Nos primeiros meses de 2018, perdeu-se a oportunidade de dar um passo a mais em direção à recuperação industrial. A trajetória de crescimento cada vez mais robusto que vinha ocorrendo não teve sequência no primeiro trimestre deste ano, quando a indústria ficou rigorosamente estagnada em relação ao final de 2017, já descontados os efeitos sazonais. Como a situação também não foi muito favorável ao comércio varejista e aos serviços, a perda de dinamismo pode vir a ser um fenômeno geral a frustrar projeções de crescimento para a economia. Ao que parece, dificilmente o PIB chegará a crescer 3% em 2018. | |
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-1,6% A indústria de bens intermediários foi quem pior se saiu no primeiro trimestre de 2018, caindo 1,6% frente ao trimestre anterior, com ajuste sazonal. Bens de consumo duráveis também sofreram forte desaceleração. |
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| Em compensação, bens de capital conseguiram crescer 1,6%, mantendo o ritmo do final do ano passado, enquanto semi e não duráveis, cujo desempenho tem oscilado muito, voltaram ao terreno positivo no primeiro trimestre de 2018. +1,6% |
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