Na contramão da complexidade
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O IEDI vem acompanhando a pressão concorrencial chinesa sobre as exportações brasileiras em mercados importantes para a nossa indústria, como Mercosul, Aladi e Nafta, e seu efeito sobre a complexidade de nossa pauta exportadora. Em edição mais recente, a pesquisa mostra que perdemos espaço nesses mercados entre 2018 e 2020, quando houve nova deterioração de nossa pauta exportadora em direção a produtos menos complexos. Neste quadro, seguimos recuando no ranking internacional de complexidade econômica, na contramão não apenas da China, mas também de outros emergentes.
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O Brasil ocupava a 25ª posição no ranking de complexidade em 1995, caindo para a 46ª posição em 2010 e então para a 60ª em 2020. Já a China passou da 46ª posição em 1995 para a 17ª em 2020.
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Ou seja, enquanto em 1995 a China precisaria subir 21 posições no ranking de complexidade econômica para alcançar o Brasil, em 2020 o Brasil precisaria ascender 43 posições para alcançar a China.
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