DESTAQUE IEDI
15/07/2021
 
Brasil e a fronteira tecnológica
 
UNCTAD elaborou um “Índice de prontidão” para medir a capacidade de uso, adoção e adaptação de tecnologias de fronteira (IoT, 5G, robótica, bio e nanotecnologia etc.) para 158 países, considerando suas capacidades nacionais de investimento físico, capital humano e esforço tecnológico. Adotar novas tecnologias pode revitalizar a produção, acelerar a industrialização e alavancar a produtividade dos países. O Brasil se encontra na metade superior do ranking, com potencial médio-alto, mas apresenta desvantagens importantes.
 
Os EUA ocupam a 1ª posição, seguido por europeus e alguns asiáticos. Países mais bem preparados possuem melhor desempenho em C,T&I, qualificação de mão de obra, P&D, capacidade industrial e acesso a financiamento.
 
 
Brasil está na 41ª posição, atrás de China, mas à frente da Índia, da África do Sul e de países latino-americanos, como Chile e México. As maiores desvantagens brasileiras estão em C,T&I e acesso a financiamento, segundo a UNCTAD.
 
41º
 
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