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                          Carta IEDI

                          Edição 824
                          Publicado em: 05/01/2018

                          A Indústria em Novembro de 2017: Uma reação com fragilidades

                          Sumário

                          Em novembro, a indústria voltou a registrar aumento na produção, indicando que a reativação do setor continua em andamento. De fato, o ano de 2017 se destaca como um divisor de águas por consistir no início de uma etapa de restituição das pesadas perdas industriais sofridas no triênio 2014-2016. Porém, nem tudo são flores, já que fragilidades importantes ainda persistem.

                          Com o ano praticamente completo, é interessante notar algumas das características que marcaram o desempenho da indústria no ano passado.

                               (1)  Predominância de resultados positivos. Ao longo de 2017, a produção industrial apresentou crescimento em oito dos onze meses de que temos notícia e isso tanto na comparação com o mesmo período do ano anterior como na série com ajuste sazonal. Novembro não fugiu à regra e registrou alta de 0,2% frente a outubro, já descontados os efeitos sazonais, e de 4,7% ante novembro de 2016. O mesmo tem ocorrido com os macrossetores da indústria, especialmente com bens de capital e bens de consumo duráveis e em menor medida com bens intermediários. A exceção cabe a bens de consumo semi e não duráveis, com queda em mais meses.

                               (2)  Disseminação setorial das altas. Um número crescente de setores voltou ao azul no decorrer do ano, o que é uma boa notícia por si só, mas que também traz consigo uma boa indicação para o futuro por aumentar as chances de relações intersetoriais conferir um grau maior de consistência à reação da indústria. Em novembro, o resultado foi positivo em 12 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE, na série com ajuste sazonal, e em 20 dos 26 ramos na comparação interanual.

                               (3)  Reação com pouca vitalidade. A despeito dos vários resultados positivos, a reativação da indústria ainda é muito insuficiente. Bases muito baixas ajudam na obtenção de altas consideráveis na comparação interanual, porém os dados na margem aproximam o quadro do setor a uma mera estabilidade. As variações com ajuste sazonal, quando positivas, permanecem muito próximas de zero. Caso o baixo ritmo de crescimento de 2017 seja mantido no futuro, a indústria só voltaria ao nível de produção de junho de 2013 (isto é, do pico pré-crise) somente em novembro de 2024.

                               (4)  Perda de tração. Além de pouco vigorosa, a reação da indústria em 2017 apresentou até novembro uma perda de tração. As variações com ajuste sazonal, por não carregarem a memória da crise em 2016, ilustram bem este ponto. O dinamismo da indústria foi perdendo força trimestre após trimestre: +1,5% no primeiro, +1,1% no segundo e +1,0% no terceiro, sempre em relação ao trimestre anterior com ajuste. No bimestre outubro-novembro, que dá um indicativo do último trimestre do ano, o crescimento foi de apenas 0,6%. Neste último bimestre há indicativo de desaceleração em todos os macrossetores industrias, inclusive em bens de consumo duráveis que vinha fugindo à regra até então.

                               (5)  Crescimento concentrado em poucos setores. A expansão da indústria no acumulado de janeiro a novembro de 2017, que chegou a +2,3%, se deve a poucos setores. Apenas um deles, o de automóveis, carrocerias e reboques contribuiu com mais da metade desse resultado geral (1,2 p.p.). A outra metade coube ao ramo extrativista (0,7 p.p.) e ao setor de informática, produtos eletrônicos e outros (0,4 p.p.). Todos os demais ramos em alta ajudaram muito pouco o crescimento da indústria em 2017 e foram capazes apenas de compensar o declínio dos demais ramos.

                          As fragilidades remanescentes, quanto aos indicativos na margem e ao impulso concentrado em poucos setores, não desqualificam a presente reação do setor industrial, mas funcionam como um alerta das dificuldades que ainda devem ser superadas. O pior já passou, mas não foi completamente virada a página da crise. Espera-se, contudo, que, a despeito de eventuais turbulências políticas, 2018 traga maior robustez e consistência à recuperação da indústria.

                          Resultados da Indústria

                          Em novembro de 2017, a produção industrial variou +0,2% na comparação com outubro, já descontados os efeitos sazonais. Deste modo, os últimos três meses foram de crescimento, acumulando alta de 0,9% na série com ajuste sazonal, o que foi suficiente para sobrepujar o declínio de 0,6% registrado em agosto. 

