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                          Carta IEDI

                          Edição 731
                          Publicado em: 06/05/2016

                          A Indústria em Março de 2016: Melhora em Bens de Capital

                          Sumário

                          Os dados do IBGE sobre a produção em março de 2016 trazem sinais de que o investimento na economia brasileira pode ter chegado no “fundo do poço”. A produção de bens de capital cresceu +0,3% em janeiro, +0,5% em fevereiro e +2,2% em março em relação ao mês anterior com ajuste sazonal, acumulando nesse período ganho de 3,1%. Houve crescimento em março último frente a fevereiro nas demais categorias de uso: bens de consumo semi e não-duráveis (0,9%), bens de consumo duráveis (0,3%) e bens intermediários (0,1%), de modo que a indústria total expandiu 1,4%.

                          Outros sinais de alívio da crise são a elevação da produção em março frente a fevereiro de 2016 em 12 dos 24 ramos investigados, particularmente produtos alimentícios (4,6%), máquinas e equipamentos (8,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%). Entre os que assinalaram queda destacam-se coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,5%), celulose, papel e produtos de papel (-3,1%), indústrias extrativas (-0,9%). 

                          Quanto à utilização da capacidade instalada medida pela FGV, esta cresceu ligeiramente: do baixo patamar de 73,6% em fevereiro para 73,7% em março de 2016, com ajuste sazonal.

                          No primeiro trimestre de 2016, frente ao mesmo período do ano anterior, o resultado da indústria de -11,7% foi muito próximo daquele do último trimestre de 2015 (-11,9%). Na comparação com março de 2015, em março de 2016 a indústria assinalou queda de 11,4%. Já o indicador acumulado dos últimos doze meses aponta redução de 9,7% da produção em relação a igual período anterior.

                          A despeito dos sinais de que o quadro industrial foi “menos ruim” no primeiro trimestre, a situação geral da indústria continua muito preocupante. No confronto com março do ano passado, a redução de 11,4% em março de 2016 foi generalizada entre as categorias de uso: bens de capital (-24,2%), bens de consumo duráveis (-24,3%), bens intermediários (-10,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-3,8%). Aliás, bens de capital e bens de consumo duráveis registram 25 variações negativas consecutivas nesse confronto, bens intermediários 24 e bens semi e não duráveis 17. Em termos de gêneros, no índice mensal houve queda em 22 dos 26 ramos, destacando-se veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,8%) e indústrias extrativas (-16,6%). De outro modo, produtos do fumo (17,4%) e farmoquímicos e farmacêuticos (2,7%) assinalaram crescimento.

                          Em bases trimestrais, nos três primeiros meses de 2016 a queda na produção industrial de 11,7% tratou-se da oitava taxa negativa consecutiva em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Houve retração em todas as categorias de uso: bens de capital (-28,9%), bens intermediários (-10,3%), bens de consumo semi e não-duráveis (-4,5%) e bens de consumo duráveis (-27,3%). Contudo, três categorias assinalaram retração menos intensa do que na mensuração anterior, exceto bens intermediários.

                          A título de conclusão, os sinais de melhoria na crise industrial constatados no começo deste ano, particularmente em março, devem ser interpretados com cautela. A produção continua acumulando perdas e o agravamento da retração nas indústrias extrativas complica o quadro geral do setor, pois vem se somar à forte queda na indústria de transformação.

                           
                          Resultados da Indústria. A produção industrial de março registrou variação positiva de 1,4% frente a fevereiro na série livre de influências sazonais, após recuar 2,7% no mês anterior de acordo com os dados do IBGE. Na comparação com março de 2015 a indústria assinalou queda de 11,4%. Dessa forma, a indústria acumulou decréscimo de 11,7% no primeiro trimestre do ano em comparação ao mesmo período de 2015. O indicador acumulado dos últimos doze meses frente a igual período imediatamente anterior apresentou variação negativa de 9,7%.

                          O aumento de 1,4% na atividade em março em relação a fevereiro de 2016 atingiu 12 dos 24 ramos investigados, particularmente produtos alimentícios (4,6%), máquinas e equipamentos (8,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%). Entre os que assinalaram queda destacam-se coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,5%), celulose, papel e produtos de papel (-3,1%), indústrias extrativas (-0,9%), de metalurgia (-2,1%), produtos de borracha e material plástico (-2,9%) e móveis (-4,6%).

