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                          Carta IEDI

                          Edição 1197
                          Publicado em: 14/04/2023

                          Expansão do emprego industrial em 2022

                          Sumário

                          A Carta IEDI de hoje atualiza o acompanhamento que o Instituto realiza do emprego industrial no país e analisa a evolução ao longo de 2022, com ênfase no último trimestre do ano. O estudo tem como base os microdados da PNAD contínua, divulgada pelo IBGE, que permitem maior detalhamento das estatísticas divulgadas mensalmente, que são tema de Análises IEDI.

                          O ano de 2022 foi um período de retomada do emprego, como discutimos em outras ocasiões, alavancada principalmente pela normalização das atividades de serviço, uma vez a pandemia de Covid-19 sob controle. Além disso, houve uma melhora qualitativa, com os empregos com carteira assinada se expandindo mais fortemente. A indústria, por ser um setor mais formalizado, contribuiu para este processo.

                          A ocupação no setor privado cresceu +7,8% em 2022 como um todo, o equivalente a um adicional 6,2 milhões de ocupados em comparação com 2021. Os maiores resultados vieram de serviços (+10,2%) e do comércio (+9,4%). Na indústria de transformação, o aumento da ocupação foi de +6,1% (654 mil pessoas ocupadas a mais). 

                          Tomado o emprego com carteira assinada, a alta no setor privado como um todo foi de +9,2% e na indústria de transformação de +8,0%. A indústria, entretanto, criou proporcionalmente mais empregos com carteira: de toda ocupação a mais criada entre 2021 e 2022, 84% foram com carteira na indústria vis-à-vis 47% no agregado do setor privado. 

                          Com isso, o setor industrial seguiu com uma participação maior de ocupados com carteira assinada no total de funcionários: 65,6% na média de 2022 (+1,1 p.p. frente a 2021) ante 38,1% no total do setor privado, exceto a indústria de transformação.

                          Há que se notar que ao longo de 2022 o desempenho do emprego foi seguindo o enfraquecimento do crescimento econômico. Do 3º trim/22 para o 4º trim/22, a expansão do número de ocupados no setor privado como um todo se reduziu de +6,5% para +3,4%, em boa medida devido ao setor de serviços, cujo resultado saiu de +9,9% para +5,8% no período.

                          Na indústria de transformação, esta perda de dinamismo no emprego foi mais suave, passando de +3,6% no 3º trim/22 para +3,2% no 4º trim/22 e seus postos com carteira assinada seguiram avançando a um ritmo superior, mesmo diante de uma acomodação: +7,5% no 3º trim/22 e +5,5% no 4º trim/22. Por isso, a participação de empregos com carteira na ocupação industrial progrediu de 65,2% no 1º trim/22 para 66% no 4º trim/22.

                          Embora com uma taxa de crescimento um pouco menor, o aumento da ocupação na indústria de transformação se mostrou mais espalhado. No 3º trim/22, 65% dos ramos industriais tiveram aumento do número de ocupados, o que subiu para 76% no 4º trim/22. Entre as maiores altas no final do ano estiveram: informática e eletroeletrônicos (+35,1%), metalurgia (+25%) e farmacêuticos e farmoquímicos (+24,6%).

                          Com relação à classificação dos ramos industriais por intensidade tecnológica, verifica-se que todos os quatro grupos tiveram crescimento do emprego com carteira assinada em 2022. A alta tecnologia foi quem melhor se saiu, já que contou com bases mais baixas de comparação. Sua ocupação cresceu +8,7% no ano e +28% no 4º trim/22, em relação ao mesmo período do ano anterior.

                          A média-alta foi quem apresentou um dinamismo mais consistente, crescendo +8,4% na média de 2022 e +8,5% no último trimestre do ano. Em oposição, a indústria de média intensidade tecnológica, embora tenha avançado mais do que o agregado da indústria em 2022, ao também registrar +8,4%, apresentou forte desaceleração no 4º trim/22: +3,5%.

                          Por fim, o grupo de média-baixa intensidade tecnológica foi o único a se expandir menos do que o total da indústria, registrando +7,6%. E além disso, também teve uma perda importante de dinamismo no final do ano: +3,5% ante o 4º trim/21. Muito disso deveu-se ao ramo alimentício.

