A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
Agenda de ações proposta pelo IEDI para o Brasil retomar um processo de desenvolvimento econômico, social e ambiental.
Segundo o Fundo Monetário Internacional, foram adotadas, em 2023, mais de duas mil medidas de política industrial em países que respondem por 94% do PIB mundial, sobretudo em economias avançadas.
Em jan/24, o setor de serviços ampliou seu faturamento real em relação ao mês anterior e na comparação com jan/23, de forma bastante difundida entre seus segmentos.
Em 2023, novo Observatório criado pelo FMI identificou mais 2.580 medidas de política industrial no mundo.
Valor Econômico
O varejo, depois de um período de baixa atividade nos últimos meses de 2023, dá um sinal de expansão mais robusta na entrada de 2024.
Embora a indústria brasileira tenha recuado em jan/24, a maioria dos seus parques conseguiu crescer, entre os quais São Paulo.
O Estado de São Paulo
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Em 2023, o superávit comercial do Brasil foi recorde e a indústria de transformação também contribuiu para isso ao reduzir seu déficit em 1/3 na comparação com 2022.
Embora jan/24 tenha trazido mais um retrocesso para a indústria geral, há aspectos atenuantes nos dados divulgados hoje pelo IBGE.
A expansão mais forte da indústria no final de 2023 já se perdeu na entrada de 2024.
Valor Econômico
Enfrentar o desafio climático e ampliar a resiliências das cadeias produtivas tem sido a motivação por trás do ressurgimento da política industrial ao redor do mundo.
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
O Globo
Em 2023, a atividade manufatureira não acompanhou o PIB total do país, que surpreendeu positivamente e registrou +2,9%, com apoio das exportações de bens primários e do consumo de serviços.
Em 2023, setor externo e agropecuária formaram a principal alavanca do crescimento do PIB, enquanto os investimentos, com efeito negativo sobre a indústria, foram o maior freio.
O ritmo de expansão da população ocupada, que havia perdido força na segunda metade do ano passado, voltou a ganhar ritmo neste início de 2024.
Em 2023, a indústria ajudou menos do que poderia o dinamismo econômico geral do país, em boa medida bloqueada pelos níveis ainda elevados de taxas de juros. Em 2024 este quadro deve se reverter.
A OCDE divulgou recentemente um panorama de trinta políticas de inovação missão-orientadas adotadas em seus países-membros com o objetivo de zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa.
O enfrentamento dos desafios contemporâneos, sobretudo, os climáticos, estão exigindo a criação de novas formas de produção e hábitos de consumo, o que tem tornado ainda mais estratégicos os esforços de pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Estudo da OCDE analisa as políticas de inovação orientadas à missão para alcançar o objetivo de emissões líquidas zero de gases de efeito estufa adotadas por seus países-membros.
A indústria de transformação, mais uma vez, assinalou declínio de produção em 2023.
A indústria brasileira, em 2023, conseguiu evitar um novo retrocesso, mas foi por pouco. Para 2024, há sinais favoráveis, mas o que o setor precisa é mais do que uma reativação conjuntural.
Valor Econômico
Em 2023, o dinamismo de nossa economia ocorreu na ausência de crescimento industrial. Já vimos esta história antes e sabemos que o resultado é um processo pouco sustentado.
Valor Econômico
O Globo
A indústria mundial, sob o peso dos conflitos geopolíticos e do aumento das taxas de juros em muitos países, pouco expande sua produção manufatureira desde final de 2022.
Relatório da UNCTAD identifica janelas de oportunidade verdes para os países emergentes e em desenvolvimento e defende estratégias industriais com foco em PD&I para aproveitá-las.
Países emergentes, como o Brasil, estão, atualmente, diante de janelas de oportunidade para alavancar seu desenvolvimento decorrentes da crescente busca por sustentabilidade ambiental no mundo todo, segundo a UNCTAD.
A estagnação da indústria brasileira em 2023 (+0,2%), já bastante desfavorável, dada a gravidade das perdas acumuladas nas crises de 2014-2016 e da Covid-19, esconde dois resultados ainda mais adversos.
