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                          Análise IEDI

                          Balança Comercial
                          Publicado em: 02/01/2019

                          Exportações de Manufaturados em 2018: quase sem dinamismo

                          As estatísticas de comércio exterior para o mês de dezembro divulgadas hoje pelo Mdic encerram 2018, um ano de dinamismo tanto em nossas importações como em nossas exportações, resultando em um saldo robusto de balança comercial.

                          No último mês do ano, as exportações brasileiras foram de US$ 19,6 bilhões, o que representou uma alta de 11,1% frente a dez/17. Já as compras externas do país somaram US$ 12,9 bilhões, ou seja, crescimento de 2,5% ante o mesmo período do ano anterior. Essa disparidade de velocidades, contudo, não expressa o que ocorreu em 2018 como um todo.

                          No acumulado dos doze meses do ano, foram nossas importações que correram na frente: totalizaram US$ 181,2 bilhões e avançaram 19,7%, pela média diária, sobre o mesmo acumulado de 2017. Tal avanço foi pouco mais da metade no caso das exportações, que variaram +9,6% em igual comparação, registrando valor de US$ 239,5 bilhões.

                          Deste modo, o saldo da balança comercial em 2018 permaneceu superavitário e em um montante expressivo, de US$ 58,3 bilhões, mas não sem apresentar um retrocesso de 13% em relação a 2017, quando havia atingido o valor recorde de US$ 67 bilhões.

                          Este é um comportamento esperado para uma economia com elevada sensibilidade das importações em relação ao seu nível de atividade, tal como a brasileira, e que passa por um período de recuperação. Por isso, embora modesto, o crescimento econômico do país já tem sido suficiente para despertar a demanda por bens estrangeiros.

                          Embora este seja um fator relevante para explicar o dinamismo da balança comercial do Brasil em 2018, há ainda um segundo aspecto de destaque. Este compreende as mudanças realizadas no Repetro, que afetou os fluxos de comércio exterior em decorrência da contabilização das plataformas de petróleo offshore.

                          Em boa medida, por esta razão e não por uma reação vigorosa da formação bruta de capital fixo no país, as importações de bens de capital atingiram valor de US$ 28,6 bilhões no acumulado de janeiro a dezembro de 2018. Isso representa um avanço de nada menos de +76,5% em relação a igual período do ano anterior.

                          Mais aderentes à reativação do crescimento da economia, as compras externas de bens intermediários (+11,6% ante jan-dez/17) e de bens de consumo (+9,1%), notadamente de duráveis (+26,1%), também cresceram a um ritmo não desprezível. O mesmo vale ainda com mais ênfase no caso de combustíveis e lubrificantes: +24,9% em relação ao acumulado de 2017, segundo as médias diárias.

                          Quanto ao desempenho exportador do país em 2018, o destaque positivo fica por conta de produtos básicos, que cresceram 17,2% frente a 2017, como mostram a seguir as variações interanuais calculadas a partir da média diária:

                               •  Exportações totais: +18,5% em 2017 e +9,6% em 2018

                               •  Exportações de produtos básicos: +28,7% e +17,2%, respectivamente;

                               •  Exportações de semimanufaturados: +13,3% e -3,1%;

                               •  Exportações de manufaturados: +9,4% e +7,4%, respectivamente.

                          Embora tenham sofrido uma importante desaceleração, de mais de 10 pontos percentuais, entre 2017 e 2018, as exportações de básicos mantiveram-se no azul, diferentemente de semimanufaturados, que registraram queda de -3,1% em 2018, decorrente sobretudo, mas não apenas, da queda de 40% das vendas externas de açúcar em bruto.

                          As exportações de manufaturados, à primeira vista, também conseguiram preservar com sucesso seu dinamismo. Cresceram +7,4% em 2018 versus +9,4% em 2017. Este desempenho, contudo, se deve prioritariamente a vendas externas de plataformas de petróleo. Se tais operações forem desconsideradas, o resultado de manufaturados desinfla para mero +1,5%. Isto é, os embarques de manufaturados crescem, mas perdem o passo.

