• SOBRE O IEDI
    • ESTUDOS
      • CARTA IEDI
        • ANÁLISE IEDI
          • DESTAQUE IEDI
            • IEDI NA IMPRENSA
              55 11 5505 4922

              instituto@iedi.org.br

              • HOME
              • SOBRE O IEDI
                • ESTUDOS
                  • CARTA IEDI
                    • ANÁLISE IEDI
                      • DESTAQUE IEDI
                        • IEDI NA IMPRENSA

                          Carta IEDI

                          Edição 573
                          Publicado em: 24/05/2013

                          Dez Pontos Para a Economia Crescer Mais

                          Sumário

                          O fator mais destacado que explica a falta de dinamismo econômico nos dois últimos anos é a crise da indústria, cuja gravidade não será captada se não for levada em conta que seus determinantes são profundos, envolvem as dimensões interna e externa e requererão continuidade de políticas para sua superação. A crise mundial deixou patente o impasse industrial brasileiro por estreitar os mercados consumidores de bens industriais ao redor do mundo, o que potencializou a concorrência pelos poucos mercados dinâmicos existentes, como é o caso do Brasil.

                          O excesso de capacidade de produção a nível global levou à prática de baixos preços de penetração em mercados com essa característica, mas em nosso país certas condições tornaram especialmente favoráveis a conquista de fatias do mercado interno pela produção realizada no exterior: a) as lacunas de nossa estrutura industrial pela não incorporação de setores representativos das revoluções industriais nas três últimas décadas, a exemplo do complexo eletrônico dentre outros; b) a operação industrial a custos muito elevados, particularmente em se tratando de custos sistêmicos; c) a prolongada sobrevalorização da moeda que aprofundou o efeito das distorções anteriores; d) finalmente, nos últimos cinco anos, uma evolução diminuta da produtividade que não compensou o crescimento de salários.

                          Outra característica distintiva da etapa recente da economia reside no forte declínio do investimento, tanto privado quanto público. A política econômica equivocou-se por ter procurado reproduzir em 2012 o êxito obtido em 2009 quando o incentivo tributário ao consumo de bens duráveis contribuíra para que a economia reagisse bem ao contágio da crise global. Desta feita, como a estagnação é determinada simultaneamente pela crise industrial e pela queda do investimento, o incentivo ao consumo foi incapaz de promover a recuperação do crescimento. Esta exigiria a retomada das inversões.

                          A etapa desfavorável da economia no último biênio coloca em evidência que uma nova política econômica se impõe. Nesta revisão se faz necessário agregar reformas e reorientações profundas em campos decisivos.

                          O Conselho do IEDI elaborou uma série de pontos para um programa de superação dos principais entraves da economia que contribuirá para a construção de um marco de referência de uma trajetória de expansão a longo prazo e para o reerguimento da indústria.

                          As principais deficiências estão na educação, infraestrutura e gestão do gasto e receitas públicas. Também precisam ser revigorados os padrões de produtividade, inovação e competividade da economia. Além disso, a sustentabilidade pode e deve ter uma maior articulação com a política de desenvolvimento e uma mudança profunda precisa ser promovida na inserção externa brasileira.

                          Finalmente, os pontos relativos à redefinição dos marcos regulatórios visam contribuir para a economia de tempo e de recursos das empresas e cidadãos, para minimizar a insegurança jurídica das atividades econômicas no Brasil e para a simplificação, modernização e maior produtividade do país.
                           

