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                          Carta IEDI

                          Edição 1152
                          Publicado em: 18/07/2022

                          Maio de 2022: mês de pouco dinamismo

                          Sumário

                          Embora ações anticíclicas venham sendo tomadas pelo governo, na tentativa de evitar uma desaceleração econômica no segundo semestre, na esteira dos efeitos restritivos da elevação da taxa de juros pelo Banco Central e da perda de poder de compra da população derivada da inflação, por ora, sua eficácia ainda está por se verificar.

                          Como tem sido frequente nos últimos anos, houve nova liberação de recursos do FGTS e antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas, mas mesmo assim, em mai/22, indústria e comércio mal saíram do lugar, ainda que tenham evitado o terreno negativo, enquanto os serviços voltaram a se expandir, com ajuda da reabertura de negócios e a demanda reprimida até pouco tempo atrás pela pandemia.

                          Em relação com abr/22, já descontados os efeitos sazonais, a produção industrial variou apenas +0,3% e as vendas reais do varejo, somente +0,2%, tomado o setor em seu conceito ampliado, que inclui os segmentos de automóveis, autopeças e material de construção. 

                          Na indústria, o freio deveu-se a bens intermediários (-1,3% ante abr/22), no comércio, principalmente, de ramos de bens de consumo duráveis, cujos mercados demandam financiamento e maior confiança das famílias, como material de construção (-1,1%), veículos e autopeças (-0,2%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%) e móveis e eletrodomésticos (-3,0%). Alguns destes ramos do varejo continuam muito distantes dos níveis de venda pré-pandemia.

                          Como o mercado interno é importante para o escoamento da produção de bens de consumo duráveis, tal desempenho no varejo traz também dúvidas para a expansão da produção industrial destes bens, que também tendem a ser os mais prejudicados pelos gargalos das cadeias de suprimento, uma vez que demandam grande número de componentes, muitas vezes importados. 

                          Em mai/22, a indústria de bens de consumo duráveis cresceu (+3,0%), mas não chegou a compensar a perda do mês anterior (-5,3%). Bens de capital se saíram melhor, com +7,4% em mai/22 e -6,8% em abr/22, e bens de consumo semi e não duráveis ficaram mais próximos da estabilidade (+0,8% em mai/22).

                          Regionalmente, a maior parte dos parques industriais também evitou a queda. Das 15 localidades pesquisadas, 12 não perderam produção na série com ajuste. Apesar disso, que não deixa de ser uma aspecto favorável dos últimos dados do IBGE, o desempenho de alguns dos principais centros industriais do país foi tão fraco que não passou de mera estagnação, como São Paulo (+0,3%), Minas Gerais (+0,1%), região Nordeste (0%), e em menor medida Rio Grande do Sul (+0,7%).

                          Com um mês mais próximo da estabilidade do que do crescimento para indústria e varejo, o indicador IBC-Br do Banco Central, que funciona como uma proxy do PIB, assinalou declínio de -0,11% na passagem de abr/22 para mai/22, já descontados os efeitos sazonais. No mês anterior, também havia sido negativo, em -0,64%.

                          A conjuntura só não foi mais adversa no quinto mês do ano, devido ao setor de serviços, cujo faturamento real assinalou aumento de +0,9% na série com ajuste. Todos os seus cinco segmentos acompanhados pelo IBGE ficaram no azul, notadamente serviços prestados às famílias (+1,9%) e outros serviços (+3,1%), ramo que reúne um conjunto diversificado de atividades, como serviços financeiros, urbanos, imobiliários etc.

                          Por se tratar de um setor muito intensivo em mão de obra, a recente evolução dos serviços é uma boa notícia para o emprego. A dúvida que resta é se, passada a fase de reativação em função do controle da pandemia, o dinamismo dos serviços irá se manter em um quadro de acentuada inflação.

                          Por enquanto, a alta de +1% do PIB total do Brasil no 1º trim/22 e o anúncio de medidas anticíclicas adicionais na segunda metade do ano têm ensejado correções para cima da projeção de crescimento da economia em 2022. O Boletim Focus do Banco Central, que apontava resultado de +1% no final de mai/22, agora em meados de jul/22 indica alta de +1,6%.

