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                          IEDI na Imprensa - Só 4 Estados recuperaram perdas na indústria, diz Iedi

                          Publicado em: 10/09/2020

                          Valor Econômico

                          Pernambuco, Minas, Amazonas e Goiás são os únicos que voltaram ao nível pré-pandemia

                          Gabriel Vasconcelos

                          A produção industrial subiu em 12 dos 15 Estados pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na passagem de junho para julho. Embora disseminada e com vários locais apresentando a terceira taxa positiva seguida, somente quatro deles conseguiram recompor as perdas causadas pela pandemia até aquele mês.

                          De acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI), Pernambuco foi o Estado que melhor repôs as perdas impostas pela pandemia, com uma produção industrial de julho 4% acima do patamar registrado em fevereiro, o último mês livre da crise sanitária. Na sequência vêm o Amazonas, que já havia se recuperado na medição de junho e agora está 3,8% acima do patamar daquele mês, Minas Gerais (3,4%) e Goiás (3%). Todos os outros 11 locais permanecem abaixo do nível pré-pandemia, na mesma base de comparação.

                          O pior caso nessa base de comparação é o da Bahia (-12,2%) e, em termos regionais, o Sul encabeça o rebaixamento da produção, com seus três Estados mais de 10% abaixo do patamar de produção de fevereiro. De acordo com Rafael Cagnin, economista do IEDI, o desempenho dos Estados do Sul se deve às dificuldades de enfrentamento ao vírus, cuja taxa de contaminação permanece alta, inspirando maior isolamento e restrição à produção e consumidores.

                          “Os números de agosto tendem a mostrar uma recuperação do fosso causado pela pandemia em praticamente todo o Brasil. A recuperação da crise se deu em velocidade muito inferior à da queda registrada em um único mês”, afirma.

                          Cagnin diz que há dúvida sobre o padrão de crescimento da indústria à frente. Segundo ele, isso será influenciado não só pela dinâmica do vírus, que pode se reapresentar, trazendo novos choques de demanda e produção, mas também vai depender do nível de endividamento dos industriais e do emprego, dependente dos programas emergenciais do governo federal.

                          “O Brasil ainda vai ficar todo o ano de 2020 sem um crescimento consistente na indústria. O perigo é repetir os anos posteriores à última crise [2017 a 2019], quando a recuperação do emprego se arrastou muito”, diz.

                          Na passagem de junho para julho, os maiores avanços industriais com ajustes sazonais aconteceram no Ceará (34,5%) e no Espírito Santo (28,3%), seguidos por Amazonas (14,6%), Bahia (11,1%) e Santa Catarina (10,1%). Houve recuos nas atividades industriais de Mato Grosso (-4,2%), Paraná (-0,3%) e Goiás (-0,3%), nessa comparação.

                          Com relação à participação na alta da indústria nacional em julho (8,0%), o gerente da pesquisa regional do IBGE Bernardo Almeida destaca a influência de São Paulo. O maior parque industrial do país cresceu 8,6% em julho ante o mês anterior. A alta na região foi puxada pelas indústrias automotiva e alimentícia.

                          Em relação ao mês anterior, a indústria paulista havia crescido 8,9% e 10,2% em maio e junho, respectivamente, o que aponta leve desaceleração em julho. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, entretanto, São Paulo ainda experimentou queda de 3,3% e têm produção 6% abaixo do patamar de fevereiro, em linha com o patamar nacional.

                          Depois de São Paulo, a maior influência nacional veio de Minas Gerais (9,2%), devido ao avanço das indústrias metalúrgica e automotiva. Finalmente, como terceira influência surge a produção do Rio (7,2%), alavancada pelo bom desempenho dos setores extrativo e de derivados do petróleo.

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