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                          Carta IEDI

                          Edição 1147
                          Publicado em: 10/06/2022

                          Indústria: sem expansão em abril

                          Sumário

                          Após um desempenho restringido no primeiro trimestre do ano, a indústria ficou estagnada em abril de 2022, registrando variação de apena +0,1% em sua produção. Foi a terceira taxa positiva seguida na série com ajuste sazonal, o que nunca chegou a acontecer no ano passado, mas vale observar a perda de dinamismo ao longo deste período.

                          Em fev/22 e mar/22, os resultados da indústria tinham sido de +0,7% e +0,6%, respectivamente, mais expressivos do que o de abr/22, portanto. Além disso, tal sequência de altas não teve a força necessária para compensar integralmente o recuo de janeiro último e o nível de produção seguiu inferior ao de dez/21 (-0,5%).

                          Em relação ao mesmo período do ano passado, continuou havendo contração industrial, mas o quadro também se aproximou mais da estabilidade, ao registrar -0,5% em abr/22. Apenas um de seus macrossetores realmente conseguiu crescer neste último mês, o de bens de consumo semi e não duráveis (+3,3%), enquanto bens intermediários evitaram a queda, mas mal saíram do lugar (+0,1%).

                          No vermelho, ficam bens de consumo duráveis (-25,2% ante abr/21), mais vulneráveis aos gargalos das cadeias produtivas e ao impacto do aumento das taxas de juros e da queda do poder de compra da população, e bens de capital (-5,15), em boa medida devido àqueles para a própria indústria (-11,3%), com destaque para os seriados, geralmente demandados por projetos de investimento maiores e mais complexos.

                          O recuo da produção de bens de capital, em 2022, marca três dos quatro meses cobertos pelos dados do IBGE e consiste em importante distinção em relação ao comportamento que apresentou ao longo de todo o ano passado.

                          Assim, no acumulado de jan-abr/22 frente ao mesmo período do ano passado, a indústria de bens de capital (-3,0%), bem como todos os demais macrossetores, teve sua produção reduzida. A maior perda do ano até agora coube a bens de consumo duráveis (-17%), uma liderança que não é nova, vale dizer. Já a mais branda ficou por conta de bens intermediários e bens de consumo semi e não duráveis (-2,5% em ambos os casos).

                          Entre os 26 ramos acompanhados pelo IBGE, a evolução em 2022 até o mês de abril, é majoritariamente negativa, atingindo 77% deles. Em 31% do total, a queda chega a taxas de dois dígitos, isto é, muito além do que sugere o resultado de -3,4% da indústria geral como um todo. 

                          Os piores resultados vieram de móveis (-25%), têxteis (-19,2%) e máquinas e aparelhos elétricos (-18,6%). A despeito da redução importante em sua produção estes setores também apresentavam em abr/22, segundo levantamento da CNI, estoques acima do planejado, com indicadores em níveis superiores ao agregado da indústria (50,6 pontos), sinalizando para a possibilidade de novas rodadas de redução na produção.

                           

                          Resultados da Indústria

                          Em abril de 2022, a produção industrial ficou virtualmente estagnada, assinalando variação de apenas +0,1% frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais. Os resultados dos meses anteriores foram revistos para +0,6% em mar/22 e +0,7% em fev/22. Ainda assim, estes três meses somados não apresentaram dinamismo suficiente para compensar o recuo da entrada do ano (-1,9% em jan/22), de modo que o nível de produção do setor em abr/22 permaneceu inferior (-0,5%) ao de dez/21. Frente ao nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20, também houve defasagem, de -1,5%.

                           

                          Em comparação com os dados do mesmo mês do ano anterior, as variações têm sido negativas desde ago/21, perfazendo nove meses seguidos de declínio. Em abr/22, a indústria registrou -0,5%, consistindo na menor queda desta sequência e isso mesmo abr/22 tendo um dia útil a menos do que abr/21 (19 versus 20 dias). 

