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                          Carta IEDI

                          Edição 1184
                          Publicado em: 27/01/2023

                          Enfraquecimento da atividade econômica

                          Sumário

                          Em nov/22 nenhum grande setor da economia cresceu, dando continuidade à tendência de enfraquecimento do nível geral de atividade na segunda metade do ano passado. Nem mesmo o varejo, que tem feito de novembro um mês de promoções, com potencial efeito dinamizador de suas vendas, fugiu à regra. Os serviços também podem estar iniciando uma inflexão de sua fase positiva.

                          Na passagem de out/22 para nov/22, já descontados os efeitos sazonais, as vendas reais do varejo, considerado em seu conceito ampliado, que inclui os ramos de veículos, autopeças e material de construção, caíram -0,6%. A produção física da indústria variou -0,1% e o faturamento dos serviços ficou estagnado em 0%.

                          Com isso, o indicador IBC-Br do Banco Central registrou mais uma retração do nível de atividade econômica do país: -0,5%, livre de efeitos sazonais. Este foi o quarto resultado negativo consecutivo, com intensidade crescente desde set/22 (-0,1%).

                          Segundo os últimos dados disponibilizados pelo IBGE, o setor de serviços, que é justamente quem vinha estimulando a atividade econômica, perdeu força no último quarto de 2022. Depois de se retrair -0,5% em out/22, ficou estagnado em nov/22, com três de seus ramos no vermelho e dois muito próximos da estabilidade.

                          Os piores resultados na passagem de out/22 para nov/22, já descontados os efeitos sazonais, foram registrados por outros serviços (-2,2%), em que envolvem um conjunto diversificado de atividades, como serviços financeiros, imobiliários, urbanos e rurais, serviços prestados às famílias (-0,8%), que até pouco vinham se saindo bem, e serviços de informação e comunicação (-0,7%).

                          No varejo, o retrocesso das vendas marcou a maioria do setor, com 6 dos 10 ramos identificados pelo IBGE no negativo. As maiores quedas em nov/22 ficaram por conta de combustíveis e lubrificantes (-5,4%), equipamentos e material de escritório, informática e comunicação (-3,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%).

                          Foi o primeiro recuo do varejo depois que as mudanças na tributação de combustíveis ajudaram a reduzir seus preços, estimulando as vendas deste ramo entre ago/22 e out/22 e liberando renda para a compra de outros bens e serviços. Em nov/22, em contraste, houve alta no preço de combustíveis, puxada por etanol e gasolina.

                          Já a indústria, embora tenha se mantido novamente em baixa rotação, ao menos teve um atenuante: diferentemente do comércio e dos serviços, a maioria de seus ramos e parques regionais conseguiu evitar o terreno negativo.

                          Dos 26 ramos industriais identificados pelo IBGE, 11 recuaram na série com ajuste sazonal, o que equivale a uma parcela relevante, por certo, mas ainda assim minoritária de 42% do total. Quanto aos macrossetores, três progrediram e apenas um ficou no negativo (bens de consumo duráveis).

                          Entre os 15 parques industriais regionais acompanhadas, 6 perderam produção em nov/22, o que representa uma parcela de 40% do total, com destaque para o Norte, Nordeste e o Sul do país. A indústria de São Paulo e a maioria dos parques do Sudeste registraram avanços.

                          No acumulado de 2022 até novembro, contudo, o perfil está dado: serviços na frente, apoiado pelo controle da pandemia e pela demanda reprimida de segmentos de maior renda da população, e comércio e indústria no vermelho, sobretudo em função de bens duráveis, cujos mercados tendem a ser mais prejudicados pelo quadro de elevação das taxas de juros no país.

                          Em jan-nov/22, enquanto os serviços apresentaram avanço de +8,5% frente ao mesmo período do ano anterior, a indústria e o varejo ampliado tiveram, igualmente, queda de -0,6%, a despeito de algum amortecimento nos últimos meses, graças às bases de comparação mais baixas no final de 2021.

                          Em relação ao pré-pandemia, só os serviços seguem em um nível superior de faturamento (10,7% acima de fev/20). A indústria (-2,2%) e o varejo ampliado (-1,6%) já sucumbiram a patamares inferiores e isso não é de agora.