                          1. Qualidade da educação e da formação da mão de obra que precisa ser melhorada urgentemente
                             
                          2. Infraestrutura muito deficiente
                             
                          3. Má orientação do gasto governamental e insuficiente investimento público
                             
                          4. Sistema tributário injusto, complexo e anacrônico
                             
                          5. Baixos padrões de produtividade, inovação e competividade da economia
                             
                          6. Ausência da sustentabilidade como um vetor das políticas industrial e de competitividade
                              
                          7. Afastamento da economia brasileira da economia mundial – a declinante inserção externa do Brasil
                             
                          8. Burocracia generalizada
                             
                          9. Insegurança jurídica
                              
                          10. Legislação trabalhista
                             

                           
                          Inegavelmente o governo vem promovendo mudanças relevantes na economia brasileira que vão desde a redução da taxa básica de juros até a contenção de certos itens de custos para a população e para a produção (a exemplo do custo de energia elétrica e da cesta básica), passando por medidas cambiais que buscam conter o impacto do real valorizado sobre a competitividade da produção doméstica. Além disso, estão sendo promovidas políticas industriais, a desoneração tributária ganhou vulto e foram adotadas medidas para baratear o crédito e incentivar o financiamento de longo prazo. Foi anunciado ainda um programa de vultosos investimentos em concessões ao setor privado no setor de infraestrutura, o qual carece de aperfeiçoamento.

                          Sendo bem implementadas, mais cedo ou mais tarde essas ações se traduzirão em crescimento da economia, muito embora nos pareça que o fator mais destacado a explicar a falta de dinamismo nos dois últimos anos, qual seja, a crise da indústria, ainda esteja em processo e deva demandar mais tempo para a sua solução. A propósito, a gravidade da situação da indústria não será captada se não for levada em conta que seus determinantes são profundos, envolvem as dimensões interna e externa e requererão continuidade de políticas para sua superação. A crise mundial desnudou o impasse industrial brasileiro por estreitar os mercados consumidores de bens industriais ao redor do mundo, o que potencializou a concorrência pelos poucos mercados dinâmicos existentes, como é o caso do Brasil.

                          O excesso de capacidade de produção a nível global levou à prática de baixos preços de penetração em mercados com essa característica, mas em nosso país certas condições tornaram especialmente favoráveis a conquista de fatias do mercado interno pela produção realizada no exterior: a) as lacunas de nossa estrutura industrial pela não incorporação de setores representativos das revoluções industriais nas três últimas décadas, a exemplo do complexo eletrônico, dos bens e serviços referentes à tecnologia da informação e comunicações, da indústria farmacêutica, além de segmentos da química e de setores da economia sustentável e da economia criativa; b) a operação industrial a custos muito elevados, particularmente em se tratando de custos sistêmicos; c) a prolongada sobrevalorização da moeda, que aprofundou o efeito das distorções anteriores; e d) finalmente, nos últimos cinco anos, uma evolução diminuta da produtividade que não compensou o crescimento de salários.

                          Como se sabe, os fracos resultados do PIB em 2011 e 2012 não se traduziram em desemprego da população. A taxa de desocupação se mantém baixa, em função do ciclo de crescimento do setor de serviços, que é grande empregador. Tal evolução, por seu turno, vem tornando mais flagrantes as deficiências na educação básica, média e superior e na formação e especialização da mão de obra. O mesmo processo que vem favorecendo o emprego tem ainda por decorrência o aumento das remunerações em toda a economia, provocando a elevação dos custos da produção doméstica. Daí a inflação mais alta puxada pelos preços de serviços, além de alimentos, o que ensejou a elevação da taxa de juros.

                          Outra característica distintiva da etapa recente da economia reside no forte declínio do investimento, tanto privado quanto público. A política econômica equivocou-se por ter procurado reproduzir em 2012 o êxito obtido em 2009 quando o incentivo tributário ao consumo de bens duráveis contribuíra para que a economia reagisse bem ao contágio da crise global. Desta feita, como a estagnação é determinada simultaneamente pela crise industrial e pela queda do investimento, o incentivo ao consumo, embora tenha colaborado para sustentar a produção dos setores beneficiados, foi incapaz de promover a recuperação do crescimento. Esta exigiria a retomada das inversões.