                          Ainda na comparação com fevereiro de 2016, em março todas as categorias de uso assinalaram crescimento da produção: bens de capital (2,2%), bens de consumo semi e não-duráveis (0,9%), bens de consumo duráveis (0,3%), e bens intermediários (0,1%). A variação positiva de bens de capital foi a terceira consecutiva, acumulando nesse período ganho de 3,1%.

                          No confronto com março de 2015, a redução de 11,4% em março de 2016 foi generalizada: bens de capital (-24,2%), bens de consumo duráveis (-24,3%), bens intermediários (-10,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-3,8%). E ainda, bens de capital e bens de consumo duráveis registram 25 variações negativas consecutivas, bens intermediários 24 e bens semi e não duráveis 17.

                          Em termos de gêneros, ainda no índice mensal, houve queda em 22 dos 26 ramos, 65 dos 79 grupos e 75,5% dos 805 produtos pesquisados. As retrações mais expressivas foram em veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,8%) e indústrias extrativas (-16,6%). De outro modo, houve elevação nos produtos do fumo (17,4%) e farmoquímicos e farmacêuticos (2,7%).

                          Nos três primeiros meses de 2016 houve queda na produção industrial de 11,7%, oitava taxa negativa consecutiva em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Houve retração em todas as categorias de uso: bens de capital (-28,9%), bens intermediários (-10,3%), bens de consumo semi e não-duráveis (-4,5%) e bens de consumo duráveis (-27,3%). Três categorias assinalaram retração menos intensa do que na mensuração anterior, exceto bens intermediários, por conta da progressiva retração no setor extrativo (-15,3%).

                          A queda da indústria geral foi acompanhada por  reduções em todas as categorias de uso, 23 dos 26 ramos, 63 dos 79 grupos e 75,4% dos 805 produtos pesquisados. Veículos automotores, reboques e carrocerias lideraram o movimento, com recuo de 27,8%, seguido por indústrias extrativas (-15,3%), máquinas e equipamentos (-23,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-34,7%), metalurgia (-13,9%), produtos de borracha e de material plástico (-15,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,5%), produtos de metal (-17,0%), produtos de minerais não-metálicos (-13,4%), outros equipamentos de transporte (-23,6%), bebidas (-7,9%), produtos têxteis (-15,9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,4%), móveis (-15,7%) e produtos alimentícios (-1,4%). De outro modo, assinalaram crescimento produtos do fumo (31,3%) e celulose, papel e produtos de papel (1,7%).









                          Desempenho por Categoria de Uso. Na comparação com o mês imediatamente anterior, em março todas as categorias de uso assinalaram crescimento da produção: bens de capital (2,2%), bens de consumo semi e não-duráveis (0,9%), bens de consumo duráveis (0,3%), e bens intermediários (0,1%). A variação positiva de bens de capital foi a terceira consecutiva, acumulando nesse período ganho de 3,1%.

                          No confronto com março de 2015, a redução foi generalizada: bens de capital (-24,2%), bens de consumo duráveis (-24,3%), bens intermediários (-10,9%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-3,8%). E ainda, bens de capital e bens de consumo duráveis registram 25 variações negativas consecutivas, bens intermediários 24 e bens semi e não duráveis 17.

                          A queda de 24,5% na categoria de bens de capital em março de 2016 frente a março de 2015 expressou variações negativas na fabricação de todos os seus grupamentos, especialmente de bens de capital para equipamentos de transporte (23,8%), pressionado, principalmente, pela menor fabricação de caminhões, embarcações para transporte de pessoas ou cargas (inclusive petroleiros e plataformas), veículos para transporte de mercadorias, caminhão-trator para reboques e semirreboques, ônibus e vagões para transporte de mercadorias. Vale destacar também as retrações de bens de capital de uso misto (-33,4%), agrícola (-31,9%), para fins industriais (-6,9%), para construção (-41,2%) e para energia elétrica (-1,7%).

                          Bens de consumo duráveis caíram 24,3% na comparação entre março de 2016 e março de 2015, influenciados principalmente por automóveis (-22,6%), eletrodomésticos da “linha marrom” (-31,3%) e da “linha branca” (-19,1%), tendo tido reduções de jornadas de trabalho e férias coletivas em várias unidades produtivas. Também assinalaram quedas significativas motocicletas (-35,0%), o grupamento de outros eletrodomésticos (-21,2%) e o de móveis (-17,5%).