                          Uma das principais causas dessa perda de dinamismo dos manufaturados foi a reversão do ímpeto exportador da indústria automobilística. Em 2018 como um todo, as vendas externas de automóveis de passageiros recuaram -23,2% e as de veículos de carga -20%. Contribuiu sobremaneira para isso a crise econômica da Argentina, para quem nossas exportações totais declinaram 15,5% em 2018.

                          Assim, ao minguar neste último ano, o resultado das exportações de manufaturados tornou-se um dos componentes da perda de fôlego da recuperação industrial, tornando mais distante a completa recomposição dos níveis de produção e vendas anteriores a grave crise recente.

                          Conforme os dados divulgados pelo MDIC, no mês de dezembro de 2018 a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 6,639 bilhões, expansão de 32,8% ao alcançado no mesmo período do ano anterior, US$ 4,998 bilhões.

                          As exportações alcançaram a valor de US$ 19,556 bilhões, representando incremento de 11,1% em relação a dezembro de 2017, tomando por base as médias diárias, que considera o número de dias úteis no mês. As importações totalizaram US$ 12,917 bilhões, o que significou um crescimento de 2,5% na mesma base de comparação, considerando os dias úteis do mês.

                          Para o mês de dezembro de 2018, as médias diárias das exportações e importações registradas ficaram em US$ 978,0 milhões e US$ 646,0 milhões, respectivamente.

                          Exportações por fator agregado. A exportação de produtos básicos foi de US$ 9,791 bilhões no período, incremento de 34,6% frente a dezembro de 2017. Os produtos industrializados alcançaram US$ 9,764, retração de 1,4%, os manufaturados aferiram US$ 7,106 bilhões, representando por sua vez decréscimo de 2,4%, e os semimanufaturados somaram US$ 2,658 bilhões, incremento de 1,3%, sempre na mesma base de comparação. 

                          Levando em conta as médias diárias das exportações, na comparação com igual mês de 2017 registrou-se crescimento em dois dos quatro segmentos analisados: produtos básicos (34,6%) e produtos semimanufaturados (1,3%). Por outro lado, houve variação negativa nos segmentos de operações especiais (-99,7%) e produtos manufaturados (-2,4%).

                          Destaques exportações. No grupo dos básicos, quando comparado com dezembro de 2017, aumentaram as vendas principalmente de farelo de soja (+157,9%, para US$ 609 milhões), soja em grão (+79,3%, para US$ 1,6 bilhão) e algodão em bruto (+64,0%, para US$ 372 milhões), petróleo em bruto (+46,4%, para US$ 1,7 bilhão). 

                          No grupo dos manufaturados, ainda frente a dezembro de 2017, retrocederam as vendas principalmente de automóveis de passageiros (-62,4%, para US$ 237 milhões), laminados planos (-30,0%, para US$ 159 milhões), veículos de carga (-29,1%, para US$ 127 milhões), chassis c/motor (-25,5%, para US$ 89 milhões), óxidos/hidróxidos de alumínio (-24,3%, para US$ 214 milhões), motores e geradores elétricos (-17,7%, para US$ 100 milhões), calçados (-16,5%, para US$ 98 milhões), máquinas p/terraplanagem (-13,7%, para US$ 209 milhões), autopeças (-12,9%, para US$ 154 milhões) e polímeros plásticos (-12,0%, para US$ 145 milhões). Por outro lado, cresceram as exportações de partes de motores/turbinas p/aeronave (+127,6%, para US$ 176 milhões), óleos combustíveis (+78,8%, para US$ 297 milhões), suco de laranja não congelado (+77,1%, para US$ 196 milhões), suco de laranja congelado (+26,6%, para US$ 118 milhões), aviões (+24,2%, para US$ 560 milhões), bombas e compressores (+13,9%, para US$ 109 milhões), motores p/veículos e partes (+11,0%, para US$ 173 milhões) e pneumáticos (+10,2%, para US$ 112 milhões). 

                          No grupo dos semimanufaturados, quando comparado com dezembro de 2017, cresceram as vendas principalmente de ferro fundido (+88,7%, para US$ 101 milhões), ferro ligas (+59,7%, para US$ 292 milhões), celulose (+38,0%, para US$ 853 milhões) e madeira serrada (+9,3%, para US$ 69 milhões). 

