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                          Carta IEDI

                          Edição 1156
                          Publicado em: 19/08/2022

                          A liderança dos serviços

                          Sumário

                          No primeiro semestre de 2022, o controle da pandemia e a retomada das atividades presenciais permitiram que o setor de serviços e parte do comércio varejista dessem continuidade à sua expansão. Já a indústria manteve-se no vermelho, particularmente afetada pelos gargalos nas cadeias de fornecedores, além do quadro de inflação e taxas de juros em elevação.

                          No acumulado de jan-jun/22, o faturamento real dos serviços avançou +8,8% frente ao mesmo período do ano passado, as vendas reais do varejo ampliado, que inclui veículos, autopeças e material de construção, ficaram virtualmente estagnadas, registrando variação de apenas +0,3% e a produção da indústria recuou -2,2%. 

                          Assim, nesta primeira metade do ano, a expansão de +2,24% do nível geral de atividade econômica apontada pelo índice IBC-Br, que funciona como uma proxy da evolução do PIB, deve-se majoritariamente à reação dos serviços. A expectativa para o crescimento do PIB brasileiro em meados de ago/22, segundo o Boletim Focus/BCB, era de +2%.

                          O desempenho superior dos serviços deve-se, em grande medida, à retomada de atividades presenciais e da circulação de pessoas, que tem sido possível graças ao controle da pandemia de Covid-19, ensejando resultados mais robustos em alguns de seus ramos, ainda que 80% deles tenham ampliado seu faturamento.

                          Os dois ramos com crescimento mais expressivos nesta primeira metade do ano foram os serviços prestados às famílias (+36,2%) e transportes, seus auxiliares e correios (+13,9%), puxados pelo transporte aéreo (+53,9%) e terrestre (+17,8%). Neste último caso, o transporte de cargas devido ao dinamismo das exportações também contribuiu para este resultado.

                          Outro ramo de serviços que se enquadra nesta situação é o de serviços profissionais, administrativos e complementares (+8,2% ante jan-jun/21), já que uma parte dele se vê diretamente estimulada pela volta do trabalho nos escritórios. É o caso sobretudo de serviços de menor qualificação terceirizados pelas empresas, incluídos no componente de serviços administrativos e complementares.

                          No varejo, a evolução no 1º sem/22 foi mais assimétrica e uma fração menor de seus ramos ficou no positivo: 60%. Os avanços mais significativos foram registrados por aqueles que também se beneficiaram do retorno das atividades presenciais, como o ramo de tecidos, vestuário e calçados (+17,2%), cujas vendas ainda dependem muito da presença física dos consumidores, e o de livros, papelaria, revistas e jornais (+18,4%), para quem a volta às aulas presenciais pode ter ajudado.

                          Esses quatro segmentos anteriormente citados, a saber, serviços prestados às famílias, serviços de transporte, varejo de tecidos, vestuário e calçados e o varejo de livros, papelaria e jornais foram os únicos a se expandir a taxas de dois dígitos em jan-jun/22, como enfatizou o Destaque IEDI de 11/08/2022. A maioria deles ainda não compensou as perdas da pandemia de Covid-19 e, por isso, conta com bases baixas de comparação.

                          No comércio varejista, frearam a expansão das vendas o ramo de supermercados, alimentos, bebidas e fumo (+0,4% no 1º sem/22), restringido pela escalada da inflação e pelo desemprego ainda elevado, e os ramos de bens de consumo duráveis, sobretudo, móveis e eletrodomésticos (-9,3%), material de construção (-7,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,8%), que incluem as lojas de departamento. 

                          Dois outros ramos de bens de consumo duráveis ficaram virtualmente estagnados nesta primeira metade do ano: veículos e autopeças, com +0,4%, e equipamentos de escritório, informática e comunicação, com +0,7%.

                          Além de serem ramos negativamente impactados pela elevação dos níveis de taxas de juros do país, já que seus mercados exigem do consumidor, em maior ou menor grau, o recurso ao crédito, a recomposição dos serviços na cesta de consumo das famílias de maior renda também pode ter deslocado demanda que no contexto da pandemia sustentou o desempenho do varejo de bens duráveis. Já as famílias de menor renda, tendem a adiar a compra desses bens em períodos de encolhimento de seus orçamentos.

                          Como o varejo é um importante canal de escoamento de produtos industriais no mercado doméstico, o enfraquecimento das vendas de bens de consumo duráveis ajudou a frear sua produção. A indústria de bens de consumo duráveis foi a que mais caiu em jan-jun/22: -11,7%. É também esta parcela da indústria que tende a sofrer mais com os gargalos nas cadeias de fornecedores, já que sua produção demanda um grande número de partes e componentes, muitos deles importados.