                          Quanto ao rendimento real, seja em função da melhora da qualidade do emprego (ocupações com carteira), seja devido à desaceleração da inflação, com base em medidas tomadas pelo governo, sobretudo, redução dos impostos sobre combustíveis, houve crescimento.

                          O rendimento médio real habitual dos ocupados no setor privado cresceu em out-dez/22 (+9,5%) pelo segundo trimestre consecutivo, na comparação interanual, e na indústria de transformação (+5,5%) observou-se o primeiro resultado positivo desde o 4º trim/2020. Houve alta em 56% dos ramos industriais no último trimestre de 2022.

                          A massa de rendimento real habitual, tanto na indústria de transformação (+8,9% no 4º trim/22) como no setor privado como um todo (+13,8%), cresceu de forma intensa, devido ao aumento tanto da ocupação quanto do rendimento médio.

                           
                           
                           
                           

                          Desempenho do mercado de trabalho no 4º trimestre de 2022 

                          Esta Carta IEDI analisa o desempenho do emprego e da renda na indústria de transformação, e tem como base os microdados da PNAD Contínua, divulgada pelo IBGE. Nesta edição, foram analisados os dados do 4º trim/22 e os dados anuais, com base nas médias dos trimestres.

                          Antes de tudo, vale lembrar que a atividade econômica, mensurada pelo PIB, perdeu força no segundo semestre de 2022, influenciando o mercado de trabalho no setor privado. Entre o 2º e 3º trimestre de 2022, a variação do PIB desacelerou, excluída a sazonalidade, de 0,9% para 0,3%. Esta tendência se aprofundou no último trimestre para uma queda de 0,2%, na comparação com o trimestre imediatamente anterior.  

                          Neste contexto, as taxas de crescimento do emprego têm apresentado diminuição, devido ao menor nível de atividades, mas também em função da diluição dos efeitos estatísticos positivos causados pela pandemia, isto é, das bases baixas de comparação, que já ficaram relativamente distantes. 

                          O ritmo de crescimento da ocupação do setor privado passou de um acréscimo de 6,5% no 3º trimestre para um resultado de 3,4% nos últimos três meses de 2022, sempre em relação ao mesmo período de 2021. 

                          Além das taxas de variação, nota-se também uma redução a cada trimestre do número absoluto de ocupações adicionais criadas, de +5,3 milhões no 3º trim/22 para +2,9 milhões de empregos no 4º trim/22.

                          Todos os setores registraram, neste período, diminuição na variação da ocupação e no número de empregos gerados, em relação ao mesmo trimestre de 2021, como mostra a tabela a seguir. 

                          Na indústria de transformação, o crescimento da ocupação passou de 3,6% no 3º trim/22 para +3,2% no 4º trim/22, sendo que em números absolutos de postos de trabalho a redução de ritmo foi de 397 mil postos adicionais para 357 mil ocupados a mais, neste mesmo período.  

                          No setor de serviços, o ritmo de crescimento se reduziu de modo mais intenso, de 9,9% para 5,8% entre o 3º e 4º trim/22 e a criação de ocupação encolheu de um adicional de 3,5 milhões para 2,2 milhões. 

                          Na passagem do 3º para o 4º trimestre, não excluídos os efeitos sazonais, a indústria de transformação se destacou com expansão de 0,5% na ocupação da indústria de transformação, acima da variação da média (+0,1%).  Em termos absolutos, o número de ocupações criadas a cada trimestre na indústria de transformação passou de 709 mil no 3º trim/22 para 124 mil ocupações no 4º trim/22. 

                           

                          Evolução do emprego com carteira assinada

                          O número de empregados no setor privado com carteira assinada subiu 6,9% no 4º trim/22, na comparação interanual, representando um aumento de quase 2,4 milhões de pessoas, o que significou também desaceleração em relação ao trimestre anterior, quando houve aumento de 8,2% e uma criação de emprego na faixa de 2,8 milhões de postos de trabalho. 