                           
                           

                          Indústria

                          Em novembro de 2022, a indústria praticamente não saiu do lugar ao registrar -0,1% frente ao mês anterior, já descontados os efeitos sazonais. Este fraco desempenho foi derivado, contudo, de uma parcela minoritária tanto de ramos de atividade como de parques regionais do setor, mostrando-se muito concentrado no Norte, Nordeste e Sul do país.

                           

                          Dos 26 ramos industriais identificados pelo IBGE, 42% deles ramos conseguiram evitar o terreno negativo na passagem de out/22 para nov/22, na série com ajuste sazonal. Quanto aos macrossetores, três progrediram e apenas um perdeu produção (bens de consumo duráveis).

                          Já entre as 15 localidades acompanhadas, 6 ficaram no vermelho na passagem de out/22 para nov/22, o que representa uma parcela de 40% do total dos parques industriais regionais. As quedas mais intensas ficaram por conta do Pará (-5,2%), do Rio Grande do Sul (-1,3%) e do Nordeste como um todo (-1,3%), devido a Pernambuco (-2,0%).

                           

                          A indústria da região Sudeste foi em larga medida poupada em nov/22. São Paulo, que possui o maior e mais completo parque industrial do país, cresceu +3,1% na série com ajuste sazonal, ganhando velocidade frente ao resultado de out/22 (+0,7%). Minas Gerais cresceu +2,2% e Espírito Santo avançou +7,6%, depois de cinco meses de recuo. A única exceção da região foi a indústria do Rio de Janeiro: -0,9%.

                           

                          O resultado de nov/22, entretanto, não representa integralmente a evolução de 2022 no acumulado destes onze primeiros meses, em que a produção industrial total registra -0,6%. Em relação ao mesmo período do ano anterior, são mais frequentes os casos de retração: 53% dos parques no vermelho e 67% com sinal de deterioração neste final de ano, isto é, no bimestre out-nov/22.

                          Setorialmente, todos os seus quatros macrossetores ficaram no vermelho, sobretudo bens de consumo duráveis, com -3,2%, pressionados pela redução na fabricação de eletrodomésticos (-13,8%), especialmente os da “linha branca” (-18,8%). Essa parcela da indústria tem sido particularmente prejudicada pelo aumento das taxas de juros e do endividamento pessoal e pela recomposição do consumo de serviços no orçamento das famílias (notadamente as de maior renda), adiando suas decisões de reposição de eletrodomésticos. 

                          São Paulo, nesta comparação interanual, é um dos que reforçaram seu resultado recentemente, ajudando muito o total nacional a progredir. A indústria paulista, que está estagnada se tomarmos o período jan-nov/22, registrou alta e +7,5% no último bimestre com dados disponibilizados pelo IBGE. No agregado da indústria nacional estas variações são de -0,6% e +1,3%, respectivamente.

                           

                          Entre os diferentes ramos da indústria paulista, 67% ficaram no azul no bimestre out-nov/22, uma fração superior ao número em expansão no acumulado do ano até novembro último. Taxas de crescimento expressivas passaram a ser registradas por farmacêuticos e farmoquímicos (+13,5% ante out-nov/21), veículos e autopeças (+16,2%), outros equipamentos de transporte (+21,4%), têxteis (+23,2%) e alimentos (+29,6%).

                          Outros parques do Sudeste seguiram o mesmo caminho de São Paulo, como Minas Gerais e Rio de Janeiro, com exceção do Espírito Santo, que amarga queda de -7,6% em 2022 até novembro e teve piora no último bimestre em tela (-16,6%), devido ao ramo extrativo e de minerais não metálicos.

                           

                          O Nordeste, que já acumulava perda no acumulado do ano, teve importante retrocesso no bimestre out-nov/22: -6,1% ante o mesmo período do ano anterior, com piora na maioria dos seus grandes centros industriais (-10,3% no Ceará e -5,8% na Bahia).

                          No Norte, o Amazonas sinaliza para um ritmo inferior de crescimento (+1,8% em out-nov/22 e +4,2% em jan-nov/22), enquanto o Pará apresenta quedas intensas, devido à indústria extrativa e de bebidas.

