Carta IEDI
Produção Industrial em Julho de 2013: Variação Positiva Após Cinco Meses de Perdas
O segundo semestre de 2014 começa com um resultado positivo na produção industrial, segundo o IBGE. Após sucessivas taxas negativas e uma perda acumulada de 3,5% nos cinco últimos meses, a atividade produtiva da indústria subiu 0,7% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal. Contudo, boa parte desse ganho ainda não compensa as perdas acumuladas no ano, tanto que em média a produção industrial de janeiro a julho de 2014 apresenta uma variação negativa de 2,8% em relação a igual período de 2013. Frente a igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou queda na produção (–3,6%), a quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. E nos últimos 12 meses, a taxa recuou 1,2%, mantendo a trajetória descendente.
Boa parte dos ramos industriais que apresentou desempenho positivo em julho vinha acumulando perdas nos últimos meses. O resultado de julho significou mais uma recomposição das atividades produtivas que sofreram com a paralisação da Copa do que uma genuína retomada da produção industrial. Para os próximos meses, ou ainda, até o final deste ano, é provável que a indústria brasileira apresente evolução mais favorável. Um resultado melhor ou mesmo positivo neste segundo semestre decorrerá muito da base de comparação, já que no segundo semestre de 2013 o desempenho foi relativamente pior do que na primeira metade daquele ano. Para o ano de 2014 como um todo, a produção industrial não logrará crescimento: pode-se estimar uma retração em torno de 1,4%.
No que se refere à utilização da capacidade na indústria de transformação, em julho o indicador com ajuste sazonal divulgado pela CNI registrou uma elevação para 81% após ter registrado o maior vale da série desde agosto de 2009 em junho último, de 80,5%. Já o indicador da FGV de utilização da capacidade com ajuste sazonal caiu para 83,2% em julho, oscilando também em níveis muito baixos em relação à série histórica desde 2010.
Comparando julho de 2013 com o mês anterior, descontadas as influências sazonais, a produção da indústria de transformação cresceu 0,8% e a extrativa mineral 1,1%, de modo que a indústria geral cresceu 0,7%. De acordo com o IBGE, 20 dos 24 ramos investigados registraram elevação na produção. Os principais impactos positivos vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (44,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (8,5%). O primeiro gênero assinalou a maior expansão desde o início da série histórica, após quatro meses seguidos de queda acumularem contração de 38,1%. Já o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias recuperou parte da perda de 18,1% acumulada em maio e junho. Os gêneros que tiveram queda significativa foram produtos alimentícios (-6,3%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%).
Três das quatro categorias de uso, descontados os efeitos da sazonalidade, obtiveram resultados positivos na variação da produção industrial em julho de 2014 na comparação com o mês imediatamente anterior. Nesse mês, os bens de consumo e bens de capital tiveram aumento de dois dígitos na produção em relação a junho, de 20,3% e 16,9% respectivamente – recuperando as perdas acumuladas de 30,9% nos últimos 4 meses, no primeiro caso, e de 19,2% no segundo. Bens de consumo semi e não-duráveis cresceram 0,7% e bens intermediários diminuíram 0,3%, o quarto mês consecutivo de queda na produção, acumulando nesse período redução de 1,6%.
Na comparação entre julho de 2014 e julho de 2013, três das quatro categorias de uso registraram redução da produção, exceto bens de consumo semi e não duráveis (0,6%). A pior redução foi de bens de consumo duráveis (-13,7%), seguida por bens de capital (-6,4%) e de bens intermediários (-3,6%). Comparando os gêneros industriais, julho deste ano registrou queda em 16 dos 26 ramos estudados em relação ao mesmo mês do ano anterior. Veículos automotores, reboques e carrocerias exerceram grande pressão negativa para a média total devido à queda de 22,8%.
No acumulado entre janeiro e julho de 2014, a indústria geral reduziu 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A redução se fez valer em 18 dos 26 ramos, 55 dos 79 subsetores e 63,1% dos 805 produtos investigados. A única categoria que cresce é bens de consumo semi e não duráveis (0,4%), enquanto os outros três recuaram: bens de consumo duráveis -9,0%, bens de capital -7,8 e segmento de bens intermediários (-2,5%). O maior destaque negativo entre os gêneros industriais continua sendo veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,7%), seguidos por produtos de metal (-10,8%), de metalurgia (-5,6%), máquinas e equipamentos (-5,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,9%) e de outros produtos químicos (-3,7%). Por sua vez, as variações positivas mais relevantes foram as de indústrias extrativas (4,4%), produtos alimentícios (1,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (7,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%) e produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,8%).