                          O ano de 2017 vai, assim, mostrando uma trajetória em que os resultados positivos, na série com ajuste, têm sido majoritários, muito embora venham se mantendo próximos de zero, especialmente, na segunda metade do ano. É importante notar, contudo, que trimestre após trimestre, desde o início do ano, as altas têm ficado menores, inclusive para a maioria dos macrossetores – tendência que se manteve no bimestre outubro-novembro.

                          Já o desempenho industrial em comparação com o mesmo período de 2016 vem apresentando variações mais expressivas, ajudadas pelas bases de comparação ainda muito baixas. Ante novembro de 2016, o crescimento atingiu 4,7%. Com isso, a trajetória que oscilava entre resultados positivos e negativos nos primeiros meses de 2017 deu lugar a um movimento mais consistente, de altas sucessivas, na segunda metade do ano, atingindo maiores patamares de expansão nos últimos meses de que se tem notícia (em outubro chegou a +5,5%).

                          Deste modo, a expansão no acumulado do ano avançou mais um pouco. No primeiro semestre do ano o crescimento havia atingido 0,6%; agora no total dos onze meses de 2017 o desempenho ficou em +2,3%, frente a igual período do ano anterior. Mesmo assim, continua-se muito aquém do necessário para recompor as perdas que a indústria sofreu entre 2014 e 2016.

                          A trajetória de redução das perdas no acumulado em 12 meses também foi preservada. Desde setembro, a indústria voltou a registrar alta nesta comparação, algo que não ocorria desde maio de 2014. Agora em novembro, a alta foi reforçada e chegou a +2,2%.

                          Em relação aos macrossetores, na comparação com outubro, descontados os efeitos sazonais, metade deles registrou crescimento: bens de consumo duráveis (+2,5%) e bens bens intermediários (+1,4%). Bens de capital ficaram estáveis e bens de consumo semi e não duráveis registraram queda de 1,6%. 

                          Os resultados de novembro de 2017 frente a novembro de 2016, a seu turno, foram positivos para todos os macrossetores: bens de consumo duráveis (+15,2%), bens de capital (+8,1%), bens intermediários (+4,2%) e bens de consumo semi e não duráveis (+3,0%).

                          Em novembro, o crescimento de 15,2% de bens de consumo duráveis – a décima terceira taxa positiva consecutiva – se deveu, em grande medida, ao avanço obtido na fabricação de automóveis (+20,1%), de eletrodomésticos da “linha branca” (+18,6%) e da “linha marrom” (+8,1%), de motocicletas (+18,0%), de outros eletrodomésticos (+11,5%) e móveis (+10,0%).

                          O avanço em bens de capital de 8,1% ante novembro de 2016 – o sétimo resultado positivo consecutivo – foi alavancado pela produção equipamentos de transporte (+13,3%), bens de capital para construção (+72,7%), para uso misto (+20,1%), para fins industriais (+2,1%) e para energia elétrica (+3,0%). O único impacto negativo foi assinalado pelo grupamento de bens de capital agrícola (-18,2%).

                          O macrossetor de bens intermediários, por sua vez, cuja alta foi de 4,2% frente a novembro de 2016 – a sétima taxa positiva consecutiva e a mais elevada desde abr/13 –, viu avanços principalmente nos produtos associados às atividades de veículos automotores, reboques e carrocerias (+15,7%), metalurgia (+10,3%), outros produtos químicos (+7,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (+3,9%) e produtos de borracha e de material plástico (+8,0%). A única pressão negativa foi registrada por produtos alimentícios (-3,2%).

                          Já o setor de bens de consumo semi e não-duráveis, que cresceu 3,0% ante novembro de 2016, teve seu desempenho explicado, principalmente, pela alta observada em alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (+6,5%). Os subsetores de não-duráveis (2,5%) e de semiduráveis (0,6%) também registraram avanços, enquanto o grupamento de carburantes (-5,5%) foi o único a apresentar taxa negativa nesse macrossetor.

                          No acumulado de janeiro a novembro de 2017, em relação ao mesmo período de 2016, houve expansão da produção nos quatro macrossetores: bens de consumo duráveis (+12,7%), seguido por bens de capital (+5,8%), bens intermediários (+1,4%) e bens de consumo semi e não duráveis (+1,1%). 

