1º de julho de 2016 |
Indústria |
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Categorias de Uso. Entre as categorias de uso na comparação com o mês imediatamente anterior, duas registraram variação positiva: bens de consumo duráveis ( 5,6%) e bens de capital (1,5%). Por outro lado, os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (-1,4%) e de bens intermediários (-0,7%) assinalaram taxas negativas em maio de 2016. Na comparação com igual mês do ano anterior, todas categorias apresentaram taxas negativas: bens de consumo duráveis (-17,4%), bens de capital (-11,4%), bens intermediários (-8,1%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-2,1%). No acumulado do ano, todas as categorias de uso registraram quedas na produção física: bens de consumo duráveis (-24,7%), bens de capital (-23,0%), bens intermediários (-9,2%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-2,4%). Setores. A estabilidade do índice da indústria entre abril e maio foi resultado do crescimento de 12 dos 24 ramos pesquisados, com destaque para veículos automotores, reboques e carrocerias (4,8%), perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (3,6%), indústrias extrativas (1,4%), metalurgia (3,4%), outros equipamentos de transporte (9,5%), bebidas (2,2%), celulose, papel e produtos de papel (2,0%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,3%) e produtos de borracha e de material plástico (2,0%). Por outro lado, os destaques negativos vieram de produtos alimentícios (-7,0%) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,2%). Na comparação com maio de 2015, a produção industrial mostrou queda de 7,8%, influenciada pelo recuo da produção de 21 dos 26 ramos pesquisados. Vale citar que maio de 2016 (21 dias) teve um dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20). Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-13,4%), indústrias extrativas (-11,9%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-15,8%) exerceram as maiores influências negativas, seguidas de metalurgia (-10,3%), de produtos de minerais não-metálicos (-12,4%), de produtos de metal (-12,1%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-17,5%), de máquinas e equipamentos (-7,1%), de outros equipamentos de transporte (-18,3%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-12,3%), de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos (-17,4%), de produtos do fumo (-28,7%), de produtos de borracha e de material plástico (-6,4%), de produtos diversos (-17,7%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,0%) e de móveis (-16,9%). Por outro lado, as atividades de produtos alimentícios (3,8%), celulose, papel e produtos de papel (4,8%) e bebidas (4,4%) assinalaram as altas de maio de 2016. No índice acumulado para o período janeiro-maio de 2016, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou queda de 9,8%, com recuo em 23 dos 26 ramos. Entre os setores, o principal impacto negativo foi observado em veículos automotores, reboques e carrocerias (-24,2%), indústrias extrativas (-14,4%), máquinas e equipamentos (-18,3%), metalurgia (-13,4%), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-29,8%), produtos de metal (-15,6%), produtos de borracha e material plástico (-12,8%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%), produtos de minerais não-metálicos (-12,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,0%), outros equipamentos de transporte (-22,9%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (-11,6%), produtos têxteis (-13,0%), móveis (-15,8%) e outros produtos químicos (-3,2%). Por outro lado, as três atividades que ampliaram a produção foram: produtos alimentícios (2,7%), celulose, papel e produtos de papel (3,1%) e produtos farmoquímicos e farmacêuticos (2,4%). |
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