                          Todos os demais macrossetores industriais ficaram no vermelho nesta primeira metade do ano, mas nenhum deles apresentou declínio de dois dígitos, mantendo-se mais próximos da média da indústria geral: -0,9% em bens de capital, -1,0% em bens de consumo semi e não duráveis e -2,1% em bens intermediários.

                          Setorialmente, apenas 30% dos 26 ramos industriais acompanhados pelo IBGE ficaram no azul no 1º sem/22. Já em relação os seus diferentes parques regionais, uma fração um pouco maior conseguiu crescer: 47%. A indústria de São Paulo registrou queda de -2,7% em sua produção.

                          O 2º trim/22, entretanto, trouxe uma importante amenização das perdas para a indústria. A queda de -4,4% em jan-mar/22 deu lugar a um quadro de virtual estabilidade em abr-jun/22: -0,2% frente ao mesmo período do ano anterior. Neste último período, o recuo do varejo superou o da indústria, ao registrar -0,8%, em seu conceito ampliado.

                          Os serviços seguiram crescendo bem, embora tenham passado por alguma acomodação. Depois de ter expandido seu faturamento real em +9,5% tanto no 4º trim/21 como no 1º trim/22, o setor cresceu +8,2% no 2º trim/22, mantendo de longe sua liderança no período.

                           

                          Indústria

                          Segundo os dados do IBGE, a indústria fechou o primeiro semestre de 2022 no vermelho, interrompendo, na série com ajuste sazonal, uma sequência de resultados positivos, mesmo que muito fracos. No acumulado do primeiro semestre, o setor ficou mais uma vez no negativo, se saindo pior do que o comércio e os serviços.

                           

                          Na passagem de mai/22 para jun/22, já descontados os efeitos sazonais, a produção industrial do agregado Brasil recuou -0,4%, com 58% de seus ramos e 67% de seus parques regionais no vermelho. Já frente a jun/21, a queda foi de -0,5%, atingindo 54% dos ramos industriais, mas uma parcela minoritária, de 33%, dos parques regionais do setor.

                           

                          Na série com ajuste sazonal, a maioria dos macrossetores industriais perdeu produção. Bens de capital foi quem mais caiu, com -1,5% ante mai/22, seguidos por bens intermediários (-0,8%) e bens de consumo semi e não duráveis (-0,7%). Bens de consumo duráveis, que ainda têm muito o que recuperar, registrou a única alta (+6,4%).

                          Já frente a jun/21, apenas um macrossetor apresentou retrocesso, o de bens intermediários (-1,8%), que, por constituir o núcleo do sistema industrial, conseguiu levar o setor como um todo para a zona negativa. No primeiro semestre, contudo, todos os macrossetores perderam produção, principalmente, bens de consumo duráveis (-11,7%), mas não poupando nem mesmo bens de capital (-0,9%), que vinha com um desempenho superior.

                           

                          Regionalmente, bases baixas ajudaram algumas localidades, notadamente no Nordeste, a ficar no azul comparação com jun/21. No Sudeste, São Paulo, que possui o maior e mais diversificado parque industrial do país, foi uma exceção e voltou a crescer em jun/22, evitando um resultado mais adverso do agregado Brasil. 

                          Frente a mai/22, a produção da indústria paulista variou +0,8% e frente a jun/21, +0,3%, interrompendo uma série de resultados negativos que marcaram o período entre set/21 e mai/22. Apesar disso, nem São Paulo e nem o agregado Brasil conseguiram evitar o retrocesso na primeira metade do ano. 

                           

                          A indústria paulista caiu -2,7% no acumulado jan-jun/22, enquanto a indústria brasileira registrou -2,2%. Ambos, contudo, apresentaram importante amenização das perdas no 2º trim/22.

                          A melhora de São Paulo, assim como o total Brasil, foi relativa, já que não deixou para trás o sinal negativo no 2º trim/22, mas seu ritmo de queda desacelerou para 1/10 do que havia sido no 1º trim/22. Ao todo, 63% de seus ramos viram alguma melhora de quadro e 44% deles chegaram a ter expansão da produção no 2º trim/22, como têxteis, confecção, produtos químicos, papel e celulose e outros equipamentos de transporte, entre outros.