                           

                          Já no Sul, Paraná e Santa Catarina perdem produção industrial tanto no acumulado dos onze meses de 2022 quanto no bimestre mais recente e Rio Grande do Sul parece ter dado marcha a ré, já que embora cresça em jan-nov/22, ficou novamente no vermelho em out-nov/22 (-1,4%).

                           

                          Comércio

                          Em nov/22 não foi só a indústria que ficou no vermelho. O comércio varejista também perdeu vendas, registrando -0,6% frente a out/22, já descontados os efeitos sazonais, tanto em seu conceito restrito como em seu conceito ampliado, que inclui os ramos de veículos, autopeças e material de construção. Ao que tudo indica, as tradicionais liquidações deste mês não aportaram o impulso esperado.

                           

                          O retrocesso marcou a maioria do setor, com 6 dos 10 ramos identificados pelo IBGE no vermelho. As maiores quedas ficaram por conta de combustíveis e lubrificantes (-5,4%), equipamentos e material de escritório, informática e comunicação (-3,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-2,7%).

                          Foi o primeiro recuo depois que as mudanças na tributação de combustíveis ajudaram a reduzir seus preços, estimulando as vendas deste ramo entre ago/22 e out/22 e liberando renda para a compra de outros bens e serviços. Em nov/22, em contraste, houve alta no preço de combustíveis, puxada por etanol e gasolina.

                           

                          Frente ao mesmo período do ano anterior, o comércio ampliado também não escapou de um resultado desfavorável: -1,4%, sob influência negativa de quatro de seus ramos em intensidade bastante expressiva em tecidos, vestuário e calçados (-16,1%), material de construção (-10,9%) e em outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,5%).

                          Nestes ramos, além das vendas demandarem, em maior ou menor grau, algum tipo de financiamento, o IBGE também identificou uma influência negativa da Black Friday. Vendas mais fracas neste período de promoções também não ajudaram o ramo de informática e comunicação, que caíram tanto frente a out/22, como visto anteriormente, quanto frente a nov/21 (-0,5%).

                           

                          As vendas de veículos e autopeças também tiveram declínio, de -5,5% ante nov/21, aprofundando o ritmo de queda registrado nos meses anteriores nesta mesma comparação (-1,2% em set/22 e -0,8% em out/22).

                          No acumulado de 2022 até o mês de novembro, o perfil setorial do varejo indica o peso da alta dos juros e do endividamento das famílias para a evolução das vendas do comércio como um todo. Os ramos com piores resultados são justamente aqueles cujos mercados exigem crédito.

                          No vermelho em jan-nov/22 ante jan-nov/21 estão: móveis e eletrodomésticos (-7,5%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-8,1%), ramo que inclui as lojas de departamento, material de construção (-8,9%) e veículos e autopeças (-1,8%). Nestes três últimos casos, o declínio de nov/22 aponta para uma deterioração adicional.

                           

                          Equipamentos e material de escritório, informática e comunicação, por sua vez, estão no azul em jan-nov/22 (+1,8%), mas aqui também o resultado em novembro último sugere piora do quadro de vendas.

                          Até o momento, pelo que se conhece da evolução do varejo em 2022, poucos são os ramos dinamizadores. A principal contribuição positiva, segundo o IBGE, vem de combustíveis e lubrificantes: adicionou +1,0 ponto percentual ao resultado de -0,6% do varejo ampliado. Ou seja, não fosse o estímulo decorrente da alteração da tributação deste ramo, o comércio teria se saído muito pior.

                           

                          Outros dois ramos tiveram contribuições positivas, mas muito mais próximas da estabilidade: supermercados, alimentos, bebidas e fumo, que adicionou +0,4 p.p. ao resultado geral, e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com +0,5 p.p.. Todos os demais ramos ou ficaram meramente estagnados ou aportaram contribuições negativas.

