depois. Desse modo, as séries constantes da PIM-PF foram revistas para trás, sendo que, de janeiro de 2022 (ano-base, igual a 100) em diante, passou a seguir a atualização da estrutura de ponderação refeita pelos pesos do valor da transformação industrial (VTI) na industrial geral e em cada divisão (indústria extrativa e indústria de transformação) segundo a Pesquisa Industrial Anual (PIA) de 2019, ano de referência. O período anterior passou por procedimento de encadeamento entre a série mais recente e a anterior.

                          A próxima tabela expõe as variações da produção física da indústria geral por intensidade tecnológica obtidas para março, com foco nas comparações entre mês e primeiro trimestre/ acumulado até o terceiro mês e seus equivalentes de 2023, bem como entre os doze meses terminados em março e os doze meses anteriores.

                          O gráfico logo a seguir, por sua vez, explicita os patamares de produção em números-índices. Dos quatro segmentos da indústria geral por intensidade tecnológica, apenas a faixa de média-baixa intensidade avançou no primeiro trimestre, quer devido à extração mineral, quer aos ramos da indústria de transformação que a compõe. Mas mesmo o segmento de média-baixa intensidade produziu menos do que nos períodos equivalentes dos anos de 2012 a 2015, apesar da contínua recuperação nos últimos anos em se tratando de acumulado até março. Nas demais faixas de intensidade tecnológica, a distância entre a produção de janeiro-março de 2024 e de trimestres equivalentes de dez anos atrás é ainda maior.

                          A indústria de transformação de alta intensidade tecnológica retrocedeu 6,3% no primeiro trimestre, resultado puxado pela queda de 12,8% na comparação entre meses de março. O declínio em doze meses, de 8,1%, foi até maior do que no trimestre. Em março, a indústria farmacêutica e o complexo eletrônico declinaram a taxas de dois dígitos. A fabricação de aviões também caiu, mas com a produção de peças e acessórios para aeronaves crescendo, conforme o IBGE, o que se repetiu na comparação entre primeiros trimestres. Já o complexo eletrônico, apesar do citado recuo, cresceu no primeiro trimestre, enquanto, o ramo farmacêutico sofreu forte retração. Em doze meses, tanto a indústria farmacêutica quanto o complexo eletrônico recuaram em patamar próximo a 10%.

                          A produção da indústria de transformação de média-alta retrocedeu tanto em março (-7,8%) quanto no primeiro trimestre (-1,0%). Ambas as quedas foram puxadas pela fabricação de máquinas e equipamentos mecânicos e não especificados noutras atividades (ME), pela indústria química e pela de instrumentos e materiais de uso médico e odontológico e artigos óticos. Na comparação entre meses de março também recuaram a fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, bem como a produção de máquinas, aparelhos e material elétrico. 

                          Em doze meses, o segmento de média-alta intensidade sofreu retração de 6,0%, puxada pela fabricação de M&E, pela produção de máquinas, aparelhos e material elétrico e pela indústria automotiva. A indústria química também declinou em doze meses.

                          A indústria de média intensidade também apresentou retração nas três bases comparativas em foco. Sua produção caiu 2,9% em março, levando à variação de -0,2% no trimestre. Em doze meses, o recuo foi de 1,7%. Seus ramos apresentaram comportamentos distintos. De um lado, a fabricação de bens diversos e manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos se retraíram nas três bases comparativas. 

                          Já a fabricação de produtos de borracha e de material plástico cresceu em março e avançou bem no primeiro trimestre, contribuindo para a expansão em doze meses. A metalurgia, ramo de maior peso dessa faixa, e a fabricação de minerais não metálicos tiveram pequena, mas positiva variação no trimestre, mesmo com recuo em março e sem conseguir impedir a produção menor em doze meses.

                          A faixa de média-baixa intensidade cresceu 4,0% no primeiro trimestre, apesar da variação negativa em março (-0,1), ficando praticamente estável no terceiro mês do ano. Em doze meses, sua produção avançou 4,2%. A extração mineral arrefeceu o recuo de março e puxou o aumento no trimestre e em doze meses O conjunto de ramos da indústria de transformação dessa faixa de intensidade tecnológica produziram 0,7% menos na comparação entre meses de março, mas ainda assim cresceram 3,9% no ano e 3,2% em doze meses. 