                          Pela trajetória recente, de sistemática amenização das perdas desde jan/22, há uma possibilidade de o desempenho nesta comparação deixar o terreno negativo em breve. De todo modo, por ora, a indústria acumulada declínio de -0,5% em jan-abr/22 e pela primeira vez desde mar/21 o acumulado em doze meses também ficou no vermelho em abr/22: -0,3%. 

                           

                          Em relação às grandes categorias industriais, na comparação de abr/22 ante mar/22, na série com ajuste sazonal, houve variação positiva em apenas metade dos macrossetores industriais. Bens de consumo semi e não-duráveis (+2,3%) foram os que mais cresceram, mas ainda assim não compensaram a queda do mês anterior (-3,4%). De todo modo, logrou voltar ao azul. 

                           

                          Os bens intermediários, por sua vez, cresceram +0,8% na série com ajuste sazonal, isto é, praticamente na mesma intensidade do mês anterior (+0,7%), sinalizando para uma fase de baixo dinamismo neste macrossetor. Bens de consumo duráveis, ao caíram -5,5%, não lideraram as perdas do mês, posto ocupado pelos bens de capital que registraram -9,2%, em uma trajetória recente de grande oscilação.

                          Apesar desta evolução recente, metade dos quatro macrossetores industriais ficou em patamares de produção inferiores ao pré-pandemia, isto é, abaixo de fev/20: -27,4% no caso de bens de consumo duráveis e -6,6% no caso de bens de consumo semi e não duráveis. Bens intermediários ficaram 3,0% acima deste patamar e bens de capital ainda seguiram 7,1% acima de fev/20, mas sua vantagem frente aos outros macrossetores vem se reduzindo com certa velocidade.

                           

                          Já frente ao mesmo mês do ano anterior (abr/21), dois macrossetores ficaram no vermelho, um manteve-se virtualmente estagnado e apenas um registrou crescimento. A exceção positiva coube a bens de consumo semi e não duráveis, com +3,3%, seguidos por bens intermediários, que evitaram o terreno negativo, mas também não conseguiram ampliar sua produção, registrando apenas +0,1%.

                          Do lado dos macrossetores com perdas interanuais, destacam-se os bens de consumo duráveis, como tem sido a regra desde o início do segundo semestre de 2021: -13,2% em abr/22 ante abr/21. Já bens de capital recuaram -5,1%, retomando a sequência de resultados adversos que tem marcado o presente ano.

                          A alta de +3,3% de bens de consumo semi e não duráveis na comparação com abr/21 interrompeu uma sequência de nove meses de variações negativas e foi influenciada positivamente pela produção de: alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (+3,5%), semiduráveis (+4,6%) e carburantes (+7,5%).

                          Já a variação de mero +0,1% em bens intermediários deveu-se principalmente ao crescimento de produtos associados às atividade de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+24,1%), de outros produtos químicos (+11,1%) e de celulose, papel e produtos de papel (+2,9%), ao qual se contrapôs o recuo em intermediários de produtos alimentícios (-11,9%), metal (-15,0%), produtos de borracha e de material plástico (-8,7%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,7%) e de metalurgia (-4,3%), entre outros.

                           

                          A queda de -9,2% da produção de bens de capital frente a abr/21 foi explicada pela menor produção de bens de capital para fins industriais (-11,3%), pressionado pelo recuo de bens de capital seriados (-11,0%) e de não seriados (-13,5%), de bens de capital para equipamentos de transporte (-5,5%) e agrícolas (-12,3%). Em sentido oposto, os impactos positivos foram assinalados pelos subsetores de bens de capital de uso misto (+14,4%), para construção (+14,2%) e para energia elétrica (+1,5%).

                           

                          O macrossetor de bens de consumo duráveis, que registrou o maior recuo do mês, de -13,2% ante abr/21, foi negativamente influenciado, sobretudo, pela redução na fabricação de eletrodomésticos da “linha branca” (-24,9%) e da “linha marrom” (-21,0%), seguida por quedas em automóveis (-7,4%) e motocicletas (-7,4%). Também ficaram no vermelho os grupamentos de outros eletrodomésticos (-20,7%) e de móveis (-13,1%).

