7 de julho de 2016 |
Indústria
Regional |
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Na base de comparação mês contra mesmo mês do ano anterior, 12 dos 15 locais pesquisados assinalaram queda. As variações negativas mais intensas foram registradas nos estados do Espírito Santo (-18,9%) e Paraná (-11,0%), seguidos por Goiás (-8,5%), Rio de Janeiro (-7,6%), Minas Gerais (-7,2%), Amazonas (-6,3%), Santa Catarina (-6,2%), São Paulo (-5,8%), Pernambuco (-3,8%), Rio Grande do Sul (-3,6%), Bahia (-2,9%) e Ceará (-2,3%). Mato Grosso (14,6%) e Pará (7,8%), por sua vez, assinalaram os avanços mais elevados. A produção industrial acumulada nos cinco primeiros meses de 2016 reduziu em 12 das 15 localidades. Nessa comparação, os estados que apresentaram desempenho pior do que a média nacional (-9,8%) foram: Espírito Santo (-21,6%), Amazonas (-18,8%) e Pernambuco (-18,7%). São Paulo (-9,8%), Rio de Janeiro (-9,5%), Minas Gerais (-9,4%), Paraná (-8,9%), Goiás (-8,1%), Santa Catarina (-7,3%), Rio Grande do Sul (-6,2%), Ceará (-5,8%) e região Nordeste (-3,2%) completaram o conjunto de locais com resultados negativos. Pará (9,6%), Mato Grosso (7,4%) e Bahia (1,2%) assinalaram os avanços no índice acumulado no ano. Rio Grande do Sul. Em maio, frente a abril, com dados já descontados dos efeitos sazonais, a produção industrial do estado apresentou alta de 4,4%. No confronto com maio de 2015, constatou-se redução de 3,6%, taxa influenciada principalmente pelos setores: produtos de fumo (-29,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-7,5%), produtos de metal (-8,5%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-14,3%), outros produtos químicos (-4,2%), bebidas (-14,4%) e móveis (-10,8%). No acumulado no ano de 2016 a produção industrial decresceu 6,2%, sob influência dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (-25,5%), máquinas e equipamentos (-15,0%), produtos de metal (-10,0%), móveis (-17,1%), bebidas (-14,4%), produtos de borracha e de material plástico (-9,5%) e metalurgia (-14,3%), enquanto celulose, papel e produtos de papel (96,5%) e produtos alimentícios (3,2%) foram as contribuições positivas mais significativas. São Paulo. Em maio, a indústria paulista apresentou recuo de 1,6% na comparação com abril (dados livres de efeitos sazonais). Na comparação mensal (mês/ mesmo mês do ano anterior), o estado registrou queda de 5,8%, com recuo de 14 dos 18 setores analisados pela pesquisa. Os destaques ficaram para: coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-22,3%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-15,1%), seguidos por produtos de metal (-12,9%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-12,9%), de metalurgia (-9,4%), de produtos de minerais não-metálicos (-7,1%) e de produtos de borracha e de material plástico (-4,7%). No acumulado no ano de 2016 a produção industrial recuou 9,5%, com destaque negativo para os setores de: veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,1%), coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (-14,4%), máquinas e equipamentos (-13,2%), produtos de metal (-19,1%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-28,8%), produtos de borracha e de material plástico (-13,5%), metalurgia (-14,6%), produtos de minerais não-metálicos (-11,1%), outros produtos químicos (-5,9%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-9,4%). O impacto positivo mais importante, por sua vez, foi assinalado pelo setor de produtos alimentícios (14,4%). |
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