No 3º trim/23, a indústria de transformação mundial seguiu virtualmente estagnada em função da evolução dos países de alta renda, ainda que ramos de maior intensidade tecnológica tenham evitado um resultado mais fraco.
Em nov/23, todos os grandes setores econômicos cresceram, sendo que indústria e comércio ficaram na frente, embora no acumulado jan-nov/23 os serviços sigam na liderança.
Valor Econômico
Após um longo período, o Brasil volta a ter uma política para a indústria.
Valor Econômico
Folha de São Paulo
A ocupação cresceu pouco no 3º trim/23, mas a formalização do emprego e a desaceleração da inflação permitiram expansão mais forte da massa de rendimentos reais, o que ajudou o consumo das famílias no período.
No 3º trim/23 a perda de fôlego da economia veio acompanhada de desaceleração na criação de vagas no agregado do setor privado e declínio da ocupação na indústria de transformação.
O Estado de São Paulo
Depois de muitos meses marcados pela inatividade, em nov/23, a produção industrial voltou a crescer, que veio acompanhado de uma avaliação menos adversa da situação atual pelos empresários do setor e redução de estoques.
O Globo
A indústria conseguiu crescer entre out/23 e nov/23, obtendo a segunda alta mais forte do ano na comparação mais de curto prazo, com ajuste sazonal.
O Globo
Em 2023, o superávit da balança comercial brasileira vem registrando recordes, a despeito do recuo de preços de muitas commodities que o país exporta.
O IEDI fez um levantamento não exaustivo das medidas anunciadas em 2023 pelo governo para potencializar o papel da indústria.
Foi baixo o nível de atividade econômica em out/23, segundo as informações mais recentes do IBGE.
Ainda que as taxas de juros venham dando sinais de arrefecimento, os empréstimos no país continuam caros e relativamente escassos.
Valor Econômico
As últimas projeções do FMI voltaram a identificar tendência de perda de ritmo da economia mundial.
O dado divulgado hoje pelo IBGE mostra mais uma vez um setor em estagnação: +0,1%, já descontados os ajustes sazonais.
O ano de 2023 se aproxima do seu fim sem que a indústria tenha registrado uma mudança de rota, voltando a ficar estagnada no mês de outubro.
Em 2023, o déficit da balança comercial da indústria de transformação vem se reduzido e cada vez com mais força, em função de contrações expressivas das importações do setor.
A atividade econômica brasileira segue pouco aquecida, apresentando sinais de desaceleração em setores que até então vinham puxando o crescimento, como os serviços.
Valor Econômico
O Estado de São Paulo
Poder 360
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Estado de São Paulo
O Globo
A pedido do IEDI, o economista João Emílio Gonçalves elaborou estudo sobre eixos e requisitos para uma moderna estratégia industrial para o Brasil.
Estudo do CSIS compara a magnitude de instrumentos de política para o apoio do desenvolvimento industrial em seis países, entre os quais China, Brasil e EUA.
O FMI prevê perda de ritmo do crescimento do PIB global tanto em 2022 como em 2023, devido à guerra na Ucrânia e aumento da inflação e dos juros, entre outros fatores de risco.
As CGVs enfrentam perturbações cada vez mais frequentes e prolongadas, fruto de suas exposições a riscos geopolíticos, ambientais, cibernéticos e pandêmicos.
Em estudo feito a pedido do IEDI, Vera Thorstensen (FGV) analisa caminhos para a integração internacional do Brasil, em um contexto de tensões geopolíticas e da importância do debate sobre barreiras não tarifárias.
O economista João Emílio Gonçalves, a pedido do IEDI, analisou efeitos de distintas estratégias de ampliação da abertura comercial da economia Brasileira e a pertinência de associá-las a outras medidas em prol da competitividade.
No âmbito do VI ENEI, a Mesa IEDI reuniu três Conselheiros do Instituto para debater questões centrais ao país com professores universitários e pesquisadores em economia industrial.
O IEDI defende uma agenda de ações que melhorem o ambiente de negócios do País e que nos aproximem de padrões e práticas comuns aos países com desempenho socioeconômico superior ao nosso.