Carta IEDI
A Indústria em Setembro de 2014: Novas Perdas
De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, a produção industrial apontou variação de –0,2% em setembro frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após dois meses seguidos de taxas positivas. Só que essa retração não foi generalizada, tendo atingido somente a categoria de bens intermediários (-1,6%), ou 7 dos 27 ramos investigados. Os maiores impactos negativos foram os de produtos alimentícios (-4,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,3%), produtos de metal (-2,6%) e outros equipamentos de transporte (-2,7%).
Por outro lado, de agosto para setembro deste ano 14 ramos registraram aumento de produção, destacando-se o crescimento de veículos automotores, reboques e carrocerias (10,1%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (10,1%), produtos de borracha e material plástico (4,6%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (2,3%), metalurgia (2,0%) e produtos diversos (6,3%). Entre as categorias econômicas, bens de consumo duráveis avançaram 8,0%, seguido de bens de capital (1,9%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,8%).
Contudo, o desempenho positivo dessas categorias em setembro é localizado, provavelmente associado a ajustes de estoques, já que a produção nesse tipo de comparação oscilou bastante durante o ano. O indicador de utilização média da capacidade instalada da indústria de transformação da FGV para setembro, com ajuste sazonal, registrou nova queda, assinalando 83%. O da CNI, por sua vez, também livre de influências sazonais, registrou um pequeno aumento em relação a agosto para 81,3%. Mas ambos indicam que a indústria vem operando a níveis relativamente mais baixos de utilização da capacidade, numa média anual superior apenas a de 2009, quando se analisa o período desde a crise.
Mais além, na comparação com setembro do ano passado, o total da indústria mostrou queda de 2,1% (sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação). A despeito do mês de setembro ter tido um dia útil a mais em 2014 do que em 2013, três das quatro categorias apresentaram desempenho negativo: bens de capital (-7,9%), bens de consumo duráveis (-7,3%) e bens intermediários (-1,7%). Do mesmo modo, no acumulado do ano essas três categorias decrescem em relação ao mesmo período de 2013. Bens de consumo duráveis acumulam queda de 9,6% e bens de capital de -8,2%, puxadas pelas menores produções de automóveis (-17,1%), na primeira, e de bens de capital para equipamentos de transporte (-16,1%), na segunda; enquanto o segmento de bens intermediários caiu 2,5%. Por outro lado, somente a produção de bens de consumo semi e não-duráveis mantem em 2014 uma trajetória de leve crescimento, tendo sido a única taxa positiva (1,6%) em setembro de 2014 versus o mesmo mês de 2013, e do índice acumulado do ano (0,2%).
Observando em termos de gêneros industriais, no acumulado entre janeiro e setembro deste ano em comparação com o mesmo período de 2013, a produção industrial teve queda de 2,9%, com resultados negativos em 18 dos 26 ramos, 56 dos 79 subsetores e 63% dos 805 produtos investigados. O setor com maior impacto negativo é o de veículos automotores, reboques e carrocerias (-18,1%), seguido de produtos de metal (-11,0%), de metalurgia (-6,4%), de máquinas e equipamentos (-4,9%), de outros produtos químicos (-4,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,8%) e de produtos de borracha e de material plástico (-4,0%). Por sua vez, cresceram as indústrias extrativas (5,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,8%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,9%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,6%).
Finalmente, tomando-se o índice trimestral, a produção industrial caiu 3,7% no terceiro trimestre de 2014, pela segunda vez consecutiva, contra iguais períodos do ano anterior. Em termos das categorias econômicas, neste trimestre todas reduziram sua produção: bens de consumo duráveis -12,6%, bens de capital -9,9%, bens intermediários -2,9% e bens de consumo semi e não-duráveis -0,4%.
Resultados da Indústria. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, a produção industrial apontou variação de –0,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após dois meses seguidos de taxas positivas. No confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria mostrou queda de 2,1%, em setembro de 2014 (sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação). Assim, o índice para o fechamento do terceiro trimestre de 2014 caiu 3,7%. Para o acumulado dos nove meses do ano a variação foi de –2,9%. O indicador acumulado nos últimos doze meses, com o recuo de 2,2%, em setembro de 2014, manteve a trajetória descendente iniciada em março último, assinalando o resultado negativo mais intenso desde dezembro de 2012 (–2,3%).
