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Investimento Direto Externo: Alta no Brasil e queda no Mundo
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O último levantamento da UNCTAD sobre os fluxos de investimento direto estrangeiro (IDE) aponta os desafios enfrentados em escala global, devido às tensões geopolíticas, à inflação e ao aumento das taxas de juros em muitos países, mas também indica a atratividade do Brasil. Em 2022, captamos o segundo maior montante de IDE de nossa série histórica, ficando bem acima da média dos 5 anos anteriores à pandemia. A aprovação da Reforma Tributária e outras medidas que elevem a competitividade do país tendem a atrair ainda mais investimentos para o país.
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-12,4%
Os fluxos globais de IDE em 2022 (US$ 1,3 trilhão) recuaram -12,4% frente a 2021, um desempenho bastante inferior ao PIB mundial (+3,4%) e ao comércio internacional (+5,1%).
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No Brasil, a captação de IDE (US$ 86 bilhões) avançou +69% em 2022, fazendo com que subíssemos da 6ª para a 5ª posição no ranking global, liderado por EUA, China e Singapura.
+69%
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