                          A produção de bens intermediários retraiu 10,9% em março de 2016 frente a igual mês do ano passado, puxada pelas atividades de indústrias extrativas (-16,6%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-12,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,1%), de metalurgia (-14,4%), de produtos de borracha e de material plástico (-17,1%), de produtos de metal (-18,4%), de produtos de minerais não-metálicos (-14,4%), de produtos têxteis (-14,4%), de outros produtos químicos (-0,3%) e de celulose, papel e produtos de papel (-0,1%). Por outro lado, houve crescimento na fabricação de produtos alimentícios (3,3%) e máquinas e equipamentos (11,6%). Nos grupamentos de insumos típicos para construção civil a queda de 17,6% foi a vigésima quinta seguida nesta comparação e a redução de 8,5% de embalagens foi a décima quinta consecutiva.

                          Por sua vez, a produção de bens de consumo semi e não-duráveis reduziu 3,8% em março de 2016 versus mesmo mês de 2015, influenciada pela queda nos grupamentos de semiduráveis (-13,5%) e de não-duráveis (-1,9%). O único resultado positivo foi no grupamento de carburantes (22,4%), impulsionado pela maior fabricação de gasolina automotiva e álcool etílico.

                          Comparando-se o primeiro trimestre de 2016 a igual período de 2015, houve queda em todas as categorias de uso: bens de capital (-28,9%, por conta principalmente da redução na fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (-28,6%)), bens de consumo duráveis (-27,3%, pressionado particularmente por automóveis (-25,3%) e eletrodomésticos (-34,8%)), bens intermediários (-10,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-4,5%).











                          Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. O aumento de 1,4% na atividade em março em relação a fevereiro de 2016 atingiu 12 dos 24 ramos investigados, particularmente produtos alimentícios (4,6%), máquinas e equipamentos (8,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%), veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%). Entre os que assinalaram queda destacamram-se coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-6,5%), celulose, papel e produtos de papel (-3,1%), indústrias extrativas (-0,9%), de metalurgia (-2,1%), produtos de borracha e material plástico (-2,9%) e móveis (-4,6%).



                          A indústria caiu 11,4% em março de 2016 comparativamente ao mesmo mês de 2015, com queda em 22 dos 26 ramos, 65 dos 79 grupos e 75,5% dos 805 produtos pesquisados. As quedas mais expressivas foram em veículos automotores, reboques e carrocerias (-23,8%), indústrias extrativas (-16,6%), máquinas e equipamentos (-17,8%), metalurgia (-14,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-31,1%), produtos de metal (-19,6%), produtos de borracha e de material plástico (-16,8%), produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (-5,8%), produtos de minerais não-metálicos (-14,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-17,4%), outros equipamentos de transporte (-22,0%), produtos têxteis (-15,7%) e móveis (-17,9%). De outro modo, houve elevação nos produtos do fumo (17,4%) e farmoquímicos e farmacêuticos (2,7%).