A retração de 0,2% no total da indústria entre agosto e setembro não foi generalizada, tendo atingido 7 dos 27 ramos investigados. Os maiores impactos negativos destacam-se produtos alimentícios (-4,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,3%), produtos de metal (-2,6%) e doutros equipamentos de transporte (-2,7%). Já entre os 14 ramos que registraram aumento de produção foi mais expressivo o crescimento de veículos automotores, reboques e carrocerias (10,1%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (10,1%), de produtos de borracha e material plástico (4,6%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (2,3%), metalurgia (2,0%) e produtos diversos (6,3%).
Entre as grandes categorias econômicas, o único setor que registrou queda na produção em setembro comparativamente a agosto deste ano foi bens intermediários (-1,6%), tendo crescido 1,9% em agosto último. As outras três categorias cresceram, com destaque para bens de consumo duráveis (8,0%), seguido de bens de capital (1,9%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,8%).
Examinando setembro de 2014 versus setembro de 2014, a queda de 2,1% da produção industrial ocorreu em 16 dos 26 ramos da pesquisa, ponderando-se que o mês em 2014 teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior. Os principais setores que mostraram retração foram veículos automotores, reboques e carrocerias (-14,3%) e de produtos alimentícios (-6,7%), produtos de metal (-11,4%), de metalurgia (-6,5%), de outros produtos químicos (-4,1%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-5,3%), de máquinas e equipamentos (-2,4%), de bebidas (-3,8%) e de outros equipamentos de transporte (-6,8%). Por sua vez, os principais aumentos de produção se deram em indústrias extrativas (9,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (7,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,5%) e impressão e reprodução de gravações (13,9%).
Ainda comparando setembro de 2014 a setembro de 2013, três categorias de uso assinalaram queda na produção: bens de capital (-7,9%), bens de consumo duráveis (-7,3%) assinalaram, e bens intermediários (-1,7%). Bens de consumo semi e não-duráveis (1,6%) marcaram a única taxa positiva.
Considerando o índice trimestral, a produção industrial caiu 3,7% no terceiro trimestre de 2014, pela segunda vez consecutiva, contra iguais períodos do ano anterior. Em termos das categorias econômicas, bens de consumo duráveis caíram 12,6%, bens de capital -9,9%, bens de consumo semi e não-duráveis -0,4% e bens intermediários -2,9%.
No acumulado entre janeiro e setembro deste ano em comparação com o mesmo período de 2013, a produção industrial regrediu 2,9%, com queda em 18 dos 26 ramos, 56 dos 79 subsetores e 63% dos 805 produtos investigados. O setor com maior impacto negativo continua sendo veículos automotores, reboques e carrocerias (-18,1%), seguido de produtos de metal (-11,0%), de metalurgia (-6,4%), de máquinas e equipamentos (-4,9%), de outros produtos químicos (-4,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,8%) e de produtos de borracha e de material plástico (-4,0%). Por sua vez, cresceram as indústrias extrativas (5,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,8%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,9%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,6%).
Finalmente, também na comparação janeiro-setembro de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, bens de consumo duráveis acumulam queda de 9,6% e bens de capital de queda de 8,2%, puxadas pelas menores produções de automóveis (-17,1%), na primeira, e de bens de capital para equipamentos de transporte (-16,1%), na segunda. O segmento de bens intermediários também cai 2,5%, mas o setor de bens de consumo semi e não-duráveis tem sido o único que cresce, ainda que a módica taxa de 0,2%.
Desempenho por Categoria de Uso. De acordo com o IBGE dentre as grandes categorias econômicas, o único setor que registrou queda na produção em setembro comparativamente a agosto deste ano foi bens intermediários (-1,6%), tendo crescido 1,9% em agosto último. As outras três categorias cresceram, com destaque para bens de consumo duráveis (8,0%), seguido de bens de capital (1,9%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (0,8%).
Comparando setembro de 2014 a setembro de 2013, três categorias de uso assinalaram queda na produção: bens de capital (-7,9%), bens de consumo duráveis (-7,3%) assinalaram, e bens intermediários (-1,7%). Bens de consumo semi e não-duráveis (1,6%) marcaram a única taxa positiva.