                          Ao analisar os mercados compradores, verificou-se crescimento das vendas para a Ásia (+38,3%, sendo que a China cresceu 46,5%, para US$ 5,3 bilhões, por conta de soja em grão, petróleo em bruto, algodão em bruto, ferro-ligas, celulose, minério de cobre, minério de manganês, óleos combustíveis, minério de alumínio, hidrocarbonetos, óleo de soja em bruto, açúcar em bruto, madeira em bruto, suco de laranja congelado, milho em grão), Oceania (+31,9%, por conta de óleos combustíveis, tratores, suco de laranja congelado, veículos de carga, pneumáticos, motocicletas, gelatinas/colas p/uso industrial, aquecedor/secador, medicamentos, máquinas p/moldar plástico, papel e cartão), União Europeia (+18,2%, por conta de petróleo em bruto, farelo de soja, celulose, gasolina, suco de laranja não congelado, bombas/compressores, aviões, minério de ferro, motores/turbinas p/aeronaves, coque de petróleo, açúcar em bruto, motores de pistão, cabos e fibras sintéticas, ácidos carboxílicos, minério de alumínio, uvas frescas, ferro-ligas, silício, ferro fundido) e Estados Unidos (+6,2%, por conta de aviões, partes de motores/turbinas p/aeronaves, celulose, óleos combustíveis, ferro fundido, suco de laranja não congelado, semimanufaturados de ferro/aço, alumínio em barras, rolamentos/engrenagens, pneumáticos, parafusos de ferro/aço, máquinas p/terraplanagem, café em grão, autopeças, ácidos carboxílicos, magnésia calcinada, óxidos/hidróxidos de alumínio, chapas de plástico).

                          Por outro lado, diminuíram as vendas para a Mercosul (-43,0%, sendo que a Argentina decresceu 55,2%, por conta de automóveis de passageiros, veículos de carga, tratores, autopeças, máquinas p/terraplanagem, laminados planos, óleos combustíveis, semimanufaturados de ferro/aço, máquinas p/uso agrícola, polímeros plásticos, pneumáticos, ônibus, chassis c/motor, motores p/veículos e partes, bombas e compressores, fio-máquina de ferro/aço, zinco em bruto, motocicletas, máquinas p/elevação de carga, cobre em barras, máquinas p/empacotar), África (-11,2%, em decorrência de açúcar, milho em grão, aviões, soja em grão, chassis c/motor, carne bovina, alumínio em barras, tubos de ferro fundido, coque de petróleo, zinco em bruto, máquinas p/terraplanagem, munições de caça/esporte, óxidos/hidróxido de alumínio, café em grão, óleo de soja em bruto), Oriente Médio (-8,4%, principalmente por açúcar, chassis c/motor, óxidos/hidróxido de alumínio, aviões, óleo de soja em bruto, carne bovina, carne de frango, pedras preciosas/semipreciosas, café solúvel, tratores, munições de caça/esporte, calçados, ônibus) e América Central e Caribe (-4,1%, por conta de petróleo em bruto, milho em grão, máquinas p/terraplanagem, celulose, farelo de soja, papel e cartão, madeira compensada, fio-máquina de ferro/aço, fumo em folhas, calçados, automóveis de passageiros, máquinas p/uso agrícola, açúcar em bruto).

                          Importações por categoria de uso. Dos US$ 12,917 bilhões importados em dezembro, US$ 7,539 bilhões foram de bens intermediários, US$ 1,635 bilhões de bens de consumo, US$ 2,193 bilhão foram de combustíveis e lubrificantes e US$ 1,546 bilhões de bens de capital.

                          Na comparação frente ao mesmo período de 2017, considerando a média diária, houve variação positiva em três dos quatro segmentos analisados das importações: combustíveis e lubrificantes (32,9%), bens de capital (5,6%) e bens intermediários (0,8%). Por outro lado, o segmento de bens de consumo apresentou retração de 18,3%.

                          Destaques importações. Com relação ao grupo dos combustíveis e lubrificantes, o crescimento ocorreu principalmente pela expansão das compras de petróleo em bruto, óleo diesel, propanos liquefeitos, querosenes, coques, óleos lubrificantes, gasolinas, butanos liquefeitos, carvão.

