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                          Carta IEDI

                          Edição 1269
                          Publicado em: 01/07/2024

                          Crescimento mais bem distribuído

                          Sumário

                          Os últimos dados do PIB, divulgados no começo deste mês, indicaram aquecimento da demanda interna no 1º trim/24, com reação do investimento, robustez do consumo e melhor distribuição do dinamismo entre os setores produtores de bens e serviços. Em abr/24, os sinais são de continuidade desta evolução, segundo as pesquisas mensais do IBGE sobre indústria, comércio e serviços. 

                          Em comparação com o desempenho da entrada de 2023, o PIB deste 1º trim/24, que em seu agregado registrou +2,5%, veio acompanhado de resiliência do setor de serviços (+3,3% no 1º trim/23 e +3,0% no 1º trim/24 ante o mesmo período do ano anterior), mas com forte aceleração do PIB do comércio (de +1,5% para +3,0%), que é um importante canal de escoamento para a produção industrial do país.

                          A indústria total também se saiu melhor, avançando +2,8% no 1º trim/24 vis-à-vis +1,5% no 1º trim/23, e com uma grande diferença para o PIB da indústria de transformação, que depois de ficar no vermelho ao longo de todo o ano de 2023 (-1,4% no 1º trim/23), cresceu +1,5% no 1º trim/24.

                          Assim, se o PIB total do país refluiu de +4,2% no acumulado dos três primeiros meses de 2023 para +2,5% em igual período de 2024, isso se deveu muito, do lado da oferta, ao recuo da agropecuária (-3,0%), cuja base de comparação é bastante elevada em função da supersafra de grãos do ano passado.

                          O mês de abr/24, por sua vez, foi igualmente marcado por alta na indústria de transformação, embora a acomodação do ramo extrativo tenha retirado dinamismo da indústria geral, expansão do comércio varejista e do setor de serviços. Cabe lembrar que estas pesquisas mensais do PIB não dizem respeito ao valor adicionado, como nos dados do PIB, mas ao volume de produção e vendas.

                          A produção física da indústria de transformação variou +0,3% entre mar/24 e abr/24, já descontados os efeitos sazonais, mitigando o impacto negativo do ramo extrativo (-3,4%) sobre o resultado da indústria geral (-0,5%). Assim, 72% dos ramos industriais ampliaram produção e entre os macrossetores, a liderança coube a bens de capital (+3,5%) e bens de consumo duráveis (+5,6%), indicando o papel da redução de juros para estimular a indústria, já que seus mercados demandam financiamento para crescer.

                          Já as vendas do comércio varejista aumentaram +0,9% e atingiram seu nível histórico mais elevado na série com ajuste sazonal. E em seu conceito ampliado, que inclui veículos, autopeças, material de construção e atacarejo, a variação foi de -1,0%, sem superar o pico da série histórica atingido em ago/12. Ainda assim, ao todo 80% de seus segmentos evitaram o terreno negativo.

                          Quanto aos serviços, seu faturamento real registrou +0,5% em abr/24, já descontados os efeitos sazonais, com um placar mais dividido entre seus distintos ramos: três dos cinco ramos identificados pelo IBGE avançaram e dois regrediram. De todo modo, o sinal positivo tem preponderado nestes primeiros meses de 2024, até mais do que no ano passado, muito embora as altas tenham ficado mais modestas.

                          Em comparação com abr/23, é mais nítidos os avanços. Todos os três grandes setores da economia interna apontaram expansão: +8,4% na indústria, +4,9% no varejo ampliado e +5,6% nos serviços. Como resultado o indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, registrou +4,0% em abr/24 ante abr/23, a alta mais forte desde o final do primeiro trimestre de 2023 na comparação internanual.

                          Vale observar, porém, a existência de expressivo efeito calendário, já que abr/24 teve quatro dias úteis a mais do que abr/23. Este efeito calendário se dilui no acumulado do primeiro quadrimestre do ano, mas a tendência de um dinamismo mais equilibrado se mantém. 

