O arranque das importações industriais | |
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A recuperação da economia, por mais que se mostre lenta e descontínua, tem sido suficiente para estimular forte reação das importações em 2018, que passou a crescer muito à frente das exportações. Na indústria de transformação, a diferença de velocidades é patente, com suas compras externas avançando três vezes mais (+17,8%) do que suas vendas externas (+5,2%) no acumulado do primeiro semestre. Com isso, o déficit do setor vem se ampliando, embora esteja longe dos níveis atingidos antes da crise recente. | |
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+32,2% São as importações dos ramos industriais de média-baixa (+32,2%) e média-alta (+17,2%) intensidade tecnológica que mais cresceram no primeiro semestre do ano, ultrapassando largamente a expansão de suas vendas externas. |
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| Na baixa tecnologia, o quadro foi ainda mais agudo: queda das exportações (-4,2%) e alta das importações (+5,1%). Em contrapartida, na alta tecnologia não houve grande diferencial no dinamismo de seus fluxos de comércio exterior. +5,1% |
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