                          Por Dentro da Indústria de Transformação

                          O pequeno crescimento da produção industrial geral em novembro (+0,2%) foi resultado do avanço de 0,2% da indústria extrativa, frente a setembro de 2017, com ajuste sazonal. A indústria de transformação, nesta mesma comparação, apresentou declínio de 0,1%. Em relação a novembro de 2016, o resultado da indústria de transformação foi de +5,2% e o do setor extrativista, de +1,5%. O crescimento de 4,7% da indústria geral foi, então, produzido por ambos segmentos, mas puxado sobretudo pelo setor manufatureiro. Em novembro, a produção da indústria de transformação acumulou no ano de 2017 alta de +1,9% frente janeiro-novembro de 2016. Nesta mesma comparação a indústria extrativa registrou crescimento de 5,3%, isto é, acima do resultado da indústria geral (+2,3%).

                          Frente a outubro, na série com ajuste sazonal, o crescimento de 0,2% da indústria geral foi acompanhado pela metade dos segmentos: 12 dos 24 ramos pesquisados. Entre as principais influências positivas estão: produtos farmoquímicos e farmacêuticos (+6,5%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (+1,9%), metalurgia (+2,2%), produtos alimentícios (+0,7%) e celulose, papel e produtos de papel (+2,3%). Já as quedas ficaram por conta de: bebidas (-5,7), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-5,8%), produtos diversos (-9,0%), máquinas e equipamentos (-1,4%) e de veículos automotores, reboques e carrocerias (-0,7%), entre outros.

                          Na comparação com igual mês do ano anterior, em que a indústria geral apresentou alta de 4,7%, variações positivas marcaram o desempenho de 20 dos 26 ramos, 56 dos 79 grupos e 59,0% dos 805 produtos pesquisados. Os destaques positivos ficaram a cargo de: veículos automotores, reboques e carrocerias (+18,8%), metalurgia (+10,3%), outros produtos químicos (+7,1%), produtos alimentícios (+2,4%), produtos de borracha e de material plástico (+8,0%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+12,8%), entre outros. Em sentido oposto, entre as seis atividades que apontaram redução na produção, a principal influência no total da indústria foi registrada por produtos diversos (-9,0%).

                           

                          No acumulado de janeiro a novembro de 2017, frente a igual período do ano anterior, o crescimento de 2,3% da indústria geral foi acompanhado de resultados positivos em 19 dos 26 ramos, 50 dos 79 grupos e 55,9% dos 805 produtos pesquisados. Dentre as altas encontram-se: veículos automotores, reboques e carrocerias (+16,6%), indústrias extrativas (+5,3%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (+19,6%). Juntos, esses três ramos explicam o crescimento da indústria geral em 2017. Todos os demais ramos em alta contribuíram muito pouco para o resultado geral e apenas compensaram as influências daqueles com declínios de produção.

                          Exportação

                          Segundo os dados da Funcex, divulgados pelo IBGE conjuntamente com os resultados da produção industrial, o quantum das exportações de manufaturados no mês de novembro de 2017 caiu 11,0% frente ao mesmo mês do ano passado, depois de ter avançado 21,4% em outubro. Com disso, o resultado no acumulado do ano, chegou a 3,0%.

                          Em novembro, as importações em quantum de matérias-primas cresceram 2,4% frente a novembro de 2016. No acumulado de janeiro-novembro, houve, então, aumento de 7,9% frente a igual período do ano anterior, em boa medida, decorrente da fase de crescimento da produção industrial, especialmente em bens duráveis, com maior participação de insumos importados.

                          Utilização de Capacidade

                          O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de transformação, de acordo com a série da FGV com ajustes sazonais, foi de 74,2% em novembro de 2017. O indicador ficou praticamente estável frente ao mês imediatamente anterior (-0,1 ponto percentual). O atual nível de utilização continua inferior à média histórica do próprio indicador (80,4%).

                          Estes dados sugerem uma melhora do quadro em relação ao final do ano passado, estando longe de retomar aos níveis de utilização pré-crise. Ademais, ao longo de 2017, assim como ocorre no caso da produção física, não tem havido nenhuma tendência de aumento sucessivo da utilização da capacidade. 

                          A permanência da utilização da capacidade em níveis historicamente baixos e sem uma trajetória clara de melhora não é um indício favorável para a evolução futura do investimento, isso porque máquinas e equipamentos atualmente ociosos deverão ser postos em funcionamento antes de os empresários pensarem em ampliar sua capacidade de produção. Em contrapartida, a existência de capacidade ociosa significa que existem plenas condições de oferta para garantir uma recuperação da atividade econômica sem pressões inflacionárias.

