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                          Carta IEDI

                          Edição 1172
                          Publicado em: 25/11/2022

                          Serviços: fonte de dinamismo no 3º trim/22

                          Sumário

                          Em set/22, a indústria foi exceção entre os grandes setores econômicos por ter sido o único a ver seu nível de atividade recuar. Sua produção física, pela segunda vez seguida, caiu -0,7%, já descontados os efeitos sazonais. O comércio varejista e os serviços foram os responsáveis por sustentar o dinamismo da economia neste fim de trimestre.

                          O faturamento real do setor de serviços, cujo crescimento vem apresentando boa resiliência, variou +0,9% na passagem de ago/22 para set/22, com ajuste sazonal, superando, assim, as projeções de mercado para o mês. Já as vendas do varejo em seu conceito ampliado, que incluem veículos, autopeças e material de construção, após quatro meses de dificuldades, registraram expansão de +1,5%.

                          Com isso, o índice IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, voltou ao terreno positivo, embora seu resultado tenha sido restringido pelo declínio industrial. Variou +0,05% entre ago/22 e set/22, já descontados os efeitos sazonais, pouco compensando a queda de -1,13% do mês anterior.

                          Ainda que recentemente não tenha se saído bem, a indústria acumulou expansão no 3º trim/22, ajudada por bases fracas de comparação no mesmo período do ano passado. Interrompeu, assim, uma sequência de quatro trimestres consecutivos no vermelho e registrou +0,9% no 3º trim/22.

                          Entre os macrossetores industriais, apenas um ficou acima deste resultado geral: +8,2% em bens de consumo duráveis, puxados por veículos e outros equipamentos de transporte. Bens de capital e bens intermediários variaram na mesma magnitude: +0,7% ante jul-set/21, enquanto bens de consumo semi e não duráveis ficaram virtualmente estagnados, com variação de apenas +0,2%.

                          Entre os parques regionais, 47% das indústrias locais ainda ficaram no vermelho no acumulado do 3º trim/22 ante o 3º trim/21, mas São Paulo, que tem o maior parque industrial do país, voltou a crescer (+1,9%), embora mal tenha compensado a queda do 2º trim/22 (-1,8%). Outros parques em expansão foram Rio de Janeiro (+4,6% ante o 3º trim/21), Rio Grande do Sul (+4,3%) e, em menor intensidade, o agregado da região Nordeste (+2,1%).

                          Enquanto a indústria se destacou pela melhora do seu quadro, os serviços chamam atenção pela manutenção do ritmo de expansão e pela difusão do sinal positivo entre seus segmentos. No 2º trim/22 e no 3º trim/22, o faturamento do setor como um todo avançou +8,3% e +8,2%, respectivamente.

                          As altas mais fortes ficaram a cargo dos ramos mais diretamente favorecidos pelo controle da pandemia. O resultado de transportes (+14,5%) tem sido influenciado pelo retorno da mobilidade, sendo que todos os seus componentes seguiram com expansão de dois dígitos, inclusive o transporte aéreo. Já os serviços prestados às famílias, com a volta de atividades presenciais, cresceram +20,7% devido a seus dois componentes, alojamento e alimentação e outros serviços pessoais.

                          No varejo, porém, diferentemente da indústria e dos serviços, o 3º trim/22 trouxe deterioração de seu desempenho, movimento que foi liderado por ramos que tendem a sentir mais a piora das condições de crédito, devido à alta de juros e da inadimplência. 

                          No 3º trim/22 frente ao 3º trim/21, as vendas reais do varejo ampliado recuaram -2,3%, quase quatro vezes mais intensamente do que no trimestre anterior. Entre seus 10 ramos, metade ficou no vermelho e entre os 5 que cresceram, 2 registraram desaceleração. Os destaques negativos ficaram por conta de material de construção (-9,6%), móveis e eletrodomésticos (-9,8%), tecidos, vestuário e calçados (-10,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico, que inclui as lojas de departamento (-17,4%). 