                          A indústria de alimentos, bebidas e fumo, principal ramo dessa faixa, puxou tanto o recuo em março, quanto os avanços no trimestre e em doze meses. A fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis cresceu nas três bases de comparação, puxando os citados desempenhos positivos. A fabricação de produtos madeireiros, móveis, papel, celulose e afins cresceu no primeiro trimestre, mas sem lograr taxa positiva em doze meses. Os demais ramos retrocederam em março, no primeiro trimestre e em doze meses.

                           

                          Indústria de transformação de alta intensidade tecnológica

                          Em março último, a produção do segmento de alta intensidade tecnológica retrocedeu 12,1% frente ao mesmo mês do ano passado. Esse declínio de dois dígitos se refletiu no retrocesso de 6,3% na comparação entre primeiros trimestres. Em doze meses, a queda (-8,1%) foi ainda maior que no acumulado do ano.

                          A fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos respondeu em larga medida por estes resultados. Em março, sua produção declinou 15,6% vis-à-vis igual mês de 2023, com janeiro-março recuando ainda mais, queda de 16,9%. Dessa maneira, nos quatro trimestres encerrados em março, o ramo farmacêutico retrocedeu 9,4% ante o acumulado equivalente anterior.

                          Quanto ao complexo eletrônico, pelos dados dessazonalizados, sua produção caiu 13,3% na passagem de fevereiro para março, conforme o IBGE. No contraponto entre meses de março, o recuo foi ainda maior, taxa de 16,1%. Esses números, porém, não impediram que o rmo crescesse 3,3% na comparação entre primeiros trimestres de 2024 e de 2023. Por outro lado, a fabricação de produtos eletrônicos e de precisão sofreram retração de 9,3% em doze meses.

                          Dentro do complexo, a produção de equipamentos de áudio, vídeo, de comunicação e componentes eletrônicos, muitos dos quais usados noutras atividades, retrocedeu 12,1% contrapondo meses de março, arrefecendo o crescimento até notável do primeiro trimestre, de 4,3%. Apesar dessa performance em janeiro-março, sua produção recuou 10,4% em doze meses.

                          No tocante à fabricação de material de escritório e informática, sofreu impressionante retração de 35,0% em março. Também nesse caso, não impediu o incremento no acumulado do ano, de 2,5%. Todavia, em doze meses, sua produção diminuiu 7,9%. Quanto à fabricação de equipamentos médico-hospitalares, instrumentos de precisão e material ótico foi o único dentro do complexo eletrônico a crescer em março, 1,7%, e a recuar em janeiromarço, queda de 1,2%. Em doze meses, o retrocesso em sua produção foi maior, taxa de -5,9%.

                          Indústria de transformação de média-alta intensidade tecnológica

                          O segmento de média-alta intensidade tecnológica retrocedeu 7,8% em março, propiciando a retração de 1,0% na comparação entre primeiros trimestres de 2024 e de 2023. Em doze meses, a produção caiu até mais do que no acumulado do ano, queda de 6,0%.

                          A fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias experimentou sofreu retração de 6,4%. Em que pese tanto, ainda logrou variação positiva de 0,5% no primeiro trimestre, ou seja, março arrefeceu o desempenho no acumulado do ano. Já em doze meses sua produção diminuiu 6,7%, até mais do que em março.

                          Os dois ramos mais associados à indústria de bens de capital, fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos; e fabricação de máquinas e máquinas e equipamentos (M&E), tiveram em comum as retrações em março, recuos de 0,9% e de 12,9%, respectivamente, e em doze meses, retrações de 7,3% e de 8,0%. A fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos ao menos logrou expansão no primeiro trimestre do ano, 4,5%, o que segurou um pouco a queda de sua produção em doze meses. Quanto à fabricação de M&E, o recuo em março puxou a retração em janeiro-março, recuo de 5,4%, expressiva mas inferior ao agudo declínio em doze meses.

                          A indústria química experimentou retrocesso nessas três bases de comparação. Confrontando meses de março de 2024 e de 2023, produziu 8,1% menos, concorrendo para a queda de 1,7% em janeiro-março. Em doze meses, este ramo sofreu retração de 4,7%.

                          A fabricação de instrumentos e materiais (I&M) de uso médico e odontológico e artigos óticos também sofreu retração nas bases de comparação em foco. Aliás registrou a maior redução no contraponto entre meses de março da faixa de média-alta intensidade, recuo de 15,2%. O que concorreu para o declínio de 5,5% no acumulado do ano. Em doze meses, apresentou retrocesso de 6,8% na produção física.