                          Em jan-abr/23, era forte o contraste dos desempenhos setoriais: os serviços cresciam +4,8% e as vendas do varejo ampliado, +2,0%, enquanto a produção industrial declinava -1,0%. Agora em jan-abr/24, todos estão no azul. 

                          Os serviços parecem se acomodar, registrando +2,3%, o varejo tomou a frente com +4,7% e a indústria voltou a ampliar produção, com uma alta de +3,5%. A alta do IBC-Br de jan-abr/24 (+2,1%) é cerca de metade do aquele de jan-abr/23 (+4,1%), mas representa um crescimento mais bem distribuído.

                           
                           
                           

                          Indústria

                          Em abr/24, o resultado da indústria geral foi negativo, de -0,5% frente ao mês anterior e com ajuste sazonal. Isso, porém, deveu-se fundamentalmente ao ramo extrativo. A maior parte de seus ramos bem como a maioria de seus parques regionais conseguiram crescer, indicando um quadro melhor do que parece à primeira vista.

                           

                          Com isso, por ora, é possível dizer que não há uma interrupção dos progressos obtidos no primeiro trimestre de 2024, do ponto de vista tanto da produção como do valor adicionado, como mostraram os últimos dados do PIB para a indústria de transformação: +0,7% com ajuste sazonal. O impacto adverso do desastre climático no Rio Grande do Sul ainda está a ser captado pelas estatísticas oficiais.

                           

                          Enquanto a produção do ramo extrativo recuou -3,4% em abr/24, em função das atividades de ferro e de petróleo, a indústria de transformação, que reúne todos os outros ramos que não o extrativo, ficou mais uma vez no positivo, registrando +0,3% na série livre de efeitos sazonais. Assim, no agregado da indústria, 18 das 25 atividades identificadas pelo IBGE ficaram no azul, o que equivale a 72% do total.

                           

                          Entre os macrossetores, bens de capital (+3,5% com ajuste) e bens de consumo duráveis (+5,6%), cujos mercados demandam financiamento, foram os que mais cresceram, indicando a importância da fase de redução das taxas de juros para esses macrossetores. No acumulado de jan-abr/24, estes dois macrossetores também lideram a expansão industrial. Bens de capital reverteram a queda de -13,9% no 2º sem/23 em alta de +4,7% em jan-abr/24 e bens de consumo duráveis, de -2,6% para +6,7%, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior.

                           

                          Regionalmente, ainda na passagem de mar/24 para abr/24, já descontados os efeitos sazonais, 10 das 15 localidades acompanhadas pelo IBGE apresentaram sinal positivo, com destaque para São Paulo (+1,9%), que interrompeu a sequência de dois meses seguidos de queda (-0,1% em fev/24 e -0,3% em mar/24). Paraná também caía e agora em abr/24 cresceu, anulando as perdas anteriores.

                          A indústria do Rio Grande do Sul, depois de ter avançado +9,0% entre jan/24 e fev/24, já descontados os efeitos sazonais, ficou virtualmente estável nos meses seguintes: +0,1% em mar/24 e +0,2% em abr/24. 

                           

                          Entre os poucos parques industriais em queda destaca-se o Pará, com -11,2% na série com ajuste sazonal. Isso porque, como dito anteriormente, o principal freio da produção industrial em abr/24 foi o ramo extrativo, que tem uma presença importante neste estado. Outra atividade extrativa no vermelho foi petróleo, restringindo o resultado do Rio de Janeiro (+0,1%). 

                          A indústria do Pará é a única a registrar queda também no acumulado de jan-abr/24. Todos os outros parques tiveram alta e 65% deles se saíram melhor do que no último quadrimestre do ano passado.

                           

                          Dos 18 parques regionais da indústria, 1/3 havia recuado no último quadrimestre de 2023 e agora em jan-abr/24 voltou a crescer. Entre eles, três casos se destacam: São Paulo, Rio Grande do Sul e Nordeste. Nos dois primeiros casos, a alta recente superou a do agregado nacional e mais do que compensou a queda do quadrimestre anterior.

