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                          Carta IEDI

                          Edição 1161
                          Publicado em: 19/09/2022

                          Crescimento intenso, mas irregular

                          Sumário

                          A economia brasileira na entrada do segundo semestre do ano teve resultado positivo, mas a despeito deste quadro teve um perfil irregular entre seus grandes setores e também no interior de cada um deles. A principal alavanca continuou sendo os serviços, tal como os dados do PIB no 2º trim/22 já tinham apontado.

                          Na passagem de jun/22 para jul/22, indústria e serviços cresceram, mais do que compensando o declínio do comércio varejista, de tal forma que o indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB registrou alta de +1,17%, já descontados os efeitos sazonais. De igual magnitude ao resultado de mar/22, este resultado é um dos mais intensos de 2022.

                          A liderança deste processo, como dissemos, coube ao setor de serviços, cujo faturamento avançou +1,1% em jul/22, em uma tendência de aceleração vis-à-vis os meses antecedentes. Tem contribuído para isso a normalização das atividades do setor, graças a ampla imunização da população contra a Covid-19 que permitiu a retomada da mobilidade das pessoas e dos eventos presenciais.

                          Além disso, vale lembrar que muitas famílias de maior poder aquisitivo conseguiram preservar emprego e renda durante os piores momentos da pandemia, devido à natureza de suas atividades profissionais, e possuíam uma demanda reprimida por serviços, que agora vem conseguindo se efetivar, impulsionando o faturamento do setor.

                          Entre os diferentes ramos de serviços identificados pelo IBGE, 60% ficaram no azul em jul/22, com aceleração importante dos transportes, armazenagem e correios. Já no acumulado de jan-jul/22, 80% do total de ramos cresceram, sendo que serviços prestados às famílias (+33,9%) e transportes (+13,8%) registraram altas de dois dígitos, alavancando o avanço do total dos serviços para +8,5% ante jan-jul/21.

                          Já a indústria, que também ficou no positivo em jul/22, apresentou variação de +0,6% na série com efeito sazonal. Sua diferença em relação ao setor de serviços, contudo, não diz respeito apenas à intensidade do seu resultado, que foi metade da alta deste último, mas também à sua composição. A expansão industrial foi bastante concentrada setorial e regionalmente neste início de semestre.

                          Do total de ramos acompanhados pelo IBGE, apenas 38% ampliaram sua produção física na passagem de jun/22 para jul/22, já descontados os efeitos sazonais. Tomados os quatro macrossetores industriais, o avanço também foi parcial, contemplando só metade deles: bens intermediários (+2,2%) e bens de consumo semi e não duráveis (+1,6%). 

                          Entre os 15 parques regionais da indústria, somente 4 deles ou 27% do total ficaram no azul, sendo que em metade o aumento de jul/22 só compensou perdas anteriores – casos do Rio de Janeiro e de Mato Grosso. Polos importantes, como São Paulo (-0,6%), Minas Gerais (0%) e Rio Grande do Sul (-0,7%) não conseguiram ampliar produção.

                          Outro contraste com serviços é que no acumulado do ano, enquanto estes crescem +8,5%, como visto anteriormente, a produção industrial amarga declínio de -2,0%. Os obstáculos já são conhecidos, a exemplo dos gargalos nas cadeias de fornecimento, desemprego, inflação e juros em alta, mas neste ano a recomposição dos serviços na cesta de consumo das famílias também pode estar drenando recursos antes canalizados para a compra bens industriais, notadamente duráveis, durante a pandemia.

                          Do total de ramos industriais, 73% estão no vermelho em jan-jul/22, bem como todos seus macrossetores, principalmente bens de consumo duráveis (-10,2%). Entre as indústrias regionais, 60% registram queda no acumulado do ano, inclusive a de São Paulo (-2,3%), que é o maior e mais completo parque do país. Vale notar ainda a difusão do sinal negativo na indústria paulista, que atinge 61% de seus ramos. 