O recuo de 7,9% em bens de capital na comparação de setembro de 2014 com igual mês do ano anterior tratou-se da sétima taxa negativa consecutiva nesse tipo de confronto, dessa vez pressionada principalmente pela redução de 17,1% de bens de capital para equipamentos de transporte, dado a menor fabricação de caminhões, de reboques e semirreboques, de caminhão-trator para reboques e semirreboques, de embarcações para o transporte de pessoas ou cargas e de veículos para transporte de mercadorias. Outras quedas relevantes foram bens de capital para construção (-19,4%), agrícola (-6,5%) e para energia elétrica (-1,8%). De outro modo, bens de capital de uso misto (14,5%) e para fins industriais (1,2%) contribuíram para aliviar a queda da categoria agregada.
Na mesma comparação, a queda de bens de consumo duráveis, de 7,3%, também foi a sétima seguida, desta vez puxada pela menor produção de automóveis (-9,1%)- influenciado pelas reduções de jornadas de trabalho e pela concessão de férias coletivas em várias unidades produtivas, conforme afirma o IBGE, além das quedas em de motocicletas (-18,4%), de eletrodomésticos da “linha marrom” (-20,2%), por conta da menor produção de televisores, de outros eletrodomésticos (-1,9%) e de móveis (-6,7%). Já o grupamentos que assinalou alta na produção foi eletrodomésticos da “linha branca” (5,9%) – devido a maior fabricação de refrigeradores ou congeladores e máquinas de lavar ou secar roupa para uso doméstico.
Também em setembro de 2014 versus setembro 2013, a redução em bens intermediários (-1,7%) foi o sétimo resultado negativo consecutivo – derivada das quedas nas taxas de variação da produção de produtos alimentícios (-12,5%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-15,2%), de produtos de metal (-13,7%), de metalurgia (-6,5%), de outros produtos químicos (-3,8%), de produtos de borracha e de material plástico (-1,4%) e de produtos têxteis (-1,8%). Por outro lado, houve impactos positivos advindos de indústrias extrativas (9,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (9,9%), máquinas e equipamentos (4,5%), celulose, papel e produtos de papel (1,2%) e produtos de minerais não-metálicos (0,5%). Os grupamentos de insumos para construção civil caíram 3,9%, mais uma vez a sétima queda consecutiva nesse tipo de comparação, enquanto o de embalagens voltou a crescer (0,6%) após recuar três meses seguidos.
Bens de consumo semi e não-duráveis cresceram 1,6% em setembro de 2014 relativo à igual mês do ano anterior devido à expansão na produção de não-duráveis (8,6%), principalmente medicamentos, impressos para fins publicitários ou promocionais em papel e livros impressos sob encomenda. Semiduráveis (2,2%) e carburantes (1,2%), também cresceram, enquanto o grupamento de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-2,1%) assinalou o único resultado negativo nesse mês.
Considerando o índice trimestral, a produção industrial caiu 3,7% no terceiro trimestre de 2014, pela segunda vez consecutiva, contra iguais períodos do ano anterior. Em termos das categorias econômicas, bens de consumo duráveis caíram 12,6%, bens de capital -9,9%, bens de consumo semi e não-duráveis -0,4% e bens intermediários -2,9%.
No período janeiro-setembro de 2014 em relação ao mesmo período de 2013, bens de consumo duráveis acumulam queda de 9,6% e bens de capital de -8,2%, puxadas pelas menores produções de automóveis (-17,1%), na primeira, e de bens de capital para equipamentos de transporte (-16,1%), na segunda. O segmento de bens intermediários também cai 2,5%, mas o setor de bens de consumo semi e não-duráveis tem sido o único que cresce, ainda que a módica taxa de 0,2%.
Por Dentro da Indústria de Transformação: Gêneros e Subsetores. A retração de 0,2% no total da indústria entre agosto e setembro não foi generalizada, tendo atingido 7 dos 27 ramos investigados. Os maiores impactos negativos destacam-se produtos alimentícios (-4,1%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,3%), produtos de metal (-2,6%) e doutros equipamentos de transporte (-2,7%).Já entre os 14 ramos que registraram aumento de produção foi mais expressivo o crescimento de veículos automotores, reboques e carrocerias (10,1%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (10,1%), de produtos de borracha e material plástico (4,6%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (2,3%), metalurgia (2,0%) e produtos diversos (6,3%).