                          O resultado geral poderia ter sido pior não fosse a expressiva alta de combustíveis (+27,2%), impulsionada pela redução de preços devido à mudança na cobrança de seus impostos. Outro dado positivo veio de supermercados, alimentos etc. (+1,6%), que a despeito de certa desaceleração, mostrou-se resiliente.

                          Com base no resultado dos serviços melhor do que o antecipado, as projeções para o crescimento da economia brasileira em 2022 foram revisadas para cima. O valor mediano das previsões para o PIB de 2022 do Boletim Focus do Banco Central foi revisto de +2,76% para +2,80% de 11/11/22 para 18/11/22. Para 2023, contudo, espera-se uma evolução bem mais fraca: +0,7%.

                          Para a indústria total, o PIB projetado no Boletim Focus para 2022 progrediu menos, de +1,41% para +1,45% no mesmo período, enquanto para 2023 houve a media das expectativas de mercado caíram pela metade entre 11/11/22 e 18/11/22, de +0,2% para +0,1%, indicando deterioração de um quadro de baixo crescimento neste ano para um quadro de estagnação no ano que vem. 

                           
                           

                          Indústria

                          A indústria brasileira voltou a perder produção na passagem de ago/22 para set/22 (-0,7%, com ajuste), um declínio bastante espalhado do ponto de vista setorial e também do ponto de vista regional.

                           

                          Do ponto de vista setorial, enquanto em ago/22, 35% dos ramos industriais tinham perdido produção, agora em set/22, esta parcela saltou para 81%, atingindo 21 dos 26 ramos acompanhados pelo IBGE. Todos os seus macrossetores também acusaram declínio, sendo mais intensos em bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis.

                           

                          Regionalmente, das 15 localidades acompanhadas, 12 ficaram no vermelho na série com ajuste sazonal, o que equivale a uma parcela nada desprezível de 80% do total. E mais, em quase 50% dos casos, isto é, em 7 das 15 localidades, a indústria não cresce há pelo menos dois meses seguidos, como na Bahia, Pará, Espírito Santo, Minas Gerais e nos estados da região Sul.

                          São Paulo, por sua vez, não só ficou no vermelho, como recuou quase cinco vezes mais do que o agregado nacional ao registrar -3,3% na série com ajuste e, com isso, anulou todo o crescimento que havia obtido em ago/22 (+2,8%). Em oposição, quem cresceu em set/22 foi a região Nordeste (+0,6%), graças a Pernambuco e Ceará, mas, ainda assim, perdeu ritmo em relação ao mês anterior (+1,7%).

                          Em resumo, o final do terceiro trimestre poderia ter sido mais dinâmico do que foi. Na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, as bases ajudam e há alguma melhora, mas não para todos os setores e parques regionais. 

                           

                          Depois de quatro trimestres seguidos no vermelho, a produção total da indústria registrou +0,9% no 3º trim/22, mas apenas um de seus macrossetores ficou acima deste resultado geral: +8,2% em bens de consumo duráveis, puxados por veículos (+27,1%) e outros equipamentos de transporte (+10,2%).

                          Bens de capital e bens intermediários variaram na mesma magnitude: +0,7% ante jul-set/21, enquanto bens de consumo semi e não duráveis ficaram virtualmente estagnados, com variação de apenas +0,2%, perdendo dinamismo em relação ao trimestre anterior, em função dos segmentos de bebidas, vestuário, combustíveis e têxteis.

                           

                          Entre os parques regionais, 47% das indústrias locais ficaram no vermelho no acumulado do 3º trim/22 ante o 3º trim/21. No agregado de jan-set/22 frente a jan-set/21, o retrocesso marca 53% dos parques industriais regionais.

                          São Paulo, que tem o maior parque industrial do país, voltou a crescer no 3º trim/22, mas apenas o suficiente para compensar a queda do 2º trim/22: +1,9% e -1,8%, respectivamente. Alguns ramos da indústria paulista reagiram fortemente neste último trimestre: têxteis (+29,1%), outros equipamentos de transporte (+21,2%), veículos (+16,3%), papel e celulose (+10,2%) e farmoquímicos e farmacêuticos (+7,2%). Apesar disso, 44% de seus ramos ficaram no negativo.