                          Ainda assim, há riscos de vir a ser um desempenho mais modesto, a começar pelo impacto fiscal das próprias medidas anticíclicas em processo de aprovação, com efeito adverso sobre a confiança dos investidores e a curva de juros de longo prazo, e a tendência de desaceleração da economia mundial. Os cenários mais recentes da OCDE e do Banco Mundial, de jun/22, reduziram em 1,5% e 1,2% suas projeções para o PIB global em 2022 em relação ao que esperavam no início do ano. 

                           

                          Indústria

                          A indústria brasileira voltou a registrar variação positiva em mai/22. Foi o quarto mês seguido no azul, mas o problema da falta de robustez permaneceu, de modo que esta sequência mal foi capaz de compensar o recuo da entrada do ano. O setor permanece, assim, aquém do pré-pandemia e acumula perda de -2,6% em jan-mai/22.

                           

                          Na passagem de abr/22 para mai/22, já descontados os efeitos sazonais, o resultado da indústria foi de apenas +0,3%. A maioria de seus ramos (73%) e de seus parques regionais (73%) conseguiu evitar o terreno negativo, mas muitos deles pouco cresceram. Se somarmos os que ficaram próximos da estabilidade aos que perderam produção, chegamos a uma parcela não desprezível da indústria: 53% dos parques regionais e 42% dos seus ramos.

                           

                          Entre os macrossetores industrias, a produção de bens de capital foi a que mais cresceu: +7,4% ante abr/22, com ajuste. No extremo oposto, ficaram bens intermediários, que registraram -1,3%, depois de dois meses de baixo dinamismo. Nos bens de consumo, os duráveis avançaram +3,0%, mas não foram capazes de anular o recuo do mês anterior (-5,3%), enquanto semi e não duráveis variaram +0,8%, abaixo do resultado de abr/22 (+2,3%).

                           

                          Regionalmente, a maior parte dos seus parques industriais também evitaram o terreno negativo. Das 15 localidades pesquisadas, 12 não perderam produção na série com ajuste, o que significa uma parcela de 80% do total. Apesar disso, que não deixa de ser uma aspecto favorável dos últimos dados do IBGE, o desempenho de alguns dos principais centros industriais do país foi tão fraco que não passou de mera estagnação, como mencionado anteriormente.

                          É notadamente o caso de São Paulo, que tem a maior e mais diversificada indústria do país, cuja produção variou apenas +0,3%, mas também de Minas Gerais, com +0,1%, da região Nordeste, com 0%, e em menor medida do Rio Grande do Sul, com +0,7%. O baixo dinamismo foi, assim, uma marca deste quinto mês de 2022. 

                           

                          Frente à situação de um ano atrás, a indústria em seu total nacional voltou ao positivo, depois de nove meses seguidos de queda. Esta performance, contudo, não foi unanimidade entre seus parques, já que uma fração de 40% seguiu no vermelho, o que incluiu o estado de São Paulo, como mostram as variações interanuais a seguir. Nem entre seus ramos, sendo que 54% deles e metade dos macrossetores registraram quedas.

                           

                          A indústria paulista não apresenta uma taxa positiva desde ago/21 na comparação interanual. Em mai/22, sua produção caiu -1,0%, puxada por 63% de seus ramos, principalmente alimentos (-8,6% ante mai/21), produtos de metal (-8,6%), máquinas e aparelhos elétricos (-7,4%), eletrônicos e informática (-6,6%), entre outros. No ano, a indústria de São Paulo acumula perda de -3,5%, mais intensa, portanto, que a do total Brasil (-2,6%).

                           

                          Ainda na região Sudeste, Minas Gerais recuou -2,6% ante mai/21, sob influência da indústria automobilística (-9,9%), papel e celulose (-13,3%), produtos de metal (-18,3%) e produtos têxteis (-22,6%). Ao todo, 64% de seus ramos perderam produção nesta comparação.

                          Ainda do lado negativo, ficaram Pará (-18,3%), devido notadamente ao ramo extrativo (-21,4%), Pernambuco (-4,6%), com perda intensa em produtos de metal (-25,6%), Espírito Santo (-2,4%), também sob grande influência do setor extrativo (-13,6%), e Santa Catarina (-0,1%), com forte recuo em máquinas e aparelhos elétricos (-22,1%).