                           

                          Além de São Paulo, outros 6 parques não conseguiram crescer no 2º trim/22, somando ao todo 53% das indústrias regionais. A maioria, entretanto, também registrou importante arrefecimento em seu ritmo de queda: Pará, Pernambuco, Santa Catarina e Goiás. Apenas dois não viram melhora, caso de Minas Gerais, ou tinham crescido no 1º trim/22, caso de Espírito Santo.

                          Entre os melhores resultado do 2º trim/22, estão localidades onde a produção de derivados de petróleo é importante em suas estruturas industriais. No Rio de Janeiro, este setor registrou +10,8% e o agregado de sua indústria, +4,2%. Na Bahia, derivados de petróleo avançaram +120% e sua indústria total, +19,7%.

                           

                          Apoiada na expansão industrial da Bahia, mas também do Ceará (+3,3% ante 2º trim/21), a região Nordeste apresentou aumento da produção industrial de +5,9% no 2º trim/22, depois de três trimestres seguidos de declínio. É um resultado importante, pois o Nordeste ainda está 12,1% abaixo do pré-pandemia (fev/20). 

                           

                          A ampliação, mesmo que provisória, do programa Auxílio Brasil, tende a ajudar o desempenho do Nordeste nos próximos meses, sobretudo, ramos importantes da indústria regional, como alimentos e vestuário, que juntos representam cerca de 1/5 do total. A produção de ambos os ramos caiu no 2º trim/22: -5,1% e -13,3%, respectivamente.

                           

                          Os demais resultados positivos do 2º trim/22 estão no Sul do país, com Rio Grande do Sul (+2,7%), compensando o recuo do 1º trim/22, e Paraná (+0,7%), assim como no Amazonas (+1,8%) e Mato Grosso (+2,2%), que já vinham crescendo desde o início do ano.

                           

                          Comércio

                          O comércio varejista, assim como a indústria, encerrou a primeira metade de 2022 sem crescimento. As vendas reais do setor recuaram -2,3% em jun/22 frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, e -3,1% em comparação ao mesmo mês do ano passado, quando considerados os ramos de material de construção, veículos e autopeças. Em seu conceito restrito, os resultados foram -1,4% e -0,3%, respectivamente.

                           

                          Em tempos de desemprego ainda elevado, inflação de dois dígitos e aumento dos juros, as famílias adiam o consumo do que podem. Os candidatos mais frequentes a “variáveis de ajuste” são os bens de consumo duráveis, que representam um gasto expressivo frente ao rendimento da maioria das famílias. A recomposição do consumo de serviços dos mais ricos, com o controle da pandemia, também tende a enfraquecer a demanda por estes bens.

                           

                          Por outro lado, embora os preços de combustíveis e alimentos estejam entre os que mais subiram, por serem bens essenciais, há limites para a compressão de seu consumo e, bem ou mal, suas vendas reais no varejo preservaram certo dinamismo, sobretudo no segundo trimestre do ano.

                          Assim, no acumulado do primeiro semestre do ano, em seu conceito ampliado, o varejo ficou praticamente estável, variando apenas +0,3% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Ou seja, “andou de lado”, depois de ter contraído -1,7% na segunda metade de 2021.

                           

                          Diferentemente da indústria, entretanto, o 2º trim/22 não trouxe melhoras. A expansão de +1,4% em jan-mar/22 se reverteu em queda de -0,8% em abr-jun/22, devido a veículos, autopeças e material de construção. Tomado em seu conceito restrito, em que estes ramos não são incluídos, o setor cresceu, mas manteve-se no mesmo ritmo do 1º trim/22.

                          Entre os principais obstáculos para um dinamismo superior do varejo ficaram os ramos de móveis e eletrodomésticos, com perda de -9,3% no acumulado jan-jun/22, e material de construção, com -7,3%. Ambos viram deterioração no 2º trim/22: -12,1% no primeiro caso e -9,6% no segundo caso. 

                           

                          O mesmo ocorreu com outros artigos de uso pessoal e doméstico, que incluem as lojas de departamento e produtos que, em alguma medida, também são vendidos a crédito. Neste caso o recuo das vendas foi de -2,8% em jan-jun/22 e -6,1% no 2º trim/22, sempre frente ao mesmo período do ano anterior.

                          Dois outros ramos de bens de consumo duráveis ficaram virtualmente estagnados nesta primeira metade do ano: veículos e autopeças, com +0,4%, e equipamentos de escritório, informática e comunicação, com +0,7%. No primeiro caso, o 2º trim/22 trouxe novas perdas, de -2,7%, mas no segundo caso houve progressos (+1,1%), provavelmente favorecido pelo retorno das atividades profissionais presenciais.