                           

                          Outros parques em expansão foram Rio de Janeiro (+4,6% ante o 3º trim/21), Rio Grande do Sul (+4,3%) e, em menor intensidade, o agregado da região Nordeste (+2,1%). No primeiro caso, 1/3 de seus ramos perdeu produção, mas altas expressivas marcaram derivados de petróleo, farmoquímicos e farmacêuticos e outros equipamentos de transporte. 

                          Na indústria gaúcha, também 1/3 de seus ramos ficou no vermelho, assim como quase 80% dos ramos da indústria nordestina, onde muito da expansão recente deveu-se a apenas um ramo, o de derivados de petróleo, cuja produção aumentou +35,4% em relação ao 3º trim/21.

                           

                          Já do lado negativo, os parques regionais que se destacaram foram principalmente aqueles onde o ramo extrativo tem grande relevância: Pará (-6,1 ante o 3º trim/21) e Espírito Santo (-12,5%). No Pará, o ramo extrativo caiu -6,4%, mas outros se saíram muito pior, como papel e celulose (-88,6%), produtos de madeira (-31,2%) e bebidas (-17,6%). No Espírito Santo, o ramo extrativo encolheu -26,5%, mas alimentos (-19,3%) e metalurgia (-9,8%) também recuaram bastante.

                           

                          Outras localidades no vermelho incluem: Minas Gerais (-1,6% ante o 3º trim/21), igualmente sob influência da indústria extrativa (-5,4%), Paraná (-3,4%), devido a alimentos (-2,6%) e derivados de petróleo (-11,7%), e Santa Catarina (-1,0%), em boa medida devido às perdas em têxteis (-17,9%) e vestuário (-1,5%).

                           

                          Comércio

                          Após quatro meses seguidos de dificuldades, as vendas reais do comércio varejista registraram expansão na passagem de ago/22 para set/22, já descontados os efeitos sazonais: +1,1% em seu conceito restrito e +1,5% em seu conceito ampliado, que inclui os ramos de veículos, autopeças e material de construção.

                           

                          Muito disso veio dos segmentos de combustíveis (+1,3%) e de supermercados, alimentos, bebidas e fumo (+1,2%), mais diretamente favorecidos pelas medidas adotadas recentemente pelo governo, como a mudança da cobrança de impostos sobre combustíveis, favorecendo a redução de preços, e o conjunto de transferências às famílias, com destaque para o aumento do Auxílio Brasil. A melhora no quadro do emprego é outro fator que pode ter ajudado estes ramos que envolvem bens de primeira necessidade. 

                           

                          Em contrapartida, o encarecimento do crédito, o alto endividamento de uma parcela das famílias e a possibilidade de adiamento da compra de bens duráveis tendem a restringir o desempenho de ramos como móveis e eletrodomésticos (-0,1% em set/22 com ajuste), veículos e autopeças (-0,1%), material de construção (0%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,0%), cujas vendas em alguma medida demandam crédito.

                          No 3º trimestre, este mesmo perfil também pode ser verificado. Em primeiro lugar, porém, cabe destacar que, diferentemente da indústria, o varejo apresentou deterioração em jul-set/22 quando comparado ao mesmo período do ano passado, movimento que foi liderado por ramos que tendem a sentir mais a piora das condições de crédito, devido à alta de juros e da inadimplência. 

                           

                          No 3º trim/22 frente ao 3º trim/21, as vendas reais do varejo ampliado recuaram -2,3%, quase quatro vezes mais intensamente do que no trimestre anterior. Entre seus 10 ramos, metade ficou no vermelho e entre os 5 que cresceram, 2 registraram desaceleração.

