10 de agosto de 2016 |
Indústria
Regional |
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A produção
industrial acumulada no primeiro semestre de 2016 apresentou queda em
12 das 15 localidades. Os destaques negativos ficaram para os estados:
Espírito Santo (-22,6%), Pernambuco (-17,6%) e Amazonas (-16,8%).
Abaixo da queda da média nacional ficaram: Minas Gerais (-8,7%),
São Paulo (-8,6%), Rio de Janeiro (-8,3%), Paraná (-8,2%),
Goiás (-7,0%), Santa Catarina (-6,1%), Ceará (-5,4%), Rio
Grande do Sul (-4,4%) e região Nordeste (-3,0%). A Bahia (0,0%)
ficou estável frente a igual período do ano anterior, enquanto
Mato Grosso (11,9%) e Pará (10,3%) assinalaram os avanços
da produção industrial nesta comparação. São Paulo. Em junho, a indústria paulista apresentou avanço 1,5% na comparação com maio (dados livres de efeitos sazonais). Na comparação mensal (mês/ mesmo mês do ano anterior), o estado registrou queda de 3,1%, sob influência de: produtos alimentícios (-9,1%) e de coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-11,1%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,7%), de produtos de metal (-6,2%), de produtos de minerais nãometálicos (-5,9%), de bebidas (-8,8%) e de celulose, papel e produtos de papel (-3,8%). Outros produtos químicos (7,4%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (19,5%) foram as influências positivas mais relevantes. No acumulado no ano de 2016 a produção industrial recuou 8,6%, com destaque negativo para os setores de: veículos automotores, reboques e carrocerias (-21,2%), coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-13,8%), máquinas e equipamentos (-11,1%), produtos de metal (-16,7%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-22,6%), produtos de borracha e de material plástico (-11,4%), metalurgia (-12,2%) e produtos de minerais não-metálicos (-10,2%). Rio de Janeiro. Em junho, frente a maio, com dados já descontados dos efeitos sazonais, a produção industrial do estado apresentou alta de 5,7%. No confronto com junho de 2015, constatou-se recuo de 2,8%, taxa influenciada principalmente pelos setores: metalurgia (-29,6%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,0%), outros equipamentos de transporte (-76,8%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-27,8%), enquanto os destaques positivos ficaram para a produção das indústrias extrativas (6,1%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (26,6%), de impressão e reprodução de gravações (62,0%), de produtos de borracha e de material plástico (27,1%) e de produtos alimentícios (19,8%). No acumulado do primeiro semestre de 2016, o recuo de 8,3% da produção do estado deveu-se a queda em 12 das 14 atividades. Podemos destacar: metalurgia (-28,6%), indústrias extrativas (-5,2%) e outros equipamentos de transporte (-67,6%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-22,1%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-17,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,3%) e outros produtos químicos (-9,0%). Mato Grosso.Na comparação mês/mesmo mês do ano anterior, a produção industrial do estado avançou 12,2%. A principal contribuição positiva sobre a indústria foi verificada no setor de produtos alimentícios (23,9%), seguida por outros produtos químicos (14,2%) e de bebidas (3,7%). Por outro lado, a influência negativa mais importante veio da atividade de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-19,2%). No acumulado do ano, a produção industrial avançou 11,9%. Novamente, foi a atividade de produtos alimentícios a maior influência positiva, com um crescimento de 15,3%. Outros produtos químicos (34,7%) e bebidas (5,0%) foram os demais setores a apresentar variações positivas, enquanto produtos de minerais não-metálicos (-11,9%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,8%) assinalaram as influências negativas. |
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