                          Estoques

                          De acordo com os dados da Sondagem Industrial da CNI, os estoques de produtos finais da indústria em novembro de 2017 assinalaram índice de 48,9 pontos, depois de ter atingido em julho o patamar mais elevado desde junho de 2015 (51,1 pontos). Vale lembrar que o indicador abaixo de 50 pontos indica redução dos estoques e acima, aumento deles.

                          Este resultado em novembro de 2017 foi condicionado pelo segmento da indústria de transformação, cujo indicador de estoques ficou abaixo da marca dos 50 pontos, em 48,8 pontos. A indústria extrativa, ficou em 50,9 pontos.

                          Na avaliação dos empresários, os estoques efetivos da indústria geral, em novembro, ficaram próximos do nível planejado, porém, um pouco abaixo da marca de 50 pontos, em 49,8 pontos. No caso do setor extrativo e no caso da indústria de transformação, o indicador de satisfação dos estoques ficou em 46,3 pontos e 49,9 pontos, respectivamente.

                          Neste último grupo industrial, isto é, na indústria de transformação, 17 dos 27 ramos acompanhados pela CNI tiveram estoques iguais ou menores do que o planejado (50 pontos) em novembro de 2017, como em outros equipamentos de transporte (33,8 pontos), vestuário (42,9 pontos), biocombustíveis (43,2 pontos), metalurgia (43,5 pontos) e entre outros. Cabe observar que, em outubro, 16 setores apresentavam índice igual ou abaixo de 50 pontos e em setembro, apenas 13. Em contraste, constataram estoques efetivos acima do planejado os setores couros (59,1 pontos), calçados (57,6 pontos) e máquinas e materiais elétricos (55,4 pontos), entre outros.

                          Confiança e Expectativas

                          O Índice de Confiança do Empresário da Indústria de Transformação da CNI (ICEI) atingiu em dezembro de 2017 a melhor marca de 2017 e o nível mais elevado desde fevereiro de 2013: 58,6 pontos, abrindo boas perspectivas para o desempenho do setor no final do ano. Mais importante, esse desempenho resultou não apenas da melhora do componente de expectativas para o futuro (61 pontos), mas também de uma avaliação positiva das condições atuais dos negócios, que pelo quarto mês consecutivo ficou acima da marca dos 50 pontos em dezembro de 2017 (53,9 pontos).

                          Por sua vez, o Índice de Confiança da Indústria de Transformação da FGV também indicou um quadro menos pessimista, passando de 98,3 pontos em novembro para 99,6 pontos em dezembro. Com isso, o indicador aproximou-se muito da marca dos 100 pontos, a partir da qual a avaliação torna-se positiva. O nível do indicador em dezembro último foi a melhor de 2017 e a mais elevada desde janeiro de 2014. Ademais, também neste caso a elevação do indicador se deveu tanto a seu componente expectacional (100,8 pontos) – que ultrapassou a marca dos 100 pontos, indicando otimismo dos emprésarios, pela primeira vez desde setembro de 2013 – como pelas avaliações da situação atual (98,5 pontos).

                          Outro indicador frequentemente utilizado para se avaliar a perspectiva do dinamismo da indústria é o Purchasing Managers’ Index – PMI Manufacturing, calculado pela consultoria Markit Financial Information Services. Seu nível manteve-se estável entre agosto e setembro de 2017 em 50,9 pontos e apresentou avanço em outubro (51,2 pontos) e novembro (53,5 pontos). Em dezembro, caiu para 52,4 pontos, mas manteve-se acima da marca de 50 pontos, indicando melhora das condições de negócio, como tem ocorrido desde abril de 2017.

                          Em síntese, os indicadores de confiança sugerem que o desempenho da indústria no final de 2017 foi positivo. Os avanços recentes na avaliação corrente são importante porque ratificam as expectativas positivas (ou menos negativas) em relação ao futuro que vinham ocorrendo desde o início de 2017.

                          Anexo Estatístico


                           

                          Mais Informações

                          Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
                          Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)

                           

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                          Publicado em: 24/02/2025

                          No último trimestre de 2024, embora a inadimplência tenha continuado a cair, as taxas médias de juros já apontam elevação, na esteira da alta da Selic. O dinamismo creditício ainda se mostrou resiliente.

                           

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                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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