DESTAQUE IEDI
02/02/2024
 
Por trás da estabilidade
 
A estagnação da indústria brasileira em 2023 (+0,2%), já bastante desfavorável, dada a gravidade das perdas acumuladas nas crises de 2014-2016 e da Covid-19, esconde dois resultados ainda mais adversos. Primeiro, não fosse o ramo extrativo, o desempenho teria sido negativo, pois a indústria de transformação voltou a cair. Segundo, ramos de maior intensidade tecnológica lideraram as perdas. Se bem implementada, ainda que seus objetivos sejam de longo prazo, a estratégia Nova Indústria Brasil tem a potencialidade de evitar que este quadro continue se repetindo no país.
 
-1%
No acumulado de 2023, enquanto o ramo extrativo avançou 7%, a indústria de transformação acumulou perda de -1,0%, isto é, mais intensa do que a de 2022 (-0,4%).
 
 
Registraram recuo 64% dos ramos industriais, sobretudo eletrônicos e informática (-11%), máquinas e equipamentos mecânicos (-7,2%), elétricos (-10,1%) e veículos (-7,1%).
 
-11%
 
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