PIB: expansão só dos serviços
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A despeito da ômicron e da guerra na Ucrânia, o crescimento do PIB brasileiro no início de 2022 ganhou força em relação aos trimestres anteriores e registrou variação de +1,0%, descontados os efeitos sazonais. A composição deste resultado é que não foi das melhores. Veio acompanhado de declínio do investimento, estagnação na indústria e queda na agropecuária. O único setor a crescer foi o de serviços, apoiado no avanço da imunização contra a Covid-19 e na resiliência do consumo das famílias, provavelmente devido as de maior poder aquisitivo.
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+1,0%
O PIB dos serviços cresceu +1% frente ao 4º trim/21, já descontados os efeitos sazonais, e +3,7% em relação ao 1º trim/21, respondendo pela alta do PIB total.
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Já o PIB da indústria total mal saiu do lugar ante o final do ano passado (+0,1%) e recuou -1,5% frente ao 1º trim/21, devido sobretudo à indústria de transformação (-4,7%).
+0,1%
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