A profunda crise econômica dos três últimos anos foi também uma crise de crédito. Sem crédito qualquer economia trava e o Brasil não foi exceção. O volume de financiamentos para o consumo e as atividades econômicas caiu de 53,7% para 47,1% do PIB em dezembro último. Para as empresas industriais, o tombo do crédito chegou a inacreditáveis 19% em termos reais. | |
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↓50% O crédito voltará a dinamizar plenamente a economia em 2018 se os juros do crédito acompanharem a queda da Selic, que chegou a quase 50% (de 14,25% ao ano para 7%). |
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| Já a taxa média paga por consumidores e empresas, que no Brasil é sempre muito elevada para padrões internacionais, só caiu 25% em 2017 (de 52,2% a.a. para 40,3% a.a.). ↓25% |
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