                          As consultas de novos financiamentos junto ao BNDES ensejam expectativas mais favoráveis de que o investimento privado volte a crescer. Mas, ainda que isto venha a ocorrer, poderá ter impacto na economia somente no segundo semestre. Um prazo ainda maior é o que se pode esperar das inversões previstas nos programas de concessões no setor de infraestrutura. Desta forma, continua sendo muito importante que o setor público e as empresas estatais ampliem seus investimentos. Isto se faz necessário para que a volta do crescimento se consolide ainda no corrente ano, sendo também uma condição para que a enorme distorção causada pela carência de infraestrutura seja amenizada o quanto antes. Como se sabe, o setor público enfrenta problemas de financiamento e de gestão, o que pode tornar difícil o reforço do seu investimento. Por isso, as ações do governo na área do investimento devem ter em paralelo uma orientação geral francamente incentivadora da inversão privada e muito dedicada em remover as restrições à inversão pública.

                          Recentemente, o governo liderado pela própria Presidenta empenhou-se em contornar eventuais problemas de comunicação e interlocução com o meio empresarial – que, em alguma medida, chegaram a ser apontados como causas do retraimento do investimento privado. O governo mostrou flexibilidade quanto a certos parâmetros definidores da rentabilidade dos projetos de concessão em infraestrutura. São dois passos importantes que ajudam a melhorar as perspectivas empresariais e contribuem para reanimar os investimentos.

                          A nosso ver, a etapa desfavorável da economia no último biênio coloca em evidência que uma nova política econômica se impõe. Nesta, sem dúvida terão lugar destacado as ações de grande alcance que o governo vem tomando nas várias dimensões já assinaladas. Mas, se faz necessário agregar reformas e reorientações profundas em campos decisivos, como na educação e formação de mão de obra, na infraestrutura, na gestão do gasto público, no sistema tributário, na política de produtividade e competitividade, na política de sustentabilidade, na inserção externa da economia e em temas que há muito tempo dificultam o investimento e o desenvolvimento do Brasil, quais sejam a burocracia, a incerteza jurídica e a legislação trabalhista.

                          Reunindo esses temas, um programa de remoção dos principais entraves da economia brasileira contribuiria muito para construir um marco de referência para pavimentar uma trajetória de expansão a longo prazo, auxiliando, além disso, na retomada a curto prazo do crescimento por criar desde já expectativas favoráveis ao investimento, emprego e produção.

                          1.    Qualidade da educação e da formação da mão de obra que precisa ser melhorada urgentemente. Mesmo com as evoluções que vêm ocorrendo, a qualidade da educação deixa muito a desejar, o que é altamente prejudicial à população e tolhe o desenvolvimento social do país. Do ponto de vista da economia há uma distância acentuada entre o que é necessário em termos da qualidade da educação para que haja avanço significativo da inovação, da produtividade e da competitividade de nossa produção e a realidade de nosso ensino hoje. Para a indústria seria de extrema relevância a ampliação e o aprofundamento dos programas de ensino técnico e tecnológico para a formação de mão de obra qualificada.

                          2.    Infraestrutura muito deficiente. A recomendação é tornar inequívoca a direção de uma abertura efetiva dos investimentos em infraestrutura, tanto ao capital privado nacional quanto ao internacional, promovendo uma busca corajosa de parcerias entre o setor público e o setor privado. Outro ponto: o governo poderia contratar estudo especial para mapear os gargalos burocráticos e de natureza regulatória que freiam o investimento no setor.

                          3.    Má orientação do gasto governamental e insuficiente investimento público. Como é amplamente reconhecido, o setor público brasileiro tem elevado dispêndio em gastos correntes e investe pouco. Para mudar esse quadro, a sugestão é que seja fixado compromisso de longo prazo do governo, com metas aferíveis de redução proporcional ao crescimento do PIB das despesas correntes e correspondente aumento dos investimentos e/ou menor carga tributária. O compromisso também servirá para consolidar entre os agentes econômicos a crença de que a redução de juros veio para ficar.