                           

                          A melhora do quadro da pandemia e a normalização das atividades também favoreceram o ramo de tecidos, vestuário e calçados, cujas vendas ainda dependem muito da presença física dos consumidores. Este é um dos ramos que melhor se saiu na primeira metade do ano, registrando +17,2%. A volta às aulas presenciais também pode ter ajudado as vendas de livros, papelaria, revistas e jornais (+18,4%).

                           

                          Por sua vez, supermercados, alimentos, bebidas e fumo pouco variaram suas vendas em termos reais: +0,4% em jan-jun/22, embora seu faturamento nominal tenha avançado +13,7%, como consequência do aumento de preços. Combustíveis e lubrificantes cresceram mais em volume (+5,0%), dado a volta de atividades presenciais, mas suas vendas nominais devido à inflação subiram +39,2% em jan-jun/22, retirando recursos que poderiam ter sido dispendidos em outros ramos do varejo.

                           

                          Serviços

                          No mês de jun/22, o setor de serviços foi o único a registrar expansão. Enquanto comércio e indústria ficaram no vermelho, os serviços reafirmaram seu desempenho superior, calcado na retomada de atividades presenciais e na circulação de pessoas, que tem sido possível graças ao controle da pandemia de Covid-19.

                           

                          Na passagem de mai/22 para jun/22, já descontados os efeitos sazonais, o faturamento real do setor deu continuidade ao crescimento do mês anterior e variou +0,7%. Frente a jun/21, a alta foi de +6,3%, sua 16ª taxa positiva consecutiva nesta comparação.

                          Além disso, o avanço agregado neste fim de semestre também marcou a evolução da grande maioria dos ramos de serviços. Na série com ajuste sazonal, dos 5 ramos identificados pelo IBGE, 4 apontaram crescimento (ou 80% do total). Frente ao mesmo período do ano anterior, houve expansão nesta mesma proporção.

                           

                          Deste modo, a primeira metade de 2022 acumulou resultado de +8,8%, em um quadro bem diferente ao do comércio, que em seu conceito ampliado, praticamente ficou estagnado, com variação de apenas +0,3%, e ao da indústria, cuja produção encolheu -2,2% neste período. Ademais, pode-se dizer que o 2º trim/22 não trouxe esmorecimento à evolução do setor: +9,5% no 1º trim/22 e +8,2% no 2º trim/22.

                          Os dois ramos com crescimento mais expressivos nesta primeira metade do ano foram justamente aqueles mais diretamente impactados pelo retorno das atividades presenciais e aumento da mobilidade: serviços prestados às famílias, que ainda registraram aceleração no 2º trim/22 (+42%) e transportes, que mantêm um dinamismo de dois desde o início de 2021.

                           

                          Estes são resultados necessários, pois os dois ramos mencionados incluem atividades ainda combalidas pelos efeitos da pandemia. Os serviços prestados às famílias seguem 6,1% abaixo do pré-pandemia (fev/20), devido a seus dois componentes (-8,5% em alojamento e alimentação e -6,9% em serviços pessoais). Nos transportes, é a aviação que apresenta defasagem, de -6,2% ante fev/20. Por isso, estes são ramos que devem continuar se expandindo nos próximos meses.

                           

                          Quem também se enquadra neste grupo, em parte pelas mesmas razões, é o ramo de serviços profissionais, administrativos e complementares, já que uma parte dele se vê diretamente estimulada pela volta do trabalho nos escritórios. É o caso sobretudo de serviços de menor qualificação terceirizados pelas empresas, incluídos no componente de serviços administrativos e complementares, que puxaram o crescimento no 2º trim/22 ao registrar +9,3%.

                           

                          A expansão é mais lenta para os serviços de informação e comunicação, com variação de +3,0% em jan-jun/22, mas este é um ramo com evolução particular no contexto da Covid-19 e frente às transformações digitais. Tanto é que seu nível de faturamento real em jun/22 encontrava-se 12,1% acima do nível pré-pandemia.

                          A exceção fica por conta de outros serviços, que recuaram nesta primeira metade de 2022. É um ramo que também já superou o pré-pandemia (+2,0%), mas que vem perdendo parte do que havia conquistado. Este é um ramo que reúne um conjunto amplo e diversificado de negócios, como serviços financeiros, imobiliários, urbanos etc.

                           

                           
                           
                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1305 - O Brasil e a guerra comercial entre EUA e China
                          Publicado em: 10/03/2025

                          Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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