                          Outro motivo para destacarmos a indústria paulista, para além do fato de ser a maior e mais completa do país, é porque sua produção acumulou recuos em todos os três quadrimestres do ano passado: -3,5% em jan-abr/23; -1,7% em mai-ago/23 e -0,5% em set-dez/23, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior. Agora em jan-abr/24 registrou +4,3%.

                           

                          Em São Paulo, 72% dos ramos industriais cresceram no acumulado destes primeiros meses do ano, com resultados mais robustos em alimentos (+9,1% ante jan-abr/23) e bebidas (+9,5%), papel e celulose (+7,8%) e derivados de petróleo (+7,6%) e em máquinas e aparelhos elétricos (+14,8%) e veículos e autopeças (+13,2%).

                          No caso do Rio Grande do Sul, temos uma situação parecida, já que houve retrocessos ao longo de cada um dos quadrimestres de 2023 (-8,0%, -2,1% e -4,4%, respectivamente) e alta de +5,0% agora em jan-abr/24, com 50% de seus ramos no azul. Isso significa também que o recente desastre ambiental no estado irá interromper um promissor processo de reativação do setor industrial gaúcho.

                           

                          Quanto ao Nordeste, ainda que tenha invertido o sinal neste primeiro quadrimestre, o resultado de +0,6% pouco compensou a queda do último quadrimestre do ano passado (-1,7%), devido à desaceleração industrial na Bahia e em Pernambuco. Do ponto de vista setorial, 67% dos ramos da indústria nordestina registrou aumento de produção.

                           

                          Comércio

                          Para o comércio, abr/24 foi um mês mais claramente positivo do que no caso da indústria. Foram exceção os seus segmentos que perderam vendas, de modo que a evolução do setor neste começo de ano permanece sendo de aceleração, tal como apontado pelos dados do PIB do 1º trim/24.

                           

                          Na série livre de efeitos sazonais, o varejo em seu conceito restrito registrou +0,9% na passagem de mar/24 para abr/24 e atingiu seu nível histórico mais elevado. E em seu conceito ampliado, que inclui veículos, autopeças, material de construção e atacarejo, a variação foi -1,0%, sem superar o pico da série histórica atingido em ago/12.

                          Entre os ramos apenas 2 ficaram no vermelho: tecidos, vestuário e calçados (-0,7%, com ajuste) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,4%). Estes dois ramos, como se sabe, enfrentam desafios importantes com a digitalização de seus produtos e canais de comercialização, nem sempre sediados no país.

                           

                          Assim, 70% dos ramos do varejo cresceram, sendo que a grande maioria deles conseguiu inclusive ganhar velocidade: 6 dos 10 ramos identificados pelo IBGE avançaram mais em abr/24 do que em mar/24 na série com ajuste sazonal.

                          Os destaques positivos ficaram a cargo daqueles mais dependentes do crédito, como veículos e autopeças (+1,6%), material de construção (+1,9%), móveis e eletrodomésticos (+2,4%) e equipamentos de escritório, informática e comunicação (+14,2%), mas também do ramo de supermercados, alimentos, bebidas e fumo (+1,5%). É um quadro que reforça a importância da queda dos juros e da perda de fôlego da inflação.

                           

                          Com resultado positivo também na comparação interanual, o acumulado em jan-abr/24 chegou a +4,9% no varejo restrito e +4,7% no varejo ampliado, conferindo ganho de robustez à trajetória recente do setor, que havia registrado, respectivamente, +1,8% e +2,4% no último quadrimestre de 2023.

                          Dos 10 ramos identificados pelo IBGE, 7 cresceram e metade melhorou de quadro neste primeiro quadrimestre de 2024 em comparação com o resultado do último quadrimestre de 2023. O progresso foi mais intenso em três deles, notadamente de outros artigos de uso pessoal e doméstico (de -8,9% para +6,1%), que inclui as vendas das lojas de departamento.

                          O outros dois ramos foram material de construção, que passou de -0,2% em set-dez/23 para +2,4% em jan-abr/24, sempre em comparação com o mesmo período do ano anterior, e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e perfumaria, que dobrou seu ritmo de crescimento de +7,0% para +13,8%.

