Economia e Indústria - Indústria e Política Industrial
A construção de um Observatório de política industrial permitiu ao FMI identificar tendências recentes (2023) tanto em economias avançadas como em países emergentes e em desenvolvimento.
O déficit em bens da indústria de transformação caiu em 2023, sob influência de bens de média-alta e média-baixa tecnologia, mas não se deu em função da alta de exportações.
Estudo divulgado pela CEPAL aponta desafios da implementação do plano Biden e identifica potenciais efeitos para os países da América Latina e Caribe.
No 2º trim/23, a indústria de transformação registrou um recuo mais intenso do que no 1º trim/23, influenciada pela deterioração do desempenho de seus ramos de maior intensidade tecnológica.
Na entrada de 2023, devido às altas taxas de juros no país e à desaceleração da demanda interna, o custo financeiro das empresas aumentou e sua rentabilidade líquida caiu.
Estudo do Banco Mundial com empresas brasileiras mostra que a exportação tem efeito positivo na probabilidade de as empresas adotarem tecnologias avançadas em diversas funções do negócio.
No 1º trim/23 houve aumento mais moderado do emprego no setor privado, inclusive na indústria, mas os postos com carteira assinada seguiram na frente.
Assim como muitos estudos vêm apontando, a produtividade da indústria brasileira tem crescido muito pouco e o padrão verificado na primeira metade da década de 2010 também marcou o período subsequente até 2020.
No 1º trim/23, teve sequência a perda de dinamismo na indústria mundial, cada vez mais sob efeito do aumento das taxas de juros em muitos países.
A indústria de alta tecnologia, embora tenha crescimento no 1º trim/23, pouco ajudou a indústria como um todo, dado seu peso cada vez menor no setor.
Estudo do Banco Mundial identifica oportunidades e desafios para o Brasil frente às mudanças climáticas e defende a construção de uma estratégia firme e coordenada de ação para o país.
No acumulado do 1º trimestre de 2023, as concessões de crédito bancário seguiram perdendo dinamismo, especialmente no segmento livre às empresas.
Desaceleração da economia global já impactou nossas exportações no 1º trim/23, levando o quantum da agropecuária e da industria de transformação a uma quase estabilidade.
Estudo analisa as interações entre a política industrial e as disciplinas e regras da OMC, avaliando graus de liberdade dos instrumentos de política disponível de seus membros.
De acordo com o cenário básico do FMI, o crescimento global desacelerará de 3,4% em 2022 para 2,8% em 2023, percentual inferior à média das duas décadas que precederam a pandemia do Covid-19.
A desaceleração da indústria de transformação no final de 2022 foi bastante difundida pelo mundo, segundo a UNIDO, mas atingiu mais intensamente o Brasil.
O ano de 2022 foi um período de expansão e formalização do emprego industrial, mesmo com alguma desaceleração decorrente do menor nível de atividade econômica no último trimestre.
O PIB do Brasil cresceu em 2022 puxado pelo consumo das famílias, sobretudo de serviços, com a ajuda de medidas anticíclicas adotadas pelo governo do contexto da disputa eleitoral.
A produção da indústria de transformação encolheu novamente em 2022, com a maioria de seus grupos por intensidade tecnológica ficando estagnados ou no vermelho.
Crédito desacelera sob efeito da elevação das taxas de juros, mas se mantém em trajetória de expansão no quarto trimestre de 2022.