Examinando setembro de 2014 versus setembro de 2014, a queda de 2,1% da produção industrial ocorreu em 16 dos 26 ramos da pesquisa, ponderando-se que o mês em 2014 teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior. Os principais setores que mostraram retração foram veículos automotores, reboques e carrocerias (-14,3%) e de produtos alimentícios (-6,7%), devido à menor fabricação de caminhões, automóveis, reboques e semirreboques, autopeças e caminhão-trator para reboques e semirreboques, na primeira, e de açúcar cristal e VHP, sorvetes e picolés, na segunda. Também caíram produtos de metal (-11,4%), de metalurgia (-6,5%), de outros produtos químicos (-4,1%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-5,3%), de máquinas e equipamentos (-2,4%), de bebidas (-3,8%) e de outros equipamentos de transporte (-6,8%). Por sua vez, os principais aumentos de produção se deram em indústrias extrativas (9,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (7,0%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,5%) e impressão e reprodução de gravações (13,9%).
No acumulado entre janeiro e setembro deste ano em comparação com o mesmo período de 2013, a produção industrial regrediu 2,9%, com queda em 18 dos 26 ramos, 56 dos 79 subsetores e 63% dos 805 produtos investigados. O setor com maior impacto negativo continua sendo veículos automotores, reboques e carrocerias (-18,1%), pressionado, em grande parte, pela redução na produção quase todos os seus produtos, principalmente automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques, veículos para transporte de mercadorias, reboques e semirreboques e autopeças. Outros resultados negativos que pressionam a média total se deram em produtos de metal (-11,0%), de metalurgia (-6,4%), de máquinas e equipamentos (-4,9%), de outros produtos químicos (-4,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,8%) e de produtos de borracha e de material plástico (-4,0%). Em termos de produtos, as influências negativas mais fortes vieram de respectivamente, estruturas de ferro e aço, artefatos diversos de ferro e aço estampado, esquadrias de ferro e aço, construções pré-fabricadas de metal, pontes e elementos de pontes de ferro e aço, parafusos, ganchos, pinos ou porcas de ferro e aço e andaimes tubulares e material para andaimes; artefatos e peças diversas de ferro fundido, bobinas ou chapas de outras ligas de aço (inclusive tiras), chapas, bobinas, fitas e tiras de aço relaminadas, tubos de aços com costura e ligas de alumínio em formas brutas; válvulas, torneiras e registros, tratores agrícolas, guindastes, pontes e vigas rolantes, pórticos, pontes-guindastes e carros-pórticos, retroescavadeiras, rolamentos de esferas, agulhas e cilindros para equipamentos industriais e máquinas para colheita; tintas e vernizes para usos em geral, impressão e construção, fungicidas para uso na agricultura, propeno não-saturado, éteres e peróxidos orgânicos, etileno não-saturado, aditivos para óleos lubrificantes e benzeno; fios, cabos e condutores elétricos com capa isolante, interruptores, seccionadores e comutadores para tensão menor ou igual a 1kv, motores elétricos de corrente alternada ou contínua, aparelhos elétricos de alarme para proteção, eletroportáteis domésticos, máquinas de lavar ou secar roupas para uso doméstico e fogões de cozinha; e peças e acessórios de plástico e de borracha para indústria automobilística, borracha misturada não vulcanizada em formas primárias, juntas, gaxetas e semelhantes de borracha vulcanizada não endurecida, cartuchos de plástico para embalagem, filmes de material plástico (inclusive BOPP) para embalagem e garrafas, garrafões, frascos e artigos semelhantes de plástico. Por sua vez, cresceram as indústrias extrativas (5,4%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (2,8%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (5,9%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (3,6%), impulsionadas, em grande parte, pelo avanço na produção de minérios de ferro em bruto ou beneficiado e pelotizados, na primeira, de óleos combustíveis, álcool etílico, asfalto de petróleo, querosene para aviação e gasolina automotiva, na segunda, de medicamentos, na terceira, e de televisores, aparelhos de comutação para telefonia, monitores de vídeo, computadores pessoais portáteis (laptops, notebooks e tablets), gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo (DVD e home theater) e telefones celulares, na última.
Tabela: Produção Física - Subsetores Industriais
Variação % em Relação ao Mesmo Mês do Ano Anterior (clique aqui)
Utilização de Capacidade. O indicador de utilização média da capacidade instalada da FGV para setembro, com ajuste sazonal, registrou nova queda, assinalando 83%. O da CNI, por sua vez, também livre de influências sazonais, registrou um pequeno aumento para 81,3%.