Resultados da Indústria. Os dados do IBGE mostram que a produção industrial registrou variação positiva de 0,7% frente ao mês imediatamente anterior em julho de 2014, primeira alta desde fevereiro deste ano na comparação mês a mês. Frente a igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou queda na produção (–3,6%), quinta taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. No acumulado dos últimos sete meses do ano registrou, a produção apresenta queda de 2,8% versus igual período de 2013. E nos últimos 12 meses, a taxa recuou 1,2%, mantendo a trajetória descendente.
Comparando julho de 2013 com o mês anterior, descontadas as influências sazonais, a produção da indústria de transformação cresceu 0,8% e a extrativa mineral 1,1%, de modo que a indústria geral cresceu 0,7%. De acordo com o IBGE, 20 dos 24 ramos investigados registraram elevação na produção. Os principais impactos positivos vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (44,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (8,5%). O primeiro gênero assinalou a maior expansão desde o início da série histórica, após quatro meses seguidos de aqueda acumularem contração de 38,1%. Já o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias recuperou parte da perda de 18,1% acumulada em maio e junho. Os gêneros que tiveram queda significativa foram produtos alimentícios (-6,3%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%).
Três das quatro categorias de uso, descontados os efeitos da sazonalidade, obtiveram resultados positivos na variação da produção industrial em julho de 2014 na comparação com o mês imediatamente anterior. Nesse mês, os bens de consumo e bens de capital tiveram aumento de dois dígitos na produção em relação a junho, de 20,3% e 16,9% respectivamente – recuperando as perdas acumuladas de 30,9% nos últimos 4 meses, no primeiro caso, e de 19,2% no segundo. Bens de consumo semi e não-duráveis cresceram 0,7% e bens intermediários diminuíram 0,3%, o quarto mês consecutivo de queda na produção, acumulando nesse período redução de 1,6%.
Na comparação entre julho de 2014 e julho de 2014, três das quatro categorias de uso registraram redução da produção, exceto bens de consumo semi e não duráveis (0,6%). A pior redução foi de bens de consumo duráveis (-13,7%), seguida por bens de capital (-6,4%) e de bens intermediários (-3,6%). Comparando os gêneros industriais, julho deste ano registrou queda em 16 dos 26 ramos estudados em relação ao mesmo mês do ano anterior. Veículos automotores, reboques e carrocerias exerceram grande pressão negativa para a média total devido à queda de 22,8%. Também influenciaram negativamente o total nacional as contrações de metalurgia (-9,0%), de produtos de metal (-13,2%), de máquinas e equipamentos (-7,9%), de produtos de borracha e de material plástico (-10,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,6%) e de produtos alimentícios (-1,2%). De outro modo, cresceram as produções das indústrias extrativas (5,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,2%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (8,9%), impressão e reprodução de gravações (20,5%) e outros equipamentos de transporte (9,8%).
No acumulado entre janeiro e julho de 2014, a indústria geral reduziu 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A redução se fez valer em 18 dos 26 ramos, 55 dos 79 subsetores e 63,1% dos 805 produtos investigados. A única categoria que cresce é bens de consumo semi e não duráveis (0,4%), enquanto os outros três recuaram: bens de consumo duráveis -9,0%, bens de capital -7,8 e segmento de bens intermediários (-2,5%). O maior destaque negativo entre os gêneros industriais continua sendo veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,7%), seguidos por produtos de metal (-10,8%), de metalurgia (-5,6%), máquinas e equipamentos (-5,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,9%) e de outros produtos químicos (-3,7%). Por sua vez, as variações positivas mais relevantes foram as de indústrias extrativas (4,4%), produtos alimentícios (1,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (7,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%) e produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,8%).