                           

                          Serviços

                          No último quarto de 2022, também perdeu força o setor de serviços, justamente quem vinha estimulando o nível geral de atividade econômica. É o que mostram os últimos dados do IBGE. Depois de se retrair -0,5% em out/22, o faturamento real dos serviços ficou estagnado (0%) em nov/22 na série com ajuste sazonal. Ainda assim, o setor segue à frente da indústria e do comércio.

                           

                          Quanto a seus diferentes ramos, três ficaram no vermelho e dois se aproximaram da estabilidade. Os piores resultados na passagem de out/22 para nov/22, já descontados os efeitos sazonais, foram registrados por outros serviços (-2,2%), em que envolvem um conjunto diversificado de atividades, como serviços financeiros, imobiliários, urbanos e rurais, serviços prestados às famílias (-0,8%), que até pouco vinham se saindo bem, e serviços de informação e comunicação (-0,7%).

                           

                          Serviços profissionais e administrativos (+0,2%) e transportes, armazenagem e correios (+0,3%) cresceram marginalmente frente a out/22, recompondo quase nada das quedas anteriores. Neste último caso, transportes terrestres, que estão mais estreitamente vinculados com o dinamismo geral da economia, apresentaram seu terceiro mês seguido de perdas na série com ajuste sazonal.

                           

                          Mesmo frente ao mesmo período do ano anterior, quando bases de comparação mais deprimidas ajudam no desempenho do setor, o nível de crescimento do faturamento real dos serviços indicou certa acomodação em nov/22. Caiu 1/3 do que vinha sendo nos dois meses anteriores: +9,4% em set/22; +9,7% em out/22 e +6,3% em nov/22.

                           

                          As maiores desacelerações ficaram a cargo de serviços de informação e comunicação e principalmente de serviços prestados às famílias, em que o efeito positivo das bases de comparação parece estar se esgotando. No acumulado de jan-nov/22, os serviços às famílias crescem +25,8%, mas em nov/22 seu resultado foi menos do que 1/3 disso: +7,8% ante nov/21.

                          Em informação e comunicação, a alta de +5,8% no 3º trim/22 avançou para +8,0% em out/22, mas refluiu para apenas +3,1% em nov/22, devido a uma forte desaceleração do seu segmento de serviços de tecnologia de informação e comunicação.

                           

                          Transportes assim como serviços profissionais, administrativos e complementares são os ramos que continuam dando resiliência aos serviços como um todo. Em jan-nov/22, transportes registram +13,6% e em nov/22 ante nov/21 seu faturamento real cresceu +10,4%, com alguma desaceleração devido ao transporte aéreo (+31,5% em jan-nov/22 e apenas +3,9% em nov/22).

                          Serviços profissionais, administrativos e complementares apontam expansão de +7,7% no acumulado dos onze primeiros meses de 2022 e resultado de +7,2% em nov/22 frente ao mesmo período do ano anterior. Seus dois componentes não deram sinais de esmorecimento.

                           

                          Por fim, o ramo de outros serviços é o único que acumula perda de faturamento em 2022: -3,3% ante jan-out/21. Assim, embora próximo da estabilidade, seu resultado de +0,6% em nov/22 traz certa melhora de quadro.

                          Em resumo, com a maior parte de 2022 coberto por dados do IBGE, pode-se afirmar que o setor de serviços foi uma exceção no ano passado ao demonstrar importante dinamismo, alavancado pelo controle da pandemia de Covid-19, mas também pelo fato de depender menos das condições de crédito, que se degradaram em função do aumento das taxas de juros para combater a inflação.

                          Os sinais mais recentes indicam que este processo nos serviços, benéfico para o crescimento do PIB em 2022, pode estar perdendo força, pelo menos em alguns de seus ramos, como mencionado anteriormente. É de se esperar que em 2023 o setor deixe de ser uma exceção e se aproxime mais da indústria e do comércio em um nível de dinamismo inferior.

                           

                           
                           
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                          Carta IEDI n. 1304 - Ano de crescimento, mas com inflexão à vista
                          Publicado em: 28/02/2025

                          Em 2024, todos os grandes setores econômicos se expandiram e a um ritmo superior ao de 2023, mas uma desaceleração já se avizinha, como resultado do aumento da Selic.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1303 - O aumento dos juros e o crédito no final 2024
                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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