                          Indústria de transformação de média intensidade tecnológica

                          A produção física do segmento de média intensidade tecnológica retrocedeu 2,9% em março frente a igual mês do ano passado, concorrendo para que o primeiro trimestre não crescesse – taxa de -0,2%. Em doze meses, sofreu retração de 1,7%, respondendo juntamente com as faixas de maior intensidade tecnológica pelo sinal negativo da indústria de transformação nessa base comparativa.

                          A metalurgia, a indústria de maior peso da faixa de média intensidade, apresentou retração de 3,2% na comparação entre meses de março, arrefecendo a performance no primeiro trimestre, que ficou estável, 0,1%. Pelo contraponto entre acumulados em doze meses terminados em março, sua produção diminuiu 2,0%. A fabricação de produtos de minerais não metálicos teve o mesmo comportamento: declinou em março (-2,5), arrefecendo o desempenho no acumulado do ano (0,9%) e registrou queda de 3,6% em doze meses.

                          A produção de bens diversos recuou 10,7% na comparação entre meses de março, puxando para baixo a resultado do acumulado do ano, declínio de 9,7% Tais resultados concorreram para o retrocesso de 9,1% em doze meses. Assim esse ramo registrou os piores desempenhos dentro dessa faixa de intensidade tecnológica.

                          A manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos retrocedeu 9,1% em março, o que concorreu para a retração de 7,6% no primeiro trimestre do ano. Dessa forma, em doze meses, a produção desse ramo diminuiu 2,9%.

                          A fabricação de produtos de borracha e plásticos foi o único dentre os ramos acima expostos do segmento de média intensidade a crescer nas comparações entre meses de março, 0,8%, entre primeiros trimestres, 3,3% e mesmo em doze meses, 1,0%.

                          Indústria de transformação de média-baixa intensidade tecnológica

                          As atividades da indústria de transformação de média-baixa intensidade tecnológica sofreram retração de 0,7% na comparação entre terceiros meses de 2024 e do ano anterior. Apesar de tanto, sua produção avançou 3,9% no primeiro trimestre, contribuindo para a expansão de 3,2% em doze meses.

                          O agrupamento mais expressivo dentre os ramos da faixa média-baixa, o das indústrias de alimentos, bebidas e de fumo, declinou 1,1% em março desse ano em relação a igual mês de 2023. Em que pese tal queda, no acumulado até março, produziu 4,0% a mais, a mesma taxa de expansão lograda em doze meses. Notar que tais resultados puxaram os da indústria de transformação do segmento de média-baixa intensidade.

                          A fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis não só ampliou sua produção física nas bases de comparação em tela, como também arrefeceu o recuo em março e puxou os resultados do primeiro trimestre e em doze meses da faixa como um todo. Em março, cresceu 2,8%, com expansões ainda maiores no acumulado do ano, 6,7%, em doze meses, 7,0%.

                          A produção das indústrias madeireira, de papel e celulose, gráficas e afins também aumentou em março e no trimestre inicial, taxas de 1,5% e de 4,0%, respectivamente. Mas ainda não foram o suficiente para que crescesse em doze meses, ficando praticamente estável (-0,1%).

                          Os demais ramos do segmento de média-baixa intensidade tecnológica registraram taxas negativas nas três bases de comparação em foco. O conjunto das indústrias de têxteis, artigos de vestuário, couro e calçados retrocedeu 8,4% em março, puxando a queda de 1,2% no acumulado do ano. Em doze meses, sua produção retrocedeu 4,2%. A fabricação de produtos de metal (exceto armas, munições e equipamentos bélicos) sofreu retração de 4,9% em março, concorrendo para o recuo de 1,0% no acumulado do ano. Em doze meses, sua produção caiu 2,8%, a maior retração dentre os ramos do segmento de média-baixa intensidade tecnológica.

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1311 - Um começo de ano fraco e incerto
                          Publicado em: 30/04/2025

                          Em fev/25, a indústria brasileira somou cinco meses consecutivos sem crescimento, um quadro que se agrava com o aumento das incertezas mundiais.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1310 - Destaques do comércio exterior do Brasil
                          Publicado em: 28/04/2025

                          Em 2024, o Brasil comprou mais e de mais parceiros internacionais do que conseguiu ampliar e diversificar nossas exportações de manufaturados, o oposto do que precisaria fazer para enfrentar as mudanças atuais no comércio mundial.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1309 - Brasil e Mundo: divergência do desempenho industrial no final de 2024
                          Publicado em: 17/04/2025

                          No 4º trim/24, enquanto a indústria brasileira se desacelerava, o dinamismo da indústria global ganhou força, apesar do aumento de tensões e incertezas.

                           

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