Desempenho por Categoria de Uso. Três das quatro categorias de uso, descontados os efeitos da sazonalidade, obtiveram resultados positivos na variação da produção industrial em julho de 2014 na comparação com o mês imediatamente anterior. Nesse mês, os bens de consumo e bens de capital tiveram aumento de dois dígitos na produção em relação a junho, de 20,3% e 16,9% respectivamente – recuperando as perdas acumuladas de 30,9% nos últimos 4 meses, no primeiro caso, e de 19,2% no segundo. Bens de consumo semi e não-duráveis cresceram 0,7% e bens intermediários diminuíram 0,3%, o quarto mês consecutivo de queda na produção, acumulando nesse período redução de 1,6%.
Na comparação entre julho de 2014 e julho de 2014, três das quatro categorias de uso registraram redução da produção, exceto bens de consumo semi e não duráveis (0,6%). A pior redução foi de bens de consumo duráveis (-13,7%), seguida por bens de capital (-6,4%) e de bens intermediários (-3,6%).
A queda de 13,7% em bens de consumo duráveis em julho de 2014 em relação ao mesmo mês de 2013 foi a quinta consecutiva, dessa vez particularmente influenciada pelas diminuições nas produções de automóveis (-25,0%) - ainda influenciado por reduções de jornadas de trabalho e pela concessão de férias coletivas -, eletrodomésticos da “linha marrom” (-14,7%) – puxado por televisores e outros eletrodomésticos (-9,8%) e de móveis (-6,3%). Houve crescimento em motocicletas (15,5%) e pelo grupamento de eletrodomésticos da “linha branca” (6,2%) – influenciado por refrigeradores ou congeladores para uso doméstico.
Bens de capital tiveram queda na produção de 6,4% em julho de 2014 em relação ao mesmo mês de 2013, também o quinto resultado negativo consecutivo, pressionado pelas quedas na produção de bens de capital para equipamentos de transporte (18,6%) - principalmente de caminhões, de reboques e semirreboques, de veículos para transporte de mercadorias, de caminhão-trator para reboques e semirreboques e de vagões de passageiros -, bens de capital para fins industriais (-9,9%), agrícola (-9,2%) e para construção (-13,9%). Cresceram apenas bens de capital de uso misto (30,6%) e para energia elétrica (7,6%).
O recuo de 3,6% na produção de bens intermediários, como nos outros casos, o quinto resultado negativo consecutivo nesta comparação com igual mês do ano anterior, foi influenciada essencialmente por veículos automotores, reboques e carrocerias (-21,9%), metalurgia (-9,0%), produtos de metal (-15,4%), produtos de borracha e de material plástico (-11,5%), máquinas e equipamentos (-9,4%), produtos de minerais não-metálicos (-4,0%), produtos alimentícios (-2,1%), outros produtos químicos (-2,2%) e produtos têxteis (-3,5%). Por outro lado, os grupamentos que cresceram foram indústrias extrativas (5,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (5,0%) e celulose, papel e produtos de papel (0,6%). Os de embalagens recuaram 2,6%, enquanto os grupamentos de insumos para construção civil também assinalaram a quinta variação negativa (-7,6%).
Ainda na análise de julho de 2014 em relação a julho de 2013, o crescimento de 0,6% na categoria de bens de consumo semi e não-duráveis contou com a elevação na produção dos grupamentos de outros não-duráveis (9,7%) e de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (0,2%), essencialmente puxados por de medicamentos e impressos para fins publicitários ou promocionais, no primeiro subsetor, e de sucos concentrados de laranja, refrigerantes e carnes de bovinos frescas ou refrigeradas, no segundo. Houve queda na produção de semiduráveis (-4,6%) e de carburantes (-4,0%).
Por fim, no acumulado do ano, a única categoria que cresce é bens de consumo semi e não duráveis (0,4%), enquanto os outros três recuaram: bens de consumo duráveis -9,0%, bens de capital -7,8 e segmento de bens intermediários (-2,5%).
Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. Comparando julho de 2013 com o mês anterior, descontadas as influências sazonais, a produção da indústria de transformação cresceu 0,8% e a extrativa mineral 1,1%, de modo que a indústria geral cresceu 0,7%. De acordo com o IBGE, 20 dos 24 ramos investigados registraram elevação na produção. Os principais impactos positivos vieram de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (44,1%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (8,5%). O primeiro gênero assinalou a maior expansão desde o início da série histórica, após quatro meses seguidos de aqueda acumularem contração de 38,1%. Já o setor de veículos automotores, reboques e carrocerias recuperou parte da perda de 18,1% acumulada em maio e junho. Também cresceram bem outros equipamentos de transporte (31,3%), de máquinas e equipamentos (7,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (13,1%), de outros produtos químicos (2,4%), de confecção de artigos de vestuário e acessórios (8,6%), de produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,0%) e produtos têxteis (5,9%). Já os gêneros que tiveram queda significativa foram produtos alimentícios (-6,3%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,6%).