                          De todo modo, o emprego com carteira assinada cresceu a um ritmo quase duas vezes mais intenso do que o total das ocupações no setor privado: 6,9% ante 3,4%. Por isso, o número adicional de postos de trabalho com carteira, que equivalia a 1/3 do total de ocupados a mais no 4º trim/21, passou a representar uma fração de 82% no 4º trim/22.

                          Todos os principais setores analisados tiveram crescimento do emprego com carteira, no 4º trim/22: agropecuária (8,9%), construção civil (7,9%), comércio (7,7%), serviços (6,2%) e indústria de transformação (5,5%). No caso da indústria de transformação, o crescimento equivaleu a 395 mil ocupados a mais nos últimos três meses de 2022 em relação a igual período do ano anterior, apresentando desaceleração ante a criação de emprego com carteira assinada no 3º trim/22 (+595 mil). 

                          No decorrer dos trimestres em 2022, o emprego privado com carteira assinada registrou elevação e todos os setores terminaram o ano passado com um número maior de ocupação formal. Da mesma forma do que os resultados do total do emprego privado, todavia, o ritmo de alta da ocupação formalizada também se reduziu ao longo do período. 

                          Na média do setor privado exceto a indústria de transformação a variação passou de 8,5% (3º trim/22) para 7,2% (4º trim/22). Na indústria de transformação a redução foi de, respectivamente, 7,5% para 5,5%.

                           

                          A indústria de transformação, embora tenha ampliado seu número de ocupados com carteira a um ritmo inferior ao restante do setor privado, continuou se destacando por apresentar uma maior participação percentual do emprego formal no total da sua ocupação. 

                          No 1º trim/22, o peso dos postos de trabalho formais no total do emprego industrial havia sido de 65,2%, este indicador evoluiu para 66,0% no 4º trim/22. Neste período, na média dos demais setores, essa relação evoluiu de 37,9% para 38,6%. 

                           

                          Emprego industrial por setores

                          Dentre os ramos da indústria analisados, no 4º trim/22 a ocupação cresceu em 17 setores e reduziu-se em seis (76% do total ante 26%, respectivamente). O resultado foi melhor que o observado no trimestre anterior, quando 15 setores (65% do total) haviam crescido, na comparação interanual.

                          Os maiores aumentos da ocupação, no 4º trim/22, foram na Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (35,4%), Metalurgia (25,0%) e Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (24,6%). As maiores reduções foram na Fabricação de coque; produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis (-20,3%), Fabricação de produtos têxteis (-11,8%) e Fabricação de móveis (-11,0%).

                           

                          Tomados apenas os ocupados com carteira assinada, os ramos que melhor se saíram coincidem com aqueles para a ocupação total, com apenas uma mudança de ordem: Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (38,7%), Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (25,9%) e Metalurgia (23,9%). Por sua vez, as maiores reduções na ocupação com carteira foram na Fabricação de coque; produtos derivados de petróleo e de biocombustíveis (-24,8%), Fabricação de móveis (-9,4%) e Fabricação de produtos diversos (-8,4%).

                           

                          Com relação aos ramos industriais agrupados por intensidade tecnológica, os quatro grupos tiveram crescimento do emprego com carteira assinada, pelo terceiro trimestre consecutivo, na comparação interanual: 28,0% na alta tecnologia, 8,5% na média-alta, 3,5% na média e 3,5% também na média-baixa intensidade tecnológica.

                          O resultado da ocupação no segmento de alta tecnologia está relacionado ao fraco desempenho observado ao longo de 2021, que gerou uma base menor de comparação. Já os demais segmentos têm mantido bons resultados desde o segundo semestre de 2021.

                           

                          Tomando o 4º trim/19 como referência para o período anterior à pandemia, a ocupação no grupo de média tecnologia superou em 14,4% o patamar pré-pandemia no 4º trim/22. Os grupos de média-alta e média-baixa tecnologia têm mantido patamar também superior, mas um pouco mais modesto: respectivamente 9,8% e 6,5% acima do 4º trim/19. Já a ocupação no segmento de alta tecnologia é quem mais próximo estava da situação pré-pandemia no 4º trim/22, apenas 3% acima do 4º trim/19.