                          No acumulado de jan-abr/22, frente ao mesmo período do ano anterior, os resultados dos diferentes macrossetores industriais foram os seguintes: -17,0% em bens de consumo duráveis, o único macrossetor em quadro mais grave do que a indústria geral (-3,4%), seguido por -3,0% em bens de capital e -2,5% em bens de consumo semi e não duráveis e em bens intermediários. 

                           

                          Já no acumulado nos doze últimos meses, quando a indústria geral voltou ao vermelho pela primeira vez desde meados de 2021, apenas bens de capital se manteve em crescimento, com +14,4%. Bens de consumo duráveis teve a maior queda, com -10,4%, seguidos por bens de consumo semi e não duráveis (-2,5%) e bens intermediários (-0,3%).

                          Por dentro da Indústria de Transformação

                          A variação de +0,1% da produção industrial geral em abr/22 ante mar/22, na série livre dos efeitos sazonais, foi acompanhada de variação de +0,1% na indústria de transformação e de +0,4% no ramo extrativo. Dessa forma, a indústria de transformação ainda se encontra 1,7% abaixo do nível de produção pré-pandemia, isto é, de fev/20., enquanto o ramo extrativo já aparece +1,5% acima deste patamar.

                          Em relação a abr/21, tal como a indústria geral (-0,5%), o desempenho da indústria de transformação foi negativo, em -0,5%. O ramo extrativo, desta vez, também não escapou de um revés, mas ficou virtualmente estagnado, com variação de -0,1% frente ao mesmo mês do ano passado.

                           

                          Frente a mar/22, na série com ajuste sazonal, o resultado de +0,1% da indústria geral teve influência positiva de 16 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. Dentre as principais contribuições positivas, estiveram: coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+4,6%), bebidas (+5,2%) e outros produtos químicos (+2,8%), farmoquímicos e farmacêuticos (+4,8%), borracha e de material plástico (+2,6%), produtos de metal (+2,5%) e celulose, papel e produtos de papel (+1,6%), entre outros. 

                          Em sentido oposto, entre as maiores influências negativas nesta mesma comparação encontraram-se os ramos de produtos alimentícios (-4,1%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,2%), máquinas e equipamentos (-3,4%), produtos do fumo (-12,0%), outros equipamentos de transporte (-8,4%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-3,6%), entre outros.

                           

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou queda de -0,5% na produção em abr/22, variações negativas marcaram o desempenho de 18 dos 26 ramos, 56 dos 79 grupos e 59,4% dos 805 produtos pesquisados pelo IBGE. Vale citar que abril de 2022 (19 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (20 dias).

                          As maiores influências negativas nesta comparação interanual vieram das seguintes atividades da indústria de transformação: veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,6%), produtos alimentícios (-4,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-16,7%), produtos de metal (-11,3%), máquinas e equipamentos (-6,3%), borracha e de material plástico (-7,6%) e metalurgia (-4,3%), entre outros. Já entre as contribuições positivas, podem ser destacados: coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+19,9%), outros produtos químicos (+11,0%), bebidas (+13,2%) e celulose, papel e produtos de papel (+2,8%).

                           

                           

                          Utilização de Capacidade

                          Em abr/22, a utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, recuou de 80,2% em mar/22 para 79,8%, mas ficou acima da média histórica anterior à Covid-19 (79,5%). Em mai/22 este indicador voltou a progredir, chegando a 80,8%.

                           

                          Já o indicador da CNI, também com ajuste sazonal, vem se mantendo em patamar muito semelhante desde jan/22, apontando para a relativa estagnação do setor. Em abr/22, ficou em 80,9%, pouco abaixo de mar/22 (81%), mas não muito distante de fev/22 (80,8%). 

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, o indicador da evolução dos estoques de produtos finais da indústria total em abr/22 voltou ao nível de equilíbrio, ficando em 50 pontos. No mês anterior, havia apontado redução de estoques, ao registrar valor abaixo desta marca.

                          No caso do segmento da indústria de transformação, o indicador da CNI registrou 49,9 pontos (+0,6 ponto frente a mar/22), apontando mais uma vez redução dos estoques, embora muito próximo da linha de estabilidade. O mesmo ocorreu com a indústria extrativa, que ficou em 49,7 pontos (+1,5 ponto ante mar/22).