                           

                          O ramo de veículos e autopeças, que já registrava alta de dois dígitos, também acelerou e registrou o melhor resultado entre os ramos do varejo no primeiro quadrimestre do presente ano, passando de +11% em set-dez/23 para +14%. Com isso, este ramo sozinho contribuiu com praticamente metade da alta do varejo ampliado em jan-abr/24: 2,4 pontos percentuais do resultado geral de +4,7%.

                          Como a imprensa vem relatando, as instituições financeiras vinculadas a montadoras aproveitaram a fase de redução da taxa básica de juros (Selic) para adotarem estratégias de financiamento mais agressivas, dinamizando as vendas de veículos neste começo de ano.

                           

                          Outro ramo de destaque foi o de supermercados, alimentos, bebidas e fumo, cuja expansão chegou a +5,6% em jan-abr/24, contribuindo com 1,8 ponto percentual para o crescimento do agregado do varejo ampliado. Com níveis menores de inflação e os avanços no emprego e renda da população, este ramo vem apresentando resultados cada vez mais robustos na comparação interanual.

                           

                          Serviços

                          Assim como o varejo, o faturamento real do setor de serviços voltou a crescer em abr/24, registrando +0,5%, já descontados os efeitos sazonais. Deste modo, o sinal positivo tem preponderado nestes primeiros meses de 2024, até mais do que no ano passado, muito embora as altas tenham ficado mais modestas.

                           

                          Entre os ramos do setor, contudo, o placar foi mais dividido do que em mar/24, quando todos haviam crescido. Agora em abr/24, três dos cinco ramos identificados pelo IBGE avançaram e dois regrediram, ainda na série com ajuste sazonal.

                          No vermelho ficaram os serviços prestados às famílias (-1,8%), em função de alojamento e alimentação, e os serviços profissionais administrativos e complementares (-1,1%), sobretudo devido ao segmento técnico-profissional, que em geral reúnem serviços mais especializados demandados pelas empresas.

                           

                          No sentido oposto, quem melhor se saiu foi o segmento de outros serviços, que congrega um conjunto diversificado de atividades, como serviços financeiros, imobiliários, de saneamento etc. Seu faturamento real avançou +5,0% entre mar/24 e abr/24. Os transportes também cresceram bem: +1,7%, seu melhor resultado desde mai/23 na série com ajuste sazonal.

                           

                          Como na comparação com o quadro de um ano atrás também houve expansão (+5,6% ante abr/23), inclusive em todos os seus ramos, o acumulado de jan-abr/24 sinaliza para um reaquecimento do setor de serviços: +2,3% em jan-abr/24 ante -0,7% em set-dez/23.

                          Neste primeiro quadrimestre de 2024, 4 dos 5 ramos cresceram mais do que o agregado e puxaram a alta dos serviços como um todo. A exceção foi transportes, mas que ainda assim arrefeceu a queda do último quadrimestre do ano passado: de -3,2% em set-dez/23 passou para -1,8% em jan-abr/24, sempre em relação ao mesmo período do ano anterior.

                           

                          O segmento aéreo (-5,2%) e o de armazenagem, auxiliares de serviços e correios (-5,8%) travaram o desempenho do ramo de transportes em jan-abr/24. Transporte terrestre também não ajudou muito (+0,4%), especialmente em função do componente rodoviário de passageiros (-1,7%).

                           

                          Entre os 4 ramos que cresceram, 3 já estavam no positivo no último quadrimestre do ano passado e agora em 2024 ganharam velocidade. Foram os casos dos serviços de informação e comunicação (+5,7%), dos serviços prestados às famílias (+4,9%) e dos serviços profissionais, administrativos e complementares (+3,7%).

                           

                          O ramo de outros serviços, por sua vez, reverteu o sinal negativo que preponderou em 2023 e registrou expansão de +3,5% em jan-abr/24, sob influência de todos os seus componentes destacados pelo IBGE, em especial, serviços financeiros (+4,4%), entre os quais corretagem de títulos e de valores mobiliários, administração de cartões de crédito, seguros, previdência complementar e planos de saúde e etc.

                           

                           
                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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