                            

                          Desempenho do mercado de trabalho rendimento médio real e da massa de rendimento

                          O rendimento médio real habitual dos ocupados no setor privado, no 4º trim/22, apresentou o segundo resultado positivo consecutivo, ao crescer 9,5%, na comparação interanual. Na indústria de transformação, o rendimento também cresceu, pela primeira vez desde o 4º trim/20, na mesma base de comparação, em 5,5%.

                          Neste caso, o resultado sugere que o aumento da ocupação ocorreu com salários superiores à média anterior ou ainda que o arrefecimento da inflação no segundo semestre diminuiu a perda de rendimento em termos reais.

                          Com isso, o rendimento médio do total dos ocupados se aproximou do rendimento na indústria de transformação: R$ 2.513 e R$ 2.526, respectivamente.

                          Dentre os empregados com carteira assinada na indústria de transformação, houve aumento do rendimento médio em 14 ramos e redução em outros nove.

                          No campo positivo, o destaque foi o aumento do rendimento no ramo de Impressão e reprodução de gravações (35,5%) e na Fabricação de produtos têxteis (16,1%). Já no campo negativo, houve redução do rendimento na Fabricação de celulose, papel e produtos de papel (-14,7%) e na Fabricação de produtos químicos (-12,0%).

                           

                           

                          A massa de rendimento real habitual da indústria cresceu de forma intensa, no 4º trim/22, em 8,9%, tendo em vista que o rendimento quanto a ocupação tiveram resultados positivos, na comparação interanual. Assim, também, observa-se que a massa do total dos ocupados no setor privado cresceu 13,8%. No caso da indústria, de transformação foi o quarto resultado consecutivo no campo positivo, ao passo que no total dos ocupados foi o sétimo trimestre.

                           

                          Evolução no agregado de 2022 

                          Deve-se observar que comparações entre os resultados de 2021 e 2022 ainda estão sob influência dos efeitos da pandemia no mercado de trabalho. O primeiro semestre de 2021 foi marcado por restrições/diminuições de atividades econômicas e deslocamentos, que foram sendo superados ao longo daquele ano.

                          A ocupação no setor privado cresceu 7,8% em 2022 como um todo, em relação ao ano anterior, equivalente a mais de 6,2 milhões de pessoas ocupadas. O resultado decorreu principalmente do desempenho nos setores de serviços (10,2%) e comércio (9,4%). Vale lembrar que esses setores foram os mais atingidos pela pandemia, com as restrições de atividades e deslocamentos, com efeitos ainda em 2021, provocando uma base de comparação menor.

                          A indústria de transformação registrou aumento de 6,1% no número de ocupados, o equivalente a 654 mil pessoas. Esse resultado superou o crescimento da ocupação na construção civil (5,9%) e na agropecuária, que aliás teve resultado negativo (-1,6%), mas ficou aquém das atividades de serviços e comércio, que puxaram o emprego no ano passado.

                          O emprego no setor privado com carteira de trabalho assinada apresentou, entre 2021 e 2022, um desempenho superior ao do total da ocupação, crescendo 9,2%. À exceção do setor de serviços, os demais setores analisados tiveram crescimento do emprego com carteira superior ao observado no total da ocupação. 

                          Na indústria, o emprego com carteira aumentou 8,0%, no comércio, 10,4% e na construção civil, 12,9%. Na agropecuária e nos serviços a alta foi de, respectivamente, 8,7% e 8,6%.

                          O rendimento médio real habitual do trabalho principal dos ocupados teve crescimento mais discreto (0,9%) neste período, no contexto de elevação da inflação, com desempenho positivo na agropecuária (7,9%), construção civil (7,7%) e comércio (3,3%), mas negativo na indústria de transformação (-2,7%) e nos serviços (-1,5%). Esses setores apresentaram os maiores rendimentos reais dentre os setores e a recuperação da formalização das ocupações no pós-pandemia ainda não surtiu o efeito de elevar o rendimento médio real para o patamar próximo do observado em 2020.

                          Anexo

                           
                           
                           
                           
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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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