                          4.    Sistema tributário injusto, complexo e anacrônico. O governo tem razões para procurar promover mudanças tributárias fora do contexto geral e de difícil entendimento político de uma reforma tributária (seria a reforma tributária “fatiada”). Mas, somente uma reforma ampla poderá avançar em temas como: a justiça tributária (nossa tributação sobrecarrega desproporcionalmente as classes de renda mais baixas); a simplificação e a transparência do sistema arrecadatório (a complexidade dá margem à sonegação, excesso de burocracia e insegurança jurídica); a remoção de tributos anacrônicos e causadores de grandes distorções (como o IPI e impostos em cascata como o ISS e PIS/COFINS cumulativo); a desoneração integral das exportações e dos investimentos e a solução do problema do acúmulo de créditos fiscais pelas empresas.

                          5.    Baixos padrões de produtividade, inovação e competividade da economia. Em vários pontos a política do Plano Brasil Maior pode ser aperfeiçoada. Uma melhor coordenação de ações contribuiria para promover a produtividade, reduzir o custo do investimento e incentivar a inovação. Uma orientação nova para a política industrial consistiria em priorizar a desoneração tributária na base das cadeias produtivas, e não apenas nos bens finais de consumo. O objetivo é reduzir para níveis internacionais o custo dos insumos básicos produzidos no país, o que beneficiaria não só os próprios segmentos de insumos, que aumentariam sua competitividade, como também os setores de bens de capital e bens de consumo que os utilizam. Isto tornaria possível a redução paulatina de tarifas de importação tanto de insumos como de bens finais, o que aprofundaria a concorrência no mercado interno e removeria a elevada proteção que ainda vigora em alguns ramos da indústria. Essas iniciativas deveriam estar vinculadas a programas de desenvolvimento tecnológico dos setores da indústria de base.

                          6.    Ausência da sustentabilidade como um vetor das políticas industrial e de competitividade. A sustentabilidade como base de transformação econômica deveria constituir um dos vetores para o desenvolvimento econômico brasileiro. Todavia, nossa política industrial, exceto marginalmente, ignora o tema. Em torno aos novos setores e negócios gerados pela economia verde, dentre eles, o etanol, a energia de biomassa e a química verde, poderiam ser estabelecidos programas de avanço tecnológico e de investimento, além de iniciativas para reforço de imagem e marca de produtos brasileiros, visando uma maior competitividade. Seria importante definir marcos regulatórios tendo por objetivo a convergência dos objetivos de desenvolvimento com a preservação ambiental e equidade social.

                          7.    Afastamento da economia brasileira da economia mundial – a declinante inserção externa do Brasil. A economia brasileira está se afastando da economia mundial, um processo que em parte decorre da baixa competitividade da produção interna, mas é também consequência da ausência de políticas para integrar o país nos fluxos de comércio mais dinâmicos do mundo. Estando fora das cadeias industriais globais, nossa economia volta-se ao mercado interno e amplia sua especialização em commodities, o que, a longo prazo, pode ter efeitos desfavoráveis para o crescimento. A atual perspectiva de efetivação de grandes acordos internacionais, onde o Brasil não está incluído, evidencia o atraso do país nessa matéria e a necessidade de que rapidamente seja estabelecida uma política para reverter a situação, incluindo uma revisão do Mercosul e a busca de acordos bilaterais de comércio.

                          8.    Burocracia generalizada. A burocracia se generalizou na vida do brasileiro e a vida empresarial não é exceção. A execução de um programa amplo de simplificação da legislação e de regulamentos de toda ordem que afetam o cotidiano econômico do país seria extremamente oportuna.

                          9.    Insegurança jurídica. A insegurança jurídica hoje está presente em todas as dimensões da economia: tributação, incentivos fiscais, concessões, temas regulatórios, questões trabalhistas, acesso à biodiversidade e muitos outros. Como consequência, está sendo formado um enorme contencioso entre empresas e governo em todos os seus níveis, o que dificulta muito a operação empresarial. Uma revisão profunda dos marcos regulatórios da economia com o objetivo de reduzir a insegurança jurídica seria muito benéfica em favorecer o ambiente de negócios no Brasil.