                          No índice acumulado janeiro-março de 2016 em relação a janeiro-março de 2015, a queda de 11,7% traduziu reduções em 23 dos 26 ramos, 63 dos 79 grupos e 75,4% dos 805 produtos pesquisados. Veículos automotores, reboques e carrocerias lideraram a queda, com recuo de 27,8%, seguido por indústrias extrativas (-15,3%), pressionad0s, em grande parte, pelos itens automóveis, caminhões, autopeças, veículos para transporte de mercadorias, caminhão-trator para reboques e semirreboques, chassis com motor para ônibus e caminhões e carrocerias para ônibus, na primeira; e minérios de ferro e óleos brutos de petróleo, na segunda. Também apontaram reduções importantes máquinas e equipamentos (-23,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-34,7%), metalurgia (-13,9%), produtos de borracha e de material plástico (-15,7%),  máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,5%), produtos de metal (-17,0%), produtos de minerais não-metálicos (-13,4%), outros equipamentos de transporte (-23,6%), bebidas (-7,9%), produtos têxteis (-15,9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,4%), móveis (-15,7%) e produtos alimentícios (-1,4%). Conforme o IBGE, “em termos de produtos, os impactos negativos mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, aparelhos de ar condicionado de paredes e de janelas (inclusive os do tipo split system), tratores agrícolas, peças e acessórios para máquinas de perfuração ou sondagem para poços de petróleo, máquinas para colheita, carregadoras, transportadoras, escavadeiras, motoniveladores, guindastes, pontes e vigas rolantes, pórticos, ponte-guindastes e carros-pórticos, válvulas, torneiras e registros, extintores de incêndio, empilhadeiras propulsoras e partes e peças para máquinas e aparelhos de terraplenagem; televisores, telefones celulares, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks, tablets e semelhantes), transmissores ou receptores de telefonia celular, monitores de vídeo para computadores, computadores pessoais de mesa (PC Desktops), rádios para veículos automotores, receptor-decodificador de sinais de vídeos, placas de circuito impresso montadas para informática, rádios e impressoras multifuncionais; bobinas e chapas a quente de aços ao carbono não revestidos, vergalhões de aços ao carbono, ferronióbio, artefatos e peças diversas de ferro fundido, bobinas a frio e bobinas grossas de aços ao carbono não revestidos, fio-máquina de aços ao carbono, tubos, canos e perfis ocos de aço e bobinas ou chapas de outras ligas de aço; peças e acessórios de plástico para indústria automobilística, tubos ou canos de plásticos para construção civil, cartuchos de plástico para embalagens, tubos flexíveis de plástico, pneus novos para automóveis, ônibus e caminhões, peças e acessórios de plástico para indústria eletroeletrônica, conexões, juntas, cotovelos e outros acessórios de plásticos para tubos e artigos de plástico para uso doméstico; fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, refrigeradores ou congeladores (freezers) para uso doméstico, quadros, painéis, cabines e outros suportes equipados com aparelhos elétricos de interrupção e proteção, grupos eletrogêneos, conversores estáticos elétricos ou eletrônicos, ventiladores ou circuladores para uso doméstico, partes e peças para refrigeradores, eletroportáteis domésticos, aparelhos elétricos de alarme para proteção, fios, cabos ou condutores de cobre, motores elétricos de corrente alternada ou contínua, fornos de micro-ondas, fogões de cozinha e máquinas de lavar ou secar para uso doméstico; parafusos, ganchos, pinos ou porcas de ferro e aço, esquadrias de alumínio, de ferro e de aço, caldeiras geradoras de vapor, estruturas de ferro e aço, revólveres e pistolas, construções pré-fabricadas de metal e andaimes tubulares e material para andaimes; cimentos “Portland”, ladrilhos, placas e azulejos de cerâmica, massa de concreto preparada para construção e vidros de segurança laminados para veículos automotores; motocicletas e suas peças, embarcações para transporte de pessoas ou cargas (inclusive petroleiros e plataformas), vagões para transporte de mercadorias e bicicletas; cervejas, chope, refrigerantes e vinhos de uvas; tecidos de algodão tintos ou estampados, crus ou alvejados e de malha de fibras sintéticas e de algodão, fios de algodão simples e retorcidos, roupas de cama (colchas, cobertores, lençóis e etc.) e roupas de banho (toalhas de banho/rosto/mãos e semelhantes); calças compridas, camisas (de malha ou não) de uso masculino, bermudas, jardineiras, shorts e semelhantes e camisas, blusas e semelhantes de uso feminino (de malha ou não); armários de madeira e de metal para uso residencial, assentos e cadeiras de metal, móveis de madeira para cozinha, poltronas e sofás de madeira e colchões; e açúcar VHP e refinado de cana. De outro modo, assinalaram crescimento produtos do fumo (31,3%) e celulose, papel e produtos de papel (1,7%).










                           
                          Utilização de Capacidade. Em março de 2016, a utilização média da capacidade instalada, com ajuste sazonal, medida pela FGV cresceu ligeiramente de 73,6% em fevereiro para 73,7%. O indicador da CNI dessazonalizado, entretanto, caiu de 77,7% em fevereiro de 2016 para 74,4% em março.



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                          Carta IEDI n. 1302 - Melhora do saldo comercial em 2024 apenas na indústria de média-baixa tecnologia
                          Publicado em: 12/02/2025

                          Em 2024, embora as exportações de bens industriais de alta tecnologia e de média-baixa tenham aumentado, apenas este último grupo melhorou seu saldo de balança.

                           

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