                          No segmento bens intermediários, cresceram as aquisições de cloreto de potássio, trigos e misturas de trigo, torneiras, naftas p/petroquímica, tubos flexíveis ferro/aço, sulfetos de minérios de cobre, adubos e fertilizantes, laminados planos, memórias digitais, ferramentas de embutir/estampar, grafita artificial.

                          No segmento de bens de capital, aumentaram as compras, principalmente, de veículos de carga, aviões, colheitadeiras de algodão, máquinas mecânicas, moldes p/moldagem de borracha, conversores elétricos, máquinas de panificação, equipamentos terminais/repetidores, máquinas p/selecionar ovos, roteadores digitais.

                          No grupo dos bens de consumo, os principais retrocessos foram observados nas importações de automóveis de passageiros, medicamentos, azeite de oliva, alhos frescos, batatas congeladas, preparações p/alimentação de animais, água-de-colônia, carnes desossadas de bovino, saias de fibras têxteis, consoles de videogame, desodorantes corporais, uísques.

                          Por fim, observando as importações por mercados fornecedores, na comparação dezembro 2018/2017, aumentaram as compras originárias dos seguintes mercados: Oriente Médio (+34,6%, por conta de petróleo em bruto, querosene de aviação, óleos combustíveis cloreto de potássio, inseticidas, aparelhos transmissores/receptores e partes, adubos e fertilizantes, alumínio em bruto, enxofre, vidro flotado, alumínio em desperdícios, ferro-ligas, instrumentos de medida, circuitos impressos, máquinas p/uso agrícola), Mercosul (+32,8%, sendo que da Argentina cresceu 29,3%, por conta de veículos de carga, naftas, trigo em grão, energia elétrica, polímeros plásticos, gás propano, álcoois acíclicos, ônibus, leite e creme de leite, malte não torrado, celulose, queijos/requeijão, ligas de alumínio, gás butano, uvas frescas, óleo de girassol, garrafas de vidro), Estados Unidos (+27,0%, por conta de óleos combustíveis, gás propano, petróleo em bruto, gasolina, etanol, hidrocarbonetos, adubos e fertilizantes, inseticidas, carvão, máquinas p/uso agrícola, compostos organo-inorgânicos, trigo em grão, torneiras/válvulas, compostos de funções nitrogenadas, polímeros plásticos, óleos lubrificantes, ácidos carboxílicos, coque de petróleo, aceleradores catalíticos, pneumáticos, aparelhos transmissores/receptores), América Central e Caribe (+14,7%, por conta de medicamentos, compostos de funções nitrogenadas, alumínio em desperdícios, artigos de prótese, polímeros plásticos, malas/maletas, obras de ferro/aço, tecidos de fibras têxteis, preparações farmacêuticas, meios de cultura de microrganismos) e África (+6,7%, por conta de ureia, adubos e fertilizantes, petróleo em bruto, alumínio em bruto, máquinas automáticas, fumo em folhas, partes de aparelhos transmissores/receptores, centrifugadores, elementos químicos radioativos). 

                          Por outro lado, diminuíram as compras originárias do Oceania (-52,6%, por conta de carvão alumínio em bruto, carne bovina, ácidos carboxílicos, instrumentos de medida, quadros de energia, sementes hortícolas, filés de peixes congelados, centrifugadores), União Europeia (-16,0%, por conta de medicamentos, óleos combustíveis, laminados planos, autopeças, instrumentos de medida, gasolina, automóveis de passageiros, motores p/veículos e partes, fornos de laboratório, produtos hortícolas, azeite de oliva, máquinas p/empacotar, produtos de perfumaria, cloreto de potássio, rolamentos/engrenagens, malte não torrado, pneumáticos, instrumentos médicos) e Ásia (-6,4%, sendo que a China decresceu 3,6%, por conta de caldeiras e partes, máquinas automáticas e partes, circuitos impressos e partes, aparelhos de ar condicionado, bombas e compressores, hormônios naturais, brinquedos, fios elétricos, pneumáticos, alhos comuns, antibióticos, lâmpadas, aparelhos p/interrupção de energia, inseticidas).

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