                           

                          Este resultado poderia ter sido pior não fosse a expressiva alta na venda de combustíveis, que chegou a +27,2% em jul-set/22 impulsionada, como dito acima, pela redução de preços artificialmente gerada pelo governo por meio da mudança na cobrança de seus impostos. Outro dado positivo importante foi o crescimento de +1,6% no ramo de supermercados, alimentos etc., que a despeito de certa desaceleração, mostrou-se resiliente.

                           

                          Já os destaques negativos ficaram por conta de tecidos, vestuário e calçados (-10,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico, que inclui as lojas de departamento (-17,4%), ambos com quedas de dois dígitos e, neste último caso, perdas reincidentes. No primeiro caso, por sua vez, vale notar que suas vendas nunca conseguiram voltar aos níveis pré-pandemia e agora em set/22 está 17,8% abaixo do patamar de fev/20.

                           

                          Outros ramos com declínio pronunciado no 3º trim/22 foram material de construção (-9,6%), e móveis e eletrodomésticos (-9,8%). Em ambos os casos, houve um ciclo de consumo durante a pandemia, em que as pessoas precisaram passar mais tempo em suas residências e muitas tiveram que adaptá-las às necessidades do trabalho remoto. Por isso, as famílias conseguem, agora, adiar sua demanda por estes bens, o que, inclusive, pode amortecer o efeito positivo sobre as vendas de eletroeletrônicos que tradicionalmente acompanha a Copa do Mundo e a Black Friday.

                           

                          Serviços

                          Pela quinta vez seguida, os serviços conseguiram ampliar seu faturamento real em set/22, em +0,9%, já descontados os efeitos sazonais, firmando-se como o grande setor da economia com o melhor desempenho em 2022, fruto do retorno das atividades presenciais e da demanda reprimida durante a pandemia.

                           

                          Três dos cinco segmentos identificados pelo IBGE cresceram na passagem de ago/22 para set/22, com destaque para informação e comunicação (+2,0%). Os dois segmentos que ficaram para trás, por sua vez, apresentaram mais um quadro de estabilidade do que de declínio: -0,1% em transportes e -0,3% em outros serviços, que reúnem um conjunto diversificado de atividades.

                           

                          Como resultado, praticamente todos os ramos dos serviços já superaram seus níveis pré-pandemia. A única exceção cabe aos serviços prestados às famílias, que estão 3,9% abaixo do patamar de fev/20, mas sua defasagem vem se reduzindo rapidamente ao longo do ano (era de -11,2% em mar/22). Os serviços como um todo ficaram, em set/22, 11,8% acima do patamar de fev/20.

                           

                          O 3º trim/22, quando comparado a igual período do ano anterior, repetiu o ritmo de expansão do 2º trim/22: +8,2% e +8,3%, respectivamente. Além disso, o sinal positivo se mostrou bastante difundido entre seus segmentos.

                           

                          As altas mais fortes recaem sobre os ramos mais diretamente favorecidos pelo controle da pandemia de Covid-19. O desempenho de transportes tem sido influenciado pelo retorno da mobilidade, sendo que todos os seus componentes seguiram com expansão de dois dígitos no 3º trim/22, inclusive o transporte aéreo (+15,0%). 

                          Já os serviços prestados às famílias, com a volta de atividades presenciais, cresceram +20,7% devido a seus dois componentes, alojamento e alimentação (+20,6%) e outros serviços pessoais (+21,1%).

                           

                          Serviços de informação e comunicação registraram aceleração do 2º trim/22 para o 3º trim/22, devido a tecnologia da informação, e os serviços profissionais, administrativos e complementares passaram por alguma acomodação, mas pelo segundo trimestre seguido registraram resultado superior em seu componente de serviços administrativos e complementares, geralmente composto por atividades terceirizadas de menor qualificação pelas empresas.

                           

                          Com estas performances positivas, 2022 vai se firmando como o ano dos serviços. O setor é o único a se expandir no acumulado jan-set/22: +8,6% ante jan-set/21. Os outros grandes setores da economia estão no vermelho, mesmo com uma melhora de quadro nos últimos meses: -0,6% no caso do varejo ampliado e -1,1% no caso da indústria.

                           

                           
                           
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                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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