                          10.    Legislação trabalhista. É muito relevante atualizar a legislação trabalhista para torná-la mais adequada a um novo momento do mercado no qual novas características e ferramentas de trabalho se apresentam. A complexidade da atual legislação é um item da insegurança jurídica porque, dentre outras razões, dá margem a interpretações jurisprudenciais criadoras de regras ou obrigações não incluídas na legislação vigente. Seria necessário prever, sem redução dos direitos legais, que a negociação no âmbito sindicato-empresa possa atualizar a aplicação das regras trabalhistas. Uma outra sugestão diz respeito às empresas que pagam os impostos e contribuições e ainda arcam com gastos com transportes, assistência médica e alimentação dos seus funcionários. A legislação relacionada a esses itens não está consolidada. Seria importante sua consolidação para tornar claros os critérios de ressarcimento às empresas que oferecem tais benefícios.

                           

                           

                          IMPRIMIR
                          BAIXAR

                          Compartilhe

                          Veja mais

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1339 - Indústria em baixa voltagem
                          Publicado em: 24/11/2025

                          No 3º trim/25, o desempenho industrial do país não esboçou reação, sob o peso da conjuntura de elevadas taxas de juros e dos desafios provocados pelas mudanças internacionais.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1338 - Aspectos da “Nova” Infraestrutura
                          Publicado em: 14/11/2025

                          Estudo da McKinsey propõe uma definição ampliada de infraestrutura e identifica a necessidade mundial de investimentos até 2040 para atender às necessidades atuais.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1337 - Relativa resiliência na economia global
                          Publicado em: 05/11/2025

                          O atual cenário básico do FMI prevê uma desaceleração suave da economia global em 2025 e 2026 devido ao impacto menor do que o esperado do choque tarifário do governo Trump.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1336 - Trajetórias divergentes
                          Publicado em: 31/10/2025

                          A produção manufatureira mundial apresentou destacada resiliência em meio às tensões comerciais e cresceu bem à frente da indústria brasileira.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1335 - Um sinal positivo: o desempenho industrial em agosto
                          Publicado em: 24/10/2025

                          Em agosto, após quatro meses consecutivos, a indústria brasileira voltou a crescer, mas ainda pesam dúvidas sobre o futuro, já que os juros seguem elevados e a confiança do setor não aponta melhoras.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1334 - Gastos Tributários, Assimetrias Competitivas e Regressividade
                          Publicado em: 22/10/2025

                          Nos últimos anos, o gasto tributário tem crescido expressivamente, sem uma devida avaliação das desonerações e pesando sobre o equilíbrio fiscal, mas também há distorções competitivas e distributivas menos discutidas associadas a eles.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1333 - O Brasil na nova geoeconomia
                          Publicado em: 17/10/2025

                          O Brasil precisa estabelecer novos instrumentos para lidar com a geoeconomia contemporânea, mas possui ativos estratégicos (energia, agricultura, mineração, mercado interno) que podem lhe dar poder de barganha.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1332 - Contestando a ordem: postura comercial recente dos EUA, UE e China
                          Publicado em: 10/10/2025

                          O aumento de tarifas de importação dos EUA mais do que uma guinada protecionista, significa uma aceleração do processo de transformação da governança global.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1331 - Alavancas para a infraestrutura e indústria
                          Publicado em: 01/10/2025

                          Estudo recente do IEDI identificou entraves à produtividade e competitividade do país com foco na situação de nossa infraestrutura.

                          Carta IEDI
                          Carta IEDI n. 1330 - Começo de semestre fraco para a indústria
                          Publicado em: 29/09/2025

                          O segundo semestre, para a indústria, começou dando sequência à tendência de desaceleração e predominância de variações negativas.

                          INSTITUCIONAL

                          Quem somos

                          Conselho

                          Missão

                          Visão

                          CONTEÚDO

                          Estudos

                          Carta IEDI

                          Análise IEDI

                          CONTATO

                          55 11 5505 4922

                          instituto@iedi.org.br

                          Av. Pedroso de Morais, nº 103
                          conj. 223 - Pinheiros
                          São Paulo, SP - Brasil
                          CEP 05419-000

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial. Todos os direitos reservados.

                          © Copyright 2017 Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial.
                          Todos os direitos reservados.