O índice que compara julho deste ano com o mesmo mês do ano registrou queda em 16 das 26 ramos estudados. Veículos automotores, reboques e carrocerias, exerceram grande pressão negativa para a média total devido à queda de 22,8%, puxada pela redução na produção de automóveis, de caminhões, de autopeças, de reboques e semirreboques, de carrocerias para ônibus e de veículos para transporte de mercadorias. Também influenciaram negativamente o total nacional as contrações de metalurgia (-9,0%), de produtos de metal (-13,2%), de máquinas e equipamentos (-7,9%), de produtos de borracha e de material plástico (-10,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,6%) e de produtos alimentícios (-1,2%). “Em termos de produtos, as pressões negativas mais importantes nesses ramos foram, respectivamente, bobinas a frio de aços ao carbono, bobinas ou chapas de outras ligas de aço, vergalhões de aços ao carbono, barras de aços ao carbono, chapas, bobinas, fitas e tiras de aço relaminadas e artefatos e peças diversas de ferro fundido; estruturas de ferro e aço, artefatos diversos de ferro e aço estampado, esquadrias de ferro e aço, parafusos, ganchos, pinos ou porcas de ferro e aço, andaimes tubulares e material para andaimes e pontes e elementos de pontes de ferro e aço; guindastes, pontes e vigas rolantes, pórticos, pontes-guindastes e carros-pórticos, retroescavadeiras, carregadoras-transportadoras, empilhadeiras propulsoras, rolamentos de esferas, agulhas e cilindros para equipamentos industriais e compressores de ar; peças e acessórios de plástico para indústria automobilística, tubos ou canos de plásticos para construção civil, pneus, cartuchos de plástico para embalagens, conexões, juntas e cotovelos de plásticos para tubos e filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem; fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, aparelhos elétricos de alarme para proteção, motores elétricos de corrente alternada ou contínua, fios, cabos ou condutores de cobre e eletroportáteis domésticos; sorvetes, picolés, açúcar VHP, preparações em conservas de peixes, açúcar refinado de cana e cristal. De outro modo, cresceram as produções das indústrias extrativas (5,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,2%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (8,9%), impressão e reprodução de gravações (20,5%) e outros equipamentos de transporte (9,8%).
No acumulado entre janeiro e julho de 2014, a indústria geral reduziu 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado. A redução se fez valer em 18 dos 26 ramos, 55 dos 79 subsetores e 63,1% dos 805 produtos investigados. O maior destaque negativo continua sendo veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,7%%), graças à queda na produção de automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias e autopeças. Reduções importantes foram observadas também em produtos de metal (-10,8%), de metalurgia (-5,6%), máquinas e equipamentos (-5,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,9%) e de outros produtos químicos (-3,7%). Por sua vez, as variações positivas mais relevantes foram as de indústrias extrativas (4,4%), produtos alimentícios (1,5%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (7,9%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,7%) e produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,8%).
Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)
Utilização de Capacidade. No que se refere à utilização da capacidade na indústria de transformação, em julho o indicador com ajuste sazonal divulgado pela CNI registrou uma elevação para 81% após ter registrado o patamar mais baixo desde agosto de 2009 em junho último, de 80,5%. Já o indicador da FGV de utilização da capacidade com ajuste sazonal caiu para 83,2% em julho, alcançando nível muito baixo em relação à série histórica desde 2010. Em termos de categorias de produtos, na série sem ajuste sazonal, o recuo foi de 83,3% em junho para 83,1% em julho de 2014, observado nos setores de bens de consumo, bens de capital e bens intermediários, enquanto houve leve aumento em materiais para construção.
Analisando-se a evolução da capacidade utilizada por gênero industrial, tem-se que os maiores aumentos foram em produtos alimentares, farmacêuticos e veterinários e minerais não metálicos. Por sua vez, as retrações mais expressivas se deram em têxtil, matérias plásticas, mecânica e metalurgia.