                           

                          Do lado positivo, a região Nordeste como um todo registrou +8,4% ante mai/21, a terceira maior alta entre os parques industriais, mas muito concentrada na Bahia (+26%), em função do desempenho da produção de derivados de petróleo (+211%), que representa mais de ¼ da indústria baiana. A região segue com queda no acumulado de jan-mai/22: -0,2% ante igual período do ano anterior.

                          Outro resultado positivo a ser destacado, é o da indústria do Amazonas, que registrou +9,1%. Mas neste caso, tal como no Nordeste, a expansão foi relativamente concentrada. Seus ramos em crescimento representaram 40% do total, ou seja, uma parcela minoritária, e quanto à intensidade, apenas dois cresceram acima da média do estado: bebidas, com +30,1%, e borracha e plástico, com +36,9%.

                           

                          Comércio

                          O varejo, assim como a indústria, apresentou um resultado anêmico em mai/22, evitando o terreno negativo, mas também sem ter nenhum progresso. Em relação a abr/22, já descontados os efeitos sazonais, as vendas reais do varejo restrito variaram somente +0,1% e aos do varejo ampliado, que inclui veículos, autopeças e material de construção, mero +0,2%.

                           

                          Ou seja, à exceção dos serviços, que, como veremos a seguir, ainda passam por uma normalização de suas atividades e que são consumidos proporcionalmente mais por famílias de maior renda, a produção e comercialização de bens ficaram estagnadas em maio último.

                          Isso porque a inflação tem prejudicado o poder de compra, sobretudo, das famílias de menor renda, cuja cesta de consumo é formada basicamente por bens, e o aumento recente das taxas de juros atinge em cheio os mercados de bens duráveis e alguns semiduráveis, cujos mercados dependem mais do crédito.

                           

                          Sinais disso: praticamente todos os ramos do varejo de bens de consumo duráveis amargaram retração na passagem de abr/22 para mai/22 e embora as vendas de supermercados, alimentos, bebidas e fumo tenham crescido +1,0% em mai/22, apenas compensaram o recuo do mês anterior (-0,9%), de modo que o segmento está estagnado nos últimos três meses.

                          E isto a despeito de ações terem sido tomadas no sentido de dinamizar a demanda das famílias, como a nova liberação de recursos do FGTS e a antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas. Inflação, juros e incertezas podem ter corroído boa parte destes estímulos.

                           

                          As atividades que pior se saíram em mai/22 na série com ajuste sazonal também se encontram com os resultados mais fracos no acumulado dos cinco primeiros meses de 2022, o que sugere que as dificuldades não são pontuais.

                          Em jan-mai/22 frente ao mesmo período do ano anterior, móveis e eletrodomésticos, com -8,2%, e material de construção, com -6,4%, respondem pelas maiores quedas. O ramo de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que inclui as lojas de departamento, com muitas de suas vendas dependendo das condições de crédito, registraram -0,9%. Supermercados, alimentos, bebidas e fumo, por sua vez, aparecem virtualmente estagnados, com +0,2%.

                           

                          Já entre os ramos do varejo que apresentam bons resultados no acumulado do ano até mai/22 estão aqueles que ainda estão se recuperando do choque adverso provocado pela pandemia. Ou seja, muito da evolução do ano deve ser credito a bases ainda baixas de comparação. 

                          O ramo de livros, revistas e papelaria, que está 32,5% abaixo do pré-pandemia, acumula variação de +21,3% em jan-mai/22. Tecidos, vestuário e calçados, 4,5% abaixo de fev/20, cresce +21,3% nos cinco primeiros meses de 2022. São os dois ramos com melhor desempenho.

                           

                          Isso também vale para automóveis e autopeças, cujas vendas estão 5,2% aquém do pré-pandemia, com alta de +2,1% em jan-mai/22, e combustíveis e lubrificantes, ainda que neste caso tenham conseguido, pela primeira vez, superar o nível de vendas de fev/20 agora em mai/22 (+0,5%), acumulando no ano expansão de +4,5%.

                          A exceção à regra cabe ao ramo de produtos farmacêuticos, médicos e de perfumaria, em boa medida devido à dinâmica provocada pela própria Covid-19. Neste caso, as vendas superam em 22,4% seu nível pré-pandemia (fev/20) e acumulam crescimento razoável em jan-mai/22, de +7,9%, a terceira maior entre os dez ramos do varejo acompanhados pelo IBGE. 

                           

                          Serviços

                          A expansão do setor de serviços foi retomada em mai/22, segundo os dados do IBGE. Descontados os efeitos sazonais, seu faturamento real avançou +0,9% frente a abr/22. Ante o mesmo período do ano anterior, a fase de crescimento já soma quinze meses (+9,2% em mai/22). É o setor que melhor tem se saído, na esteira da normalização de suas atividades após ampla cobertura vacinal contra a Covid-19.

                           

                          Como se trata de um setor muito intensivo em mão de obra, não é por acaso que, ao lado da sua evolução positiva, a taxa de desemprego do país tenha assumido uma tendência de redução mais expressiva recentemente. Tanto é que um dos ramos de serviços que mais crescem são aqueles prestados às famílias, que é bastante empregador e ainda tem o que se recuperar do choque da Covid-19 (-7,0% ante fev/20).

                           

                          A dúvida que resta é se, passada a fase de reativação em função do controle da pandemia, o dinamismo dos serviços irá se manter em um quadro de corrosão do poder de compra da população pela inflação. Ações contracíclicas, como a nova liberação do FGTS e mais uma antecipação do 13º salário de aposentados e pensionistas tendem a ser insuficientes.

                          Voltando a mai/22, entre as altas mais fortes estão os serviços prestados às famílias, com +1,9% frente a abr/22, seu terceiro mês consecutivo de expansão, e outros serviços, ramo que reúne um conjunto diversificado de atividades, como serviços financeiros, urbanos, imobiliários etc., com variação de +3,1% na série com ajuste sazonal. Todos os demais ramos também ficaram no azul na passagem de abr/22 para mai/22.

                           

                          Serviços de informação e comunicação, assim como o ramo daqueles prestados às famílias, acumulam altas seguidas nos últimos meses. Frente a abril, seu faturamento variou +0,9%, puxado sobretudo pelo segmento de serviços de tecnologia da informação (+2,4% ante abr/22), cujo mercado responde ao desenvolvimento das atividades virtuais.

                          Os demais ramos comportaram-se como o ramo de outros serviços que, em mai/22, compensaram o recuo do mês anterior. Os serviços profissionais, administrativos e complementares sobrepujaram a queda de abr/22 ao variarem +1,0%, sob influência de seus dois componentes: +1,1% dos serviços técnico-profissionais e +1,0% dos serviços administrativos e complementares, que geralmente reúnem funções de melhor qualificação terceirizadas pelas empresas.

                           

                          Já transportes e seus auxiliarem compensaram em mai/22 (+0,9% com ajuste) apenas parcialmente o recuo de abr/22 (-2,5%). Foi o transporte de passageiros (-0,3%) que freou o resultado do último mês em tela, refletindo muito provavelmente o aumento dos preços dos combustíveis e de passagens. Isso afetou principalmente o transporte aéreo (-6,4%). O transporte de mercadorias cresceu +1,8%.

                          No acumulado dos cinco primeiros meses de 2022, isto é, entre janeiro e maio, os serviços registram expansão de +9,4%, um quadro bastante diferente daquele da indústria, cuja perda chega a -2,6% e se espalha por todos os seus macrossetores, sobretudo a indústria de bens de consumo duráveis (-14,1%), embora esta siga muito aquém dos patamares pré-pandemia (-25%).

                           

                          Já nos serviços, ocorre o oposto: o dinamismo que vem apresentando o setor como um todo em 2022 se apoia, em boa medida, nos seus ramos que mais perderam na pandemia e que agora reagem com mais força, é o caso dos serviços prestados às famílias, com +37,8% em jan-mai/22 e o ramo de transportes e seus auxiliares, com +14,9%.

                           

                           
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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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