                          Para a indústria geral, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 50,6 pontos, indicando relativo equilíbrio em abr/22, mas ainda sim ficando na região de excesso de estoques pelo terceiro mês consecutivo. Vale lembrar que a marca de equilíbrio é dada pelo valor de 50 pontos, acima da qual há excesso de estoques e abaixo dela, estoques menores do que o desejado. 

                          No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação registrou 49,7 pontos e 50,7 pontos, respectivamente. À exceção de jan/22, o indicador tem apontado excesso de estoques na indústria de transformação desde novembro do ano passado.

                          Depois de praticamente todos os ramos industriais apresentarem estoques menores do que o planejado (abaixo de 50 pontos) em dez/20 (96% do total), em dez/21 a insatisfação quando ao nível dos estoques ocorreu em 58% dos setores e, em abr/22, manteve-se em 56% do total de ramos, o que equivale a 14 dos 25 ramos acompanhados pela CNI com índices abaixo dos 50 pontos. 

                          Entre os ramos iguais ou acima de 50 pontos em abr/22 destacam-se: móveis (63,2 pontos), metalurgia (55,0 pontos) e couros (53,8 pontos). Ficaram abaixo e mais distantes do equilíbrio os seguintes ramos: limpeza e perfumaria (43,3 pontos), papel e celulose (43,9 pontos) e bebidas (44,4 pontos).

                           

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI registrou 56,6 pontos em mai/22, isto é, pouco abaixo do patamar de 56,8 pontos de abr/22. Por ter ficado acima de 50 pontos neste período, o indicador aponta otimismo dos empresários do setor, mas bem menos do que indicava a entrada do segundo semestre de 2021, quando superou a marca de 60 pontos por seguidos meses. 

                          Na passagem de abr/22 para mai/22, o componente referente às expectativas em relação ao futuro ficou estável em 60,4 pontos, sugerindo otimismo, mas sem reforço adicional. Já o componente que capta a percepção dos empresários quanto à evolução presente dos negócios não só ficou na região de pessimismo, como apresentou declínio, ao passar de 49,5 pontos para 49,1 pontos. O indicativo recente é, então, de mais um mês de adversidades para a produção em maio próximo.

                           

                          O Índice de Confiança da Indústria de Transformação (ICI) da FGV apontou melhora da confiança em mai/22, dando continuidade ao movimento iniciado em abr/22. Em maio último, este índice chegou a 99,7 pontos, um avanço de +2,3 pontos em relação ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais, mas ainda assim inferior aos níveis vigentes entre out/20 e dez/21, sempre acima da marca de 100 pontos. Deste modo, por ter permanecido inferior à marca dos 100 pontos em abr/22, ainda indica baixa confiança dos empresários.

                          O resultado um pouco melhor em mai/22 foi influenciado por seus dois componentes, mas principalmente pelas expectativas em relação ao futuro, que passou de 96,0 pontos em abr/22 para 99 pontos em mai/22, aproximando-se da região de otimismo (acima de 100 pontos). Já a avaliação da situação atual subiu de 98,8 pontos em abr/22 para 100,4 pontos em mai/22, voltando à região de otimismo. Cabe observar que o indicador da FGV se moveu em direção oposta ao da CNI, sugerindo alguma melhora na percepção dos empresários sobre as condições correntes de seus negócios no último mês em questão.

                           

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Pelo terceiro mês consecutivo o indicador apontou melhora, ficando não apenas acima da marca de 50 pontos, como progredindo de 51,8 pontos em abr/22 para 54,2 pontos em mai/22.

                           

                          Anexo Estatístico

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais

                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           
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                          Carta IEDI n. 1305 - O Brasil e a guerra comercial entre EUA e China
                          Publicado em: 10/03/2025

                          Há muitos produtos coincidentes que Brasil e China exportam para os EUA e nossos embarques poderiam ser favorecidos com a imposição de alíquotas sobre as exportações chinesas.

                           

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                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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