                          O comércio varejista, por sua vez, foi a exceção em jul/22: -0,8% ante jun/22, descontados os efeitos sazonais, e de -0,7%, considerado o conceito ampliado, que inclui as vendas de veículos, autopeças e material de construção. A queda nas vendas foi reincidente e se espalhou pela grande maioria dos ramos do varejo, em 90% deles. 

                          O único segmento a crescer foi o de combustíveis e lubrificantes, que registrou forte alta, de +12,2%, sob influência do recuo de preços ensejada pela redução do ICMS estabelecida na Lei Complementar 194/22. Tanto é que a receita nominal destas vendas encolheu -3,4% no período.

                          O declínio recente do varejo reflete fatores que também prejudicam a indústria, principalmente de bens de consumo duráveis, já que o varejo nacional é um canal importante de escoamento da produção industrial. Há que se considerar igualmente o esgotamento de medidas anticíclicas adotadas no trimestre anterior, como a liberação do FGTS e antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas, enquanto as medidas adicionais – aumento do Auxílio Brasil, vale gás e transferências para caminhoneiros e taxistas – tiveram recursos liberados a partir de ago/22.

                          Em jan-jul/22, tal como a indústria, as vendas reais do varejo ampliado registram recuo de -0,8%, em função de ramos associados sobretudo a bens de consumo duráveis: -10,1% em móveis e eletrodomésticos, -8,3% em material de construção, -1,0% em veículos e autopeças e -7,5% em outros artigos de uso pessoal e doméstico, que incluem as lojas de departamento e cujas vendas, em geral, demandam recurso ao crédito. 

                           
                           

                          Indústria

                          A indústria voltou a crescer no início da segunda metade do ano (+0,6% em jul/22, com ajuste sazonal), mas não de forma generalizada entre seus ramos e do ponto de vista regional a alta foi mais exceção do que regra. 

                           

                          Dos 26 ramos acompanhados pelo IBGE, apenas 10 ampliaram sua produção física na passagem de jun/22 para jul/22, já descontados os efeitos sazonais, o que equivale a uma parcela minoritária de 38% do total.

                           

                          Tomados os macrossetores industriais, o desempenho positivo também foi parcial, já que metade deles ficou no vermelho. Foi o caso de bens de capital, cuja produção recuou -3,7% em jul/22, sendo que já havia caído em jun/22. Foi também o caso de bens de consumo duráveis, que respondeu pelo pior desempenho deste início de semestre: -7,8%.

                          Já bens de consumo semi e não duráveis cresceram +1,6% de jun/22 para jul/22, puxados principalmente pela produção de alimentos (+4,3%), enquanto bens intermediários registraram expansão de +2,2%, na série livre de efeitos sazonais.

                           

                          Os sinais positivos foram ainda mais esparsos regionalmente, em alguns casos com ajuda de bases baixas de comparação, em outros com sinais de desaceleração. Ou seja, tivemos um mês de expansão com perfil precário.

                          Das 15 localidades acompanhadas pelo IBGE, apenas 4 registraram aumento de produção na passagem de jun/22 para jul/22, já descontados os efeitos sazonais, uma fração de apenas 27% do total. Cada uma delas em uma região diferente: uma no Norte, outra no Sul, uma no Sudeste e uma no Centro-Oeste. A região Nordeste teve a queda expressiva (-6,0%) e nenhum de seus parques se saiu bem.

                           

                          Mais do que esta elevada concentração em poucos parques industriais, vale observar que em metade deles o aumento de jul/22 só compensou perdas anteriores. No Rio de Janeiro, após dois meses seguidos de queda, a indústria registrou mero +0,7% nesta entrada de semestre. No Mato Grosso, a alta de +3,7% anulou o recuo de -2,4% de jun/22.

                          As duas outras localidades no azul foram o Pará (+4,7%), que respondeu pelo melhor desempenho em jul/22, após meses de forte volatilidade (-13,8% em mai/22 e +10,6% em jun/22), e Santa Catarina, único parque industrial a reforçar seu crescimento, de +0,5% em jun/22 para +1,9% em jul/22.

                           

                          Já a indústria mineira, embora não tenha se expandido, não contribuiu negativamente para o agregado nacional. Pelo terceiro mês consecutivo, sua produção ficou estagnada: +0,1% em mai/22 e 0% tanto em jun/22 e como em jul/22.

                          Do total de parques industriais, 1/3 caminhou na direção oposta ao agregado nacional, voltando ao vermelho em jul/22. Entre estes, indústrias importantes, tal como a de São Paulo (-0,6%), que interrompeu dois meses seguidos de aumento de produção. Os outros casos foram: Rio Grande do Sul, Ceará, Pernambuco e Bahia.

                           

                          Outro 1/3 das indústrias regionais estava no vermelho e assim continuou na entrada do segundo semestre. O retrocesso mais intenso foi verificado no Espírito Santo, de -7,8%, seguido pelo Nordeste, com -6,0%. Neste último caso já são três meses de declínio, enquanto no primeiro caso, entre fev/22 e jul/22, houve apenas uma variação positiva, em mai/22.

                          Com trajetórias frágeis no curto prazo, por ora, 2022 é um ano de recuo na produção para 60% dos parques regionais da indústria brasileira, incluindo São Paulo (-2,3% ante jan-jul/21), que tem 61% de seus ramos no vermelho. 

                          Em apenas duas localidades há crescimento robusto no acumulado jan-jul/22: na Bahia (+7,9%) e no Mato Grosso (+23,2%), devido a derivados de petróleo e à produção de alimentos (carne bovina, pele e couro salgados e óleo de soja), respectivamente.

                           

                          Comércio

                          Em jul/22, as vendas reais do comércio varejista voltaram a ficar no vermelho, assumindo direção oposta à da indústria. A queda foi de -0,8% ante jun/22, descontados os efeitos sazonais, e de -0,7%, considerado o conceito ampliado, que inclui as vendas de veículos, autopeças e material de construção. 

                           

                          A sequência recente de resultados negativos reflete a perda de poder de compra da população devido à inflação, o aumento dos juros e o esgotamento de medidas anticíclicas, como liberação do FGTS e antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas. No início desta segunda metade do ano, o setor somava perda de quase -3,0% em relação a abr/22. 

                          Vale lembrar que o novo “pacote de bondades”, com o aumento do Auxílio Brasil, vale gás e transferências para algumas categorias, como caminhoneiros e taxistas, teve recursos liberados a partir de ago/22.

                           

                          Na passagem de jun/22 para jul/22, ademais, o retrocesso nas vendas marcou a grande maioria dos ramos do varejo. A única exceção ficou a cargo de combustíveis e lubrificantes, que registraram forte alta de +12,2%, sob influência da redução de preços ensejada pela redução do ICMS estabelecida na Lei Complementar 194/22. Refletindo este processo, a receita nominal das vendas deste ramo caiu -3,4% no período.

                          As perdas foram reincidentes em todos os demais ramos, mas em alguns casos a fase ruim vem de há mais tempo, atingindo sobretudo as vendas de bens de consumo duráveis. Em quatro ramos, ou seja, em 40% do varejo total, as vendas estão em declínio há pelo menos três meses consecutivos na série com ajuste sazonal: material de construção e veículos e autopeças desde mar/22, outros artigos de uso pessoal e doméstico desde fev/22 e móveis e eletrodomésticos desde abr/22.

                           

                          Todos estes ramos acumulam igualmente perdas nos primeiros sete meses do ano frente a igual período do ano anterior: -10,1% em móveis e eletrodomésticos, -8,3% em material de construção, -7,5% em outros artigos de uso pessoal e doméstico e -1,0% em veículos e autopeças.

                          Outros cinco ramos, isto é, 50% do total, caíram tanto em jun/22 como em jul/22, na comparação já livre de efeitos sazonais. Entre eles, o destaque vai para tecidos, vestuário e calçados, que foram responsáveis pelo pior resultado na entrada do semestre: -17,1%. 

                           

                          No acumulado de jan-jul/22, porém, este ramo cresce expressivamente (+11,0%) em comparação com o mesmo período de 2021, favorecido pelo controle da pandemia, já que muitas das vendas de roupas e calçados ainda demandam presença física dos clientes.

                          Outro ramo importante de ser mencionado é o de supermercado, alimentos, bebidas e fumo, que respondem por quase 1/3 do varejo ampliado total. Suas vendas recuaram -0,6% em jul/22, já corrigidos os efeitos sazonais, mas elas vêm oscilando em torno de zero praticamente ao longo destes sete meses de 2022, premidas, de um lado, pelo impacto negativo da inflação e, de outro, pelo caráter essencial da maioria de seus bens. 

                           

                          Em jan-jul/22, o desempenho acumulado desta parcela do varejo é de apenas +0,4%, que, pelo peso que possui no total do setor, condicionou muito do resultado de +0,4% do varejo restrito na mesma comparação. Ao agregar mais ramos de bens de consumo duráveis, o varejo ampliado se saiu ainda pior: -0,8% ante jan-jul/21.

                           

                          Serviços

                          O setor de serviços deu continuidade à expansão de seu faturamento real neste início do segundo semestre de 2022. Além de crescer, a indicação tem sido de ganho de velocidade nos últimos três meses, o que está associado à normalização dessas atividades com o controle da pandemia e à existência de demanda reprimida nas camadas da população de maior renda.

                           

                          Na série livre de efeitos sazonais, a sequência de resultados para o setor de serviços como um todo foi de +0,4% em mai/22, +0,8% em jun/22 e +1,1% em jul/22, sempre em relação ao mês imediatamente anterior. Com isso, seu faturamento real superou em 8,9% o patamar pré-pandemia, isto é, o de fev/20.

                          Na passagem de jun/22 para jul/22, ainda na comparação com ajuste sazonal, 3 dos 5 segmentos identificados pelo IBGE ficaram no azul, com aceleração importante dos transportes, armazenagem e correios. O desempenho geral poderia ter sido melhor, não fossem os dois ramos em retrocesso, que perderam o que conquistaram em meses anteriores.

                           

                          No acumulado dos sete primeiros meses do ano, diferentemente da indústria, que registra um declínio de -2,0% ante o mesmo período de 2021, os serviços avançam +8,5%, com dois de seus ramos com taxas de crescimento de dois dígitos e apenas um no vermelho.

                          As maiores altas em jan-jul/22 dizem respeito aos serviços prestados às famílias, com +33,9%, e transporte, armazenagem e correios, com +13,8%. Esses resultados robustos não chegam a surpreender, já que são ramos particularmente favorecidos pela retomada da mobilidade das pessoas e das atividades presenciais, graças à ampla imunização da população contra a Covid-19.

                           

                          O transporte aéreo, por exemplo, acumula alta de +46,6% em jan-jul/22 e alojamento e alimentação, de +35,3%, levando o agregado especial de atividades turísticas a registrar avanço de +41,9% no período. Embora nem todos tenham superado o pré-pandemia, já se aproximaram bastante deste patamar nos últimos meses.

                          Serviços profissionais, administrativos e complementares também crescem em 2022, e, embora em ritmo mais modesto, vêm conseguindo manter a toada. Em jan-dez/21 registraram +7,4% e agora em jan-jul/22, +7,7%, com aceleração do componente de serviços administrativos e complementares, que reúne atividades de menor qualificação, geralmente terceirizadas pelas empresas.

                           

                          Os ramos de serviços que estão para trás compreendem aqueles que pouco foram afetados pela pandemia e, por isso, não estão sujeitos ao processo recente de normalização do setor. É o caso de informação e comunicação, que acumula alta de +2,8% em jan-jul/22, com ajuda dos serviços de tecnologia da informação (+16,8%).

                          É também este o caso do ramo de outros serviços, que agrega um conjunto diversificado de atividades. Trata-se da exceção no acumulado do ano, dado que seu faturamento apresenta declínio de -5,3% até jul/22, mas é também o único ramo de serviços que não teve nenhuma variação anual negativa